Sumários
Sófocles e o apogeu da tragédia ática. Rei Édipo
22 Abril 2016, 10:00 • Abel Pena
Sófocles e a produção trágica do séc. V. Características do herói trágico sofocliano. Rei Édipo. Édipo na tradição mitológica e poética.Os ciclos épico-trágicos edipianos. O ciclo tebano. As narrativas da infância. Práticas de abandono e fosterage e modelos mitológicos comparativos (Moisés, Páris,Perseu...). Ascensão e queda do herói Édipo: relato dos três caminhos (trivium). O parricídio. O triunfo sobre a Esfinge e a chegada a Tebas. Reflexão crítica sobre o papel do 'monstrum' (monstrare) na mitologia grega. Apoteose triunfal de Édipo: o casamento com Jocasta. Descendência. Da prosperidade à infelicidade, a queda do herói trágico.
Ésquilo, Euménides. O julgamento de Orestes.
19 Abril 2016, 12:00 • Abel Pena
Cultura, política e geografia na Oresteia. Da monarquia heróica de Argos à Atenas/polis e Areópago. Representatividade das instituições jurídicas na sociedade ateniense do século V. Orestes no tribunal do Areópago. A constituição tribunal: o réu, juízes e presidência, advogados de defesa e acusação. Veredicto final. Significado da absolvição de Orestes. Significado da metabolê das Erínias em Benevolentes. O papel da deusa Atena: entre democracia e tirania; Logos e Persuasão versus bia e kratos. Politeia e barbárie. Costumes bárbaros e genos/oikos ou a família como unidade moral em Ésquilo. Zeus e Diké. Visão retrospectiva sobre as reformas solonianas e os princípios constitutivos da democracia atenienses. Das Euménides de Ésquilo às Benevolentes de Jonathan Littel.
Próxima leitura: Sófocles, Rei Édipo.
Ésquilo, Euménides. O julgamento de Orestes.
19 Abril 2016, 10:00 • Abel Pena
Cultura, política e geografia na Oresteia. Da monarquia heróica de Argos à Atenas/polis e Areópago. Representatividade das instituições jurídicas na sociedade ateniense do século V. Orestes no tribunal do Areópago. A constituição tribunal: o réu, juízes e presidência, advogados de defesa e acusação. Veredicto final. Significado da absolvição de Orestes. Significado da metabolê das Erínias em Benevolentes. O papel da deusa Atena: entre democracia e tirania; Logos e Persuasão versus bia e kratos. Politeia e barbárie. Costumes bárbaros e genos/oikos ou a família como unidade moral em Ésquilo. Zeus e Diké. Visão retrospectiva sobre as reformas solonianas e os princípios constitutivos da democracia atenienses. Das Euménides de Ésquilo às Benevolentes de Jonathan Littel.
Próxima leitura: Sófocles, Rei Édipo.
Elementos para o estudo da Oresteia, Agamémnon e Coéforas
15 Abril 2016, 12:00 • Abel Pena
Agamémnon, herói épico, herói trágico. Hamartia, metabolê e kathastrophê. Distinção entre conflito trágico e situação trágica. A vingança como motor trágico. Diagnóstico de um crime: a morte de Agamémnon. Culpa pessoal, culpa hereditária e familiar. O mito da maldição dos atridas como fonte poético-trágica. A noção de miasma. Clitemnestra e o poder matriarcal da mulher: oikos e boulê. Clitemnestra como instrumento de justiça divina ou de vingança (Nemesis)? Destino, Moira e Necessidade (Anankê) na morte de Agamémnon. Crime e castigo, culpa e expiação. O problema do livre arbítrio: causalidades e consequências das decisões, vontade ou destino divino e vontade humana. Reflexão sobre conflito trágico absoluto e o desfecho trágico da peça Agamémnon.Coéforas. Rituais fúnebres em honra de Agamémnon. À descoberta de Orestes. Verosimilhança e anagnórise: Orestes,Pílades e Electra. O tema da vingança; a lei de Talião; fosterage e direitos de primogénito.Mudanças na estrutura familiar (oikos) da sociedade ateniense após as guerras medo-persas. O matricídio. A violação do elo familiar. Deuses ctónicos e olímpicos: As Erínias e Apolo . Orestes e as Erínias. O processo de demência (manía) de Orestes. Ostracismo, exílio. Orestes como suplicante (hiketês) no templo de Apolo Pítio em Delfos.
Elementos para o estudo da Oresteia, Agamémnon e Coéforas
15 Abril 2016, 10:00 • Abel Pena
Agamémnon, herói épico, herói trágico. Hamartia, metabolê e kathastrophê. Distinção entre conflito trágico e situação trágica. A vingança como motor trágico. Diagnóstico de um crime: a morte de Agamémnon. Culpa pessoal, culpa hereditária e familiar. O mito da maldição dos atridas como fonte poético-trágica. A noção de miasma. Clitemnestra e o poder matriarcal da mulher: oikos e boulê. Clitemnestra como instrumento de justiça divina ou de vingança (Nemesis)? Destino, Moira e Necessidade (Anankê) na morte de Agamémnon. Crime e castigo, culpa e expiação. O problema do livre arbítrio: causalidades e consequências das decisões, vontade ou destino divino e vontade humana. Reflexão sobre conflito trágico absoluto e o desfecho trágico da peça Agamémnon.Coéforas. Rituais fúnebres em honra de Agamémnon. À descoberta de Orestes. Verosimilhança e anagnórise: Orestes,Pílades e Electra. O tema da vingança; a lei de Talião; fosterage e direitos de primogénito.Mudanças na estrutura familiar (oikos) da sociedade ateniense após as guerras medo-persas. O matricídio. A violação do elo familiar. Deuses ctónicos e olímpicos: As Erínias e Apolo . Orestes e as Erínias. O processo de demência (manía) de Orestes. Ostracismo, exílio. Orestes como suplicante (hiketês) no templo de Apolo Pítio em Delfos.