Sumários

"Breakfast at Tiffany's" (Blake Edwards, 1961) e um dos ícones da estrela moderna, Audrey Hepburn

17 Maio 2016, 14:00 Mário Jorge Torres Silva

Conclusão do visionamento comentado de Breakfast at Tiffany's (Blake Edwards, 1961).


Os finais da comédia cinematográfica clássica americana

12 Maio 2016, 14:00 Mário Jorge Torres Silva

Início do visionamento comentado de Breakfast at Tiffany's (Blake Edwards, 1961).


"Sorrisos de uma Noite de Verão": variações sobre a comédia clássica, Shakespeare e Mozart.

10 Maio 2016, 14:00 Mário Jorge Torres Silva

Conclusão do visionamento comentado de Sorrisos de uma Noite de Verão (Ingmar Bergman, 1955).


Ingmar Bergman e a tradição cultural europeia

5 Maio 2016, 14:00 Mário Jorge Torres Silva

Início do visionamento comentado de Sorrisos de uma Noite de Verão (Ingmar Bergman, 1955).


"Mogambo" (John Ford, 1953):

3 Maio 2016, 14:00 Mário Jorge Torres Silva

Para uma tentativa breve de apresentar uma sistematização mínima do estrelato hollywoodiano na década de 50: das deusas do sexo de abundantes formas carnais, como Marilyn Monroe, Jane Russell, Jayne Mansfield ou outras variações sobre o Mito Marilyn, à mulher meio princesa, meio elfo, de que Audrey Hepburn é a mais paradigmática representação, passando pela fotogenia incandescente e animalesca da Gardner ou pela princesa distante e falsamente recada de Grace Kelly, não esquecendo a importação, nem sempre muito bem sucedida de divas estrangeiras como Sophia Loren ou Gina Lollobrigida.

Início do visionamento comentado de Mogambo (John Ford, 1953): a generalização da filmagem em locais naturais do Kenia, aproveitando a voga dos safaris e das viagens transcontinentais para capitalizar o sucesso do filme; o lado documental e exótico das danças, cantos indígenas, ou paisagens elaboradas para lançar um olhar aparentemente antropológico sobre o puro (e duro) filme de aventuras; Ford, um cineasta católico e a relevância da confissão e da redenção no filme; a precisão da montagem e a influência da caça aos gorilas em futuras aventuras do cinema americano; as contradições óbvias do olhar etnológico de Ford; o tratamento dos diálogos artificiosos do filme como se de uma comédia se tratasse; Ava Gardner e os seus inesperados dotes de comediante, em sequências cuja mise-en-scène acaba por suplantar os valores mais evidentes de uma produção de grandes meios, feita para um estúdio de grande público e familiar, como a MGM.