Sumários

Turno A — Calendarização da apresentação dos trabalhos. Como chegar à História de África através da Linguística? Ainda sobre o texto de David Henige.

26 Novembro 2020, 09:30 José Augusto Nunes da Silva Horta

NOTA: indica-se o somatório de presenças dos turnos A e B

1. Calendarização das apresentações (ver calendário no E-Learning). Considerações sobre a citação da fonte e dos estudos nos trabalhos finais, bem como sobre o tempo e forma das apresentações e discussão.

2. Como chegar à História de África através da Linguística? Sistematização pelo docente a partir de um texto de Christopher Ehret. As possibilidades da reconstrução de uma história muito longa do continente africano. A estratigrafia linguística; a relação entre a transformação da linguagem e a transformação social; ligar palavras e coisas; histórias de palavras: herdadas, emprestadas por outras línguas; localizar palavras no espaço e no tempo.

3. Sistematização pelo docente de alguns pontos do texto de David Henige. Ver o sumário da aula da apresentação.

4. Esclarecimento de dúvidas de bibliografia e de interpretação de fontes relativos aos trabalhos finais


A Arqueologia e os seus métodos e fontes na construção da História de África. A Linguística histórica

25 Novembro 2020, 11:00 José Augusto Nunes da Silva Horta

A Arqueologia e os seus métodos e fontes na construção da História de África.

Conclusão do comentário ao texto de Peter Mitchell - o papel da Arqueologia na reconstituição da História de África. - como se identificam e documentam os sítios arqueológicos? - de que maneira os arqueólogos organizam os materiais que descobrem segundo os princípios do "contexto" [arqueológico] e da "associação" [que relaciona os objectos entre si, em sequência temporal]? - de que forma  arqueologia e as ciências que a auxiliam conseguem saber como as sociedades se organizem e vivem?


O contributo da linguística  para a construção da história de África: início da análise de um texto de Christopher Ehret.




Turno B — Reconhecer a sequência e a importância relativa dos tempos africanos. A importância da arqueologia e da arqueologia histórica na História de África e de Angola em particular

19 Novembro 2020, 11:00 José Augusto Nunes da Silva Horta

NOTA: as presenças totais dos alunos nos dois turnos foram indicadas no sumário do turno A.


1. Reconhecer a sequência e a importância relativa dos tempos africanos. Os diferentes tempos, espaços e contextos da escravatura, dos tráficos africanos e atlântico (e índico) de escravos e do domínio colonial. Discussão do impacto relativo do tempo colonial na longa duração africana. Comentários a propósito do argumento central do texto de Hanson e Aden. 

2. A importância da arqueologia e da arqueologia histórica na História de África e de Angola em particular

A importância da arqueologia e da arqueologia histórica na reconstituição da História de África e de Angola em particular. Análise do texto de Pierre de Maret, "Historiadores, arqueólogos, linguistas todos da família? Um apelo para uma Arqueologia histórica de Angola": as diferentes correntes da Arqueologia (abordagem genérica); objectividade e subjectividade em Arqueologia; as dificuldades e os desafios que a Arqueologia de África enfrenta; a complementaridade entre a Arqueologia e a "História clássica" (no sentido de se basear em fontes escritas); os contributo complementares da Linguística comparativa e da Etnografia e os riscos de anacronismo; a definição de Arqueologia histórica e a importância de a praticar. 


Turno A — Reconhecer a sequência e a importância relativa dos tempos africanos. A importância da arqueologia e da arqueologia histórica na História de África e de Angola em particular

19 Novembro 2020, 09:30 José Augusto Nunes da Silva Horta

NOTA: as presenças indicadas totalizam os alunos dos turnos A e B.  

 
1. Reconhecer a sequência e a importância relativa dos tempos africanos. Os diferentes tempos, espaços e contextos da escravatura, dos tráficos africanos e atlântico (e índico) de escravos e do domínio colonial. Discussão do impacto relativo do tempo colonial na longa duração africana. Comentários a propósito do argumento central do texto de Hanson e Aden. 

2. A importância da arqueologia e da arqueologia histórica na História de África e de Angola em particular

A importância da arqueologia e da arqueologia histórica na reconstituição da História de África e de Angola em particular. Análise do texto de Pierre de Maret, "Historiadores, arqueólogos, linguistas todos da família? Um apelo para uma Arqueologia histórica de Angola": as diferentes correntes da Arqueologia (abordagem genérica); objectividade e subjectividade em Arqueologia; as dificuldades e os desafios que a Arqueologia de África enfrenta; a complementaridade entre a Arqueologia e a "História clássica" (no sentido de se basear em fontes escritas); os contributo complementares da Linguística comparativa e da Etnografia e os riscos de anacronismo; a definição de Arqueologia histórica e a importância de a praticar. 


As tradições orais para a História de África. O contributo da Arqueologia (início da análise)

18 Novembro 2020, 11:00 José Augusto Nunes da Silva Horta

1. As tradições orais e a sua importância para a construção da História de África (conclusão). Comentário ao texto de David Henige, "Oral Tradition as a Means of Reconstructing the `Past". Os debates sobre a relevância da tradição oral como fonte histórica. Os problemas metodológicos da recolha e interpretação da tradição oral: o acesso às fontes recolhidas por outros; a mediação do intérprete; as formas de recompensar o informante; a opção pela entrevista individual ou colectiva; performance     e improvisação    versus rigor da transmissão; revisão crítica das fontes anteriormente recolhidas; o   feedback das fontes escritas; limites e possibilidades da cronologia; o uso das fontes orais para períodos recentes; as condições metodológicas para aceitar as tradições orais como fontes históricas.


2. A Arqueologia e os seus métodos e fontes na construção da História de África. Início do comentário a um texto de Peter Mitchell.