Sumários

A democracia ateniense (s. V a.C.) A Constituição dos Atenienses do pseudo-Xenofonte: quem é que ‘mais ordena’ nesta democracia?

11 Outubro 2019, 16:00 Rodrigo Furtado

 I.    Teógnis de Mégara: os maus contra os bons.

 

II.   Heródoto 3, 80-82.

- O discurso de Otanes: a rejeição da monarquia e o elogio da isonomia;

- O discurso de Megabizo: a rejeição da isonomia e o elogio da oligarquia;

- O discurso de Dario: a rejeição da isonomia e da oligarquia e o elogio da monarquia.

- O que significa dêmos: de cidadãos a pobres – o caminho ateniense.

 

III. A constituição dos Atenienses do Pseudo-Xenofonte.

1      A Constituição dos Atenienses do Pseudo-Xenofonte: uma constituição política.

2      Quem é o autor? Quando foi escrita?

3      O proémio da Constituição dos Atenienses (Ps. X. 1.1).

a.      ‘Elite’ vs ‘ralé’: uma visão do universo humano: aristos; agathos; kakos;

                                               i.     O que é a excelência? A aretê como condição do humano?

                                              ii.     Por que razão o melhor governo é o da elite (Ps. X. 1.5, 1.9)?


As Guerras Pérsicas e a ascensão de Atenas

11 Outubro 2019, 08:00 Amílcar Guerra

Enquadramento histórico das Guerras Pérsicas

A Grécia perante os Persas
A relevância de Atenas neste contexto de guerra: as origens de Liga de Delos


Atenas arcaica: famílias e conflitos aristocráticos ­– a eunomia soloniana e a tirania dos Pisistrátidas.

8 Outubro 2019, 16:00 Rodrigo Furtado


I.        Nas origens da Atenas arcaica: a construção da polis.

1.     As origens: do palácio da Acrópole a Perati e ao primeiro templo da Acrópole.

2.     Reis, arcontes e areópago. O testemunho da Constituição dos Atenienses.

 

II.      Sólon e a eunomia (εὐνομία).

1.     Uma sociedade em conflito: o que tem isso a ver com polis?

2.     A dysnomia. A escravatura por dívidas e os hectêmoros. O que nos mostra isto sobre a construção da polis?

3.     Sólon: a personagem; um poeta. O arcontado: 594/3 a.C.

4.     As medidas ‘anti-crise’: a cidadania soloniana (I) – liberdade.

5.     As classes de Sólon: a cidadania soloniana (II) – propriedade vs. família. Uma nova concepção de timê.

 

III.     A tirania em Atenas: os Pisistrátidas.

1      As consequências das reformas de Sólon: a crise social continua.

2      Famílias e geografia da Ática em meados do século VI.

3      A(s) subida(s) ao poder de Pisístrato. O que é a tirania?

4      A política social de Pisístrato: reconciliação social e reforço do campesinato.

5      A política cultural e religiosa dos Pisistrátidas e a construção da polis.


Legisladores e tiranos

8 Outubro 2019, 08:00 Amílcar Guerra

As aristocracias e as questões fundiárias

Legisladores da Grécia arcaica: Drácon e Sólon
A implantação das tiranias e a sua caracterização: Corinto e Atenas
O caso de Esparta


O «pseudo-arcaísmo» espartano – “Licurgo” e a rhêtra. A sociedade espartana.

4 Outubro 2019, 16:00 Rodrigo Furtado

I.        Licurgo e a μεγάλη ῥήτρα (megalê rhêtra).

1.     776 como a data mítica para a introdução do ‘Grande Acordo’. A historicidade de Licurgo.

 

II.      As instituições espartanas.

1      Reis.

2      Apela (Ἀπέλλα).

3      Gerúsia (γερουσία).

4      Éforos (ἔφοροι).

 

III.     A sociedade espartana.

1       Os Homoioi (ὅμοιοι).

a.      Um estado hoplita. Hoplitia e comunidade política.

b.      Os direitos; funções e interdições.

c.      A agogê (ἀγωγή) e os grupos etários.

d.      Os syssitia (συσσίτια).

2       Os Periecos.

3       Os Hilotas.

 

IV.     A maior polis da Grécia.

1      Internamente: a construção do território e da comunidade: as guerras da Messénia e a ‘rhêtra’.

2      A afirmação ‘internacional’: o domínio sobre o Peloponeso.