Macau: Passado e Presente

10 Maio 2016, 10:00 • Luís Filipe Sousa Barreto

Aula 23

O processo e a função de Macau. Macau e as relações sinoportuguesas: de política internacional a também e bem mais política de fronteira. Problemas de análise comparativa na longa duração Macau-Hong Kong. A duplicidade (mar-terra. Port-chineses) e a abertura plural do Escape Macau. O processo de integração chinesa de Macau e os andamentos de uma macro História de Macau/RAEM do S. XVI aos nossos dias.

Macau Global S. XVI e XVII

5 Maio 2016, 10:00 • Luís Filipe Sousa Barreto

Aula 22

Funções, ritmos e períodos chave nos anos 1555-1557 a 1600-1670. Os quatro ciclos de crescimento, expansão, contracção e regressão. O processo de local a global eurasiático e de global eurasiático a local interasiático nos séculos XVI e XVII. Os ritmos e os processos em cada uma das áreas chave de Macau: economia, política, social e cultural. As funções de intermediação e de mistura e os processos da migração e transferência/transformação. As relações eurasiáticas numa idade de poderes dominantes asiáticos na Ásia Oriental e as práticas e possibilidades nos mares e litorais, mercados e capitais, livros e arquitectura.

Macau e gentes ocidentais na Ásia Pacífico do s. XVI ao S. XXI

3 Maio 2016, 10:00 • Luís Filipe Sousa Barreto

Aula 21

“Mar do Sul”/Nanhai e “Regiões Ocidentais”/Xiyu” na constituição das relações marítimas eurasiáticas do s. XVI. De Malaca/1509 a Macau/1555 e os caminhos da tensão entre formas e modelos internacionais. A aprendizagem às regras internacionais dos mares da Ásia do Sueste e da Ásia Oriental. Parcerias múltiplas (chineses ultramarinos de Guangdong, Fujian, comerciantes chineses, operadores Tamil, portos e rotas de Malaca, Patane, Cantão, Japoneses e Ryukyu) e oscilações e compromissos nos recém chegados até ao s. XIX. A função Macau e os benefícios conjuntos: passado e presente.

Bibliografia:

Luis Filipe Barreto – Macau e as relações Luso-Chinesas: Passado e Presente.

Macau: uma fronteira marítima eurasiática multissecular.

28 Abril 2016, 10:00 • Luís Filipe Sousa Barreto

Aula 20

28-04-2016

Uma primeira abordagem na longa duração á fronteira marítima-litoral  que aproxima o distanciamento máximo entre os extremos  ocidental e oriental da Eurásia . O PESO DAS RELAÇÕES MARITIMAS  regulares e continuas ao longo de  mais de meio milénio. Malaca -1509 e a fronteira marítima externa da China Ming. O sistema marítimo  da Ásia Oriental e Ásia do Sueste no século XVI e a chegada de um  outro  do Indico Ocidental-Atlântico. Reflexões sobre constantes no relacionamento  Portugal- China e  a função Macau no passado e no presente: metamorfoses da condição intermediária.

A política marítima da China Ming e a Ásia do Sueste

26 Abril 2016, 10:00 • Luís Filipe Sousa Barreto

Aula 19

As fronteiras terrestres da China Ming (províncias Guangdong Guangshi e Yunnan) e Annam (1406-1427), Ava (norte da Birmânia/1454) e os Yao (1465-1466). As fronteiras, rotas e ritmos das relações marítimas: (1) 1368-1404; (2) 1405-1433/1435; (3) 1436-1510/1511; (4) 1510/1511- 1557/1567; etc. O recuo do comércio marítimo tributário e o avanço do privado. O sistema marítimo do Pacífico Asiático como comunicação, transporte, conexão de gentes e coisas: migrações, moeda, metais preciosos, manufaturas, plantas alimentares, medicinais, rituais, etc. As constantes em jogo a respeitar pelos recém-chegados dos mares orientais do Atlântico e do Índico/Índia Regiões “por cima dos ventos”. Malaca e o sistema “belin- belian” mantido pelos portugueses até 1524.

Bibliografia mencionada:

Undang – Undang Melaka: the laws of Melaka, ed. Lian Y. Fang, Maia, M. Nijhoff, 1976

David Shambaugh – China´s Future, Oxford, Polity press, 2016

da bibliografia essencial de estudos: D. Lombard (1990), Gang Deng (1999), R. Bertrand (2011).