Sumários
A polis no Mediterrâneo Oriental êxito, expansão e reconversão de um modelo: apogeu do sistema. Uma corte grega no Nilo: o Egipto ptolemaico – tradição e permeabilidade nas monarquias helenísticas
29 Outubro 2019, 16:00 • Rodrigo Furtado
I. E depois do [a]deus. Quem deve suceder a Alexandre?
II. Os reinos helenísticos
- O reino da Macedónia: do controlo da Grécia aos conflitos com Roma: a derrota de Pidna (167 a.C.).
- O reino do Egipto: background e estabilidade; para lá do Egipto – geoestratégia no Mediterrâneo.
- O reino selêucida: vastidão e heterogeneidade; herança persa e limitações administrativas; a desagregação.
II. A polis: uma estrutura com grande futuro.
1 Número;
2 Extensão geográfica do modelo: fundações; refundações; helenizações; pólos de atracção.
3 Demografia: Alexandria no Egipto; Antioquia no Orontes; Éfeso; Pérgamo; Atenas.
III. Uma estrutura homogénea e não evolutiva.
1 O urbanismo: ágora; edifícios públicos; o sistema hipodâmico; o papel do evergetismo.
2 A democracia: quando um regime se torna modelo;
3 A cultura e a helenização do quotidiano: os festivais e as ‘reposições’ clássicas.
4 O carácter não evolutivo das poleis helenísticas.
5 Liberdade e limites à acção da polis em época helenística.
III. Os estados territoriais no Mediterrâneo e a expansão da polis (IV-II a.C.) – O Mediterrâneo no século III a.C.: geopolítica e áreas culturais.
25 Outubro 2019, 16:00 • Rodrigo Furtado
I. O Mediterrâneo do ano 400 a.C.
1. O extenso Império persa: um império sem fim, do Egeu ao Indo. A diversidade subjacente pré-clássica.
2. As poleis gregas: o encurralamento do Egeu; as colónias da diáspora.
3. As colónias fenícias e a preeminência comercial de Cartago.
4. A diversidade itálica: Etruscos a norte; Gregos a sul. Povos e cidades indígenas. O Lácio e Roma: uma cidade na periferia da região latina.
II. O Mediterrâneo do ano 218 a.C.
1. Os reinos gregos no Mediterrâneo Oriental: da Grécia ao Indo.
a. Os reinos e as famílias reais;
b. O apogeu quantitativo da polis: do Mediterrâneo ao Indo.
c. A koinê: uma língua política e económica. Aprender Grego e promoção social.
d. A helenização do quotidiano.
2. O império cartaginês: entre o domínio comercial do Mediterrâneo ocidental e a expansão na Hispânia.
3. O domínio de Roma: a conquista de Itália e a anexação da Sicília, Córsega e Sardenjha
III. O curto século IV a.C. no Egeu (breve síntese). |
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1. Filipe II, a batalha de Queroneia e o koinon de Corinto; o destino de Filipe.
IV. O primeiro império clássico: do Egeu ao Indo (breve síntese – alguns episódios). 1 O plano: de novo a eleutheria da Jónia. 2. A entrada no Egipto: a fundação da primeira Alexandria; o oráculo de Sivá. 3. Gaugamelos e a conquista da Babilónia; |
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4. A longa travessia até ao Hindu-Kush, a descida do Indo e a terrível travessia do deserto iraniano. 5. O regresso à Babilónia e a morte de Alexandre. |
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V. E depois do [a]deus. Quem deve suceder a Alexandre?
VI. Os reinos helenísticos
- O reino da Macedónia: do controlo da Grécia aos conflitos com Roma: a derrota de Pidna (167 a.C.).
- O reino do Egipto: background e estabilidade; para lá do Egipto – geoestratégia no Mediterrâneo.
- O reino selêucida: vastidão e heterogeneidade; herança persa e limitações administrativas; a desagregação.
Not Taught.
25 Outubro 2019, 08:00 • Amílcar Guerra
Aula não leccionada, a ser substituída por acompanhamento tutorial
O ‘Império’ no Egeu: contra os Persas; contra a Liga do Peloponeso. A simaquia de Delos.
22 Outubro 2019, 16:00 • Rodrigo Furtado
I. Nas origens da inimizade persa.
- A expansão do império persa e o domínio da Jónia. Potencialidades e problemas.
- Revolta da Jónia (499-494 a.C.): do incêndio de Sardes à destruição de Mileto.
II. As guerras pérsicas.
- A primeira guerra e a batalha de Maratona (490 a.C.).
- Um ataque em tenaz: a segunda guerra pérsica. A batalha das Termópilas (480 a.C.). A fuga da polis.
- O significado da batalha de Salamina (480 a.C.). A batalha de Plateias (479 a.C.).
III. As origens de uma «simaquia».
2. A crise de Esparta e da Liga do Peloponeso; o prestígio de Atenas.
3. A segunda revolta da Jónia
IV. A liga de Delos
1 O compromisso: político, militar, financeiro.
2 Mecanismos de controlo: militar, financeiro, judiciário.
V. A guerra contra a Pérsia.
1 O controlo do mar Egeu e a transferência do tesouro (454).
2 A «Paz de Cálias» (449 a.C.).
VI. Que atitude deve a Liga de Delos manter para com Esparta? Um conflito de estratégias.
1. Címon e a política de não agressão a Esparta: a construção do Império.
2. A expedição de Címon em apoio de Esparta e a oposição alcmeónida. O fracasso. O ostracismo de Címon.
3. Inversão de estratégias: o isolamento de Esparta e Corinto.
4 Os primeiros confrontos: a «não declarada» Primeira Guerra do Peloponeso.
5 A «Paz dos Trinta anos» (446 a.C.).
VII. A Atenas de 445: um balanço
1. A secundarização do combate hoplítico e o valor dos tetas – uma armada de 36 mil homens;
2. Atenas como potência naval e centro comercial;
3. Atenas como estaleiro de construção naval: a modificação das bases da economia;
4. Cidadãos no Império e o Império em Atenas.
VIII. As Pazes e suas consequências.
1 Para que serve a liga de Delos?
2 Reconhecimento do Império ateniense: a paz e a prosperidade para sempre.
3 Aperta-se o cerco: o domínio militar, financeiro e judiciário dos aliados. As clerúquias.
4 Uma «guerra fria»: militarismo e ideologia.