Sumários

V. O Problema da Indução - 1

27 Novembro 2023, 11:00 António José Teiga Zilhão


1. O Problema da Indução 
1.1. Apresentação e análise do argumento original tal como exposto por David Hume.  
1.2. O Princípio da Uniformidade da Natureza (PUN).
1.2.1. O PUN, tal como introduzido por Hume, como premissa extra que permitiria validar as inferências indutivas. 
1.2.2. O problema, igualmente introduzido por Hume, de como justificar racionalmente (i.e., de um modo não circular) o próprio PUN. 
1.2.3. A solução de Hume para o problema identificado em 1.2.2.: os nossos hábitos e costumes constituiriam a validação última das inferências indutivas.
2. Distinção entre os planos normativo e descritivo na discussão acerca do problema da indução.

2.1.. As dificuldades reveladas pela tradição filosófica subsequente a Hume em aceitar o diagnóstico Humeano no plano normativo (e.g., Kant).  

2.2. O carácter descritivamente insatisfatório do Princípio da Uniformidade da Natureza (PUN), tal como introduzido por Hume.

2.3. Dramatização das dificuldades descritivas envolvidas na formulação Humeana do PUN - o 'Novo Enigma da Indução', tal como introduzido por Nelson Goodman no séc. XX. 

2.3.1. A conclusão de Goodman: há uma interdependência entre qualquer diagnóstico de mudança/permanência e os sistemas de predicados usados para caracterizar a realidade natural subjacente. 

2.3.2. A distinção introduzida por Goodman entre sistemas de predicados projectáveis e sistemas de predicados não projectáveis.

2.3.2.1. A reconstrução do problema da indução feita por Goodman.

2.3.2.1.1. Como determinar regras ou critérios de projectabilidade que nos permitam distinguir entre predicados cientificamente aceitáveis (projectáveis) e predicados cientificamente inaceitáveis (improjectáveis)? 

2.3.2.12. As dificuldades aparentemente insuperáveis inerentes à questão formulada em 2.3.2.1.1.    





IV. Explicação - 4

23 Novembro 2023, 11:00 António José Teiga Zilhão


5. Alternativas ao Modelo das Leis de Cobertura de Hempel

5.1. O Modelo de Explicação como Relevância Estatística (W.C. Salmon)
5.1.1. Noção de Partição Relevante a respeito de uma Propriedade
5.1.2. Noção de Classe Homogénea
5.1.3. Noção de Partição Relevante e Homogénea a respeito de uma Propriedade
5.1.4. A Explicação como Relevância Estatística (RE)
5.1.4.1. Definição de Relevância Estatística (RE)
5.1.4.2. O Modelo RE de Explicação como modo de resolver o problema da irrelevância
5.1.4.3. As explicações RE não requerem valores elevados de probabilidade para poderem ser explicativas
5.1.4.4. As explicações RE não são (tipicamente) argumentos.   

IV. Explicação - 3

20 Novembro 2023, 11:00 António José Teiga Zilhão


3.1.2.2.4. O Problema da Ambiguidade Epistémica na Explicação Estatístico-Indutiva.
3.1.2.2.4.1. Introdução do Requisito da Especificidade Máxima (REM) como modo de resolução do problema da ambiguidade epistémica na explicação estatístico-indutiva.
4. Críticas ao modelo Hempeliano de explicação científica. 
4.1. As críticas que alegam insuficiência. 
4.1.1. A crítica da irrelevância. 
4.1.2. A crítica da assimetria. 
4.2. As críticas que alegam desnecessidade.
4.2.1. A crítica de que existiriam inúmeras explicações satisfatórias que não fazem apelo a quaisquer leis. 
4.2.2. a crítica de que existiriam explicações E.-I. válidas nas quais a probabilidade indutiva de a conclusão ser verdadeira, dadas as premissas, seria baixa (i.e., inferior a 0,5). 
4.3. Respostas de Hempel às críticas.
4.3.1. Resposta de Hempel às críticas da desnecessidade mencionadas em 4.2.1: o que distingue uma narrativa sequencial explicativa de uma narrativa sequencial não explicativa é o facto de a primeira, ao contrário da segunda, remeter para regularidades subjacentes conhecidas; nestes casos, não estando expressa, uma lei (ou esquema nómico) está implícita. 
4.3.2.  Resposta de Hempel às críticas da desnecessidade mencionadas em 4.2.2.: os argumentos E.-I. com as características apontadas são um reflexo da nossa ignorância; trata-se de explicações incompletas e não de explicações que remeteriam para um conceito de explicação distinto do conceito definido no modelo das leis de cobertura. 

IV. Explicação - 2

16 Novembro 2023, 11:00 António José Teiga Zilhão


3.1.2. Explicação Estatística

3.1.2.1. A Explicação Estatístico-Dedutiva
3.1.2.1.1. Caracterização geral.
3.1.2.1.2. Exemplos.
3.1.2.2. A Explicação Estatístico-Indutiva.
3.1.2.2.1. Caracterização Geral.
3.1.2.2.2. Exemplos.
3.1.2.2.3. O Problema da Ambiguidade Explicativa na Explicação Estatístico-Indutiva.

IV. Explicação - 1

13 Novembro 2023, 11:00 António José Teiga Zilhão


1. O Conceito de Explicação: Considerações Preliminares.

2. Explicação, Compreensão e Expectabilidade. 
3. O Modelo Hempeliano de Explicação Científica. 
3.1. Tipos de Explicação Científica
3.1.1. A Explicação Nomológico-Dedutiva: 
3.1.1.1. Caracterização geral e exemplos.
3.1.1.2. Explicação Nomológico-Dedutiva e Previsão. 
3.1.1.2.1. A Tese da Simetria Explicação/Previsão. 
3.1.1.2.1.1. Objecções à Tese da Simetria Explicação/Previsão.
3.1.1.2.1.2. Respostas de Hempel às objecções à tese da simetria explicação/previsão..