Sumários

II. Causação - 3

2 Outubro 2023, 11:00 António José Teiga Zilhão


C. Os métodos de Mill para a determinação da causa


C.2.2. O método da diferença (para determinar a causa no sentido de condição suficiente para o efeito)
C.2.3. O método conjunto da concordância e da diferença (para determinar a causa no sentido de condição suficiente, entendida como conjunção de todas as condições necessárias, para o efeito).
C.2.4. O método da variação quantitativa (para determinar a causa no sentido de dependência quantitativa na variação de uma magnitude em função da variação na outra).  

II. Causação - 2

28 Setembro 2023, 11:00 António José Teiga Zilhão


C. Os métodos de Mill para a determinação da causa.

C.1. - Lista dos métodos de Mill para a determinação da causa e das circunstâncias pragmáticas nas quais cada um deles se aplica.
C.2. - Descrição e análise dos métodos de Mill para a determinação da causa
C.2.1. O método da concordância (para determinar causas entendidas como condições necessárias à ocorrência dos seus efeitos) - descrição deste método e exemplificação da sua aplicação a casos particulares.

II. Causação - 1

25 Setembro 2023, 11:00 António José Teiga Zilhão


A. Tratamento do conceito de causação por David Hume: as condições necessárias para a identificação de causação: i) condição de anterioridade temporal; ii) condição de contiguidade espácio-temporal; iii) condição de conjunção constante.
B. Aprofundamento do tratamento humeano da causação por J. St. Mill: a relação causa/efeito concebida como uma relação de dependência condicional entre eventos. Diferentes usos do idioma causal enquanto indicador da existência de uma relação de dependência condicional entre eventos: i) "causa" como indicando uma condição suficiente para a produção do efeito; ii) "causa" como indicando uma condição necessária para a produção do efeito; iii) "causa" como indicando o conjunto não singular de condições necessárias que é suficiente para a produção do efeito; iv) "causa" como indicando uma relação de dependência quantitativa entre grandezas associadas a eventos. Indexação de cada um destes usos a circunstâncias pragmáticas específicas.  

I. Argumentos Indutivos como Argumentos Ampliativos - 3

21 Setembro 2023, 11:00 António José Teiga Zilhão


E. Noção de força de uma proposição


1. Clarificação da noção de força de uma proposição à custa da noção de conteúdo informativo de uma proposição.
2. Clarificação da noção de conteúdo informativo de uma proposição.
3. Proposições fortes (com elevado conteúdo informativo) e proposições fracas (com reduzido conteúdo informativo).
4. As contradições como as proposições maximamente fortes e as tautologias como as proposições maximamente fracas.
5. Regras para a comparação de forças entre proposições.
6. Relação entre a força de uma proposição e a força dos argumentos indutivos nos quais ela participa, seja como premissa seja como conclusão.

I. Argumentos Indutivos como Argumentos Ampliativos - 2

18 Setembro 2023, 11:00 António José Teiga Zilhão


C. Tipologia de Argumentos indutivos - 2

2. Os argumentos indutivos não estatísticos 

2.1. Argumentos indutivos humeanos: 2.1.1. Generalização humeana; 2.2.1. Indução simples ou Indução por enumeração. Comparação de forças entre estes tipos de argumentos.

2.2. Abdução ou Inferência para a Melhor Explicação (IME). 

2.3. Raciocínio por Analogia.

D. Requisitos específicos do raciocínio indutivo: O Requisito da Evidência Total (RET) 

1. A não-monotonicidade e a vulnerabilidade a evidência nova que caracterizam o raciocínio indutivo tornam possível a sua manipulação. Exemplos de uma tal manipulação.
2. A introdução do Requisito de Evidência Total (RET), de Carnap, como forma de prevenir a possibilidade de manipulação.