Sumários

A linguagem silenciosa

7 Abril 2016, 14:00 Ana Maria Sanchez Tarrio

Análise da obra »A linguagem silenciosa» de E. Hall.

A base estruturalista: a dívida para com o ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras.

As três normasi; formais, informais e técnicas

Cultura e infracultura.


Ingenuidades e limites do optimismo do antropólogo.



Alta cultura, cultura popular e cultura de massas

6 Abril 2016, 08:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

As diversas propostas de definição da cultura popular (R. Williams e J. Storey).

Os ecos da visão arnoldiana da cultura nas reflexões que surgiram na primeira metade do século XX. O crescimento da ‘mass media’, dos estados totalitários na Europa e a atmosfera de temor perante a potencial função doutrinária da cultura de massas.

F. R. Levis e Q. D. Leavis: a crítica aos produtos da cultura de massas (ficção popular e cinema).

Um exemplo paradigmático da condição problemática da cultura de massas e dos preconceitos surgidos na primeira metade do século XX: a ‘recetividade’ hipnótica e os apelos emocionais do/no cinema.

 

Bibliografia:

BETTON, Gérard (1989): História do cinema: das origens até 1986 (Mem Martins: Europa América).

STOREY, John (2006): Cultural theory and popular culture: an introduction (Harlow: Pearson).

WILLIAMS, Raymond (1983): Keywords: a Vocabulary of Culture and Society (New York: Oxford University Press).


O caso específico da língua e cultura galegas

5 Abril 2016, 14:00 Ana Maria Sanchez Tarrio

Introdução à história da cultura galega.

O conceito de diglóssia.

Leitura e análise de uma seleção de textos da história da cultura galega que exprimem a identidade como ferida.


O estudo da cultura e a importância dos rituais e estratégias impostos nas diferentes situações culturais

1 Abril 2016, 08:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

Filme na aula (continuação: Quem é afinal Jackson Pollock? de Harry Moses (2006). Análise do documentário: a dialética entre a conceção da cultura da protagonista (representante das classes trabalhadoras) e do campo artístico: cultura popular vs. ‘alta cultura’. As referências culturais das classes trabalhadoras (pintura decorativa e realista, desportos, televisão…) e a rejeição da pintura moderna (expressionismo abstrato).

O problema da legitimidade e da legitimação.

Análise dos rituais e estratégias do campo cultural. O conceito do campo cultural: as tomadas de posição. O ‘desafio’, a ‘luta’ e a ‘invasão’ de Teri no campo da ‘alta cultura’

O estudo da composição do campo artístico como um campo dotado de uma lógica interna.

A organização hierárquica de posições no campo cultural.

O capital económico, cultural e simbólico. A procura de autoridade, legitimação e autonomia do campo artístico.

 

Bibliografia:

BORDIEU, Pierre (2010):  A distinção: uma crítica social da faculdade do juízo (Lisboa: Edições 70).

EMMERLING, Leonhard (2003): Jackson Pollock: 1912–1956 (Lisboa: Taschen/Público).

MACDONALD, Dwight (1973): “Uma teoria da cultura de massa” in AA.VV.: Cultura de massa. B. Rosemberg e D. M. White (orgs.) (São Paulo: Cultrix): 77-93.


Pátria: invenção, emoção?

31 Março 2016, 14:00 Ana Maria Sanchez Tarrio

O papel seminal da obra de Anderson na historiografia crítica do nacionalismos.

Outras abordagens fundamentais:

Crítica da abordagem de E. Hobbsbawn: Identificação abusiva entre nacionalismo e fascismo.

Emoção patriótica registada antes da emergência do Estado Moderno e do fenómeno do Totalitarismo: •O patriotismo no Renascimento Português: André de Resende, As Antiguidades da Lusitânia.