Sumários

Exercício escrito.

26 Outubro 2015, 16:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

Realização do 1º exercício escrito (trabalho para avaliação).


O episódio da Ilha dos Amores.

21 Outubro 2015, 16:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

Breve retoma de questões tratadas na aula anterior.

A representação (rara) de uma experiência feliz; Leonardo, alter ego de Camões (cf. M. Faria e Sousa)?
Alegoria e alegorese no texto camoniano: entre a dignificação da poesia e o "desmanchar da metáfora" (M. V. Leal de Matos).
Mito e história: a pseudo-profecia e o jogo de claro-escuro; a exaltação iniciática e as sombras da História.
O poema como construção pedagógica: comparação da dedicatória (canto I) com o final d'Os Lusíadas.  


Euforia e disforia n'Os Lusíadas.

19 Outubro 2015, 16:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

O trabalho de imitatio: intertextualidade ariostesca na entrada do canto VII (cf. Orlando Furioso, XVII, 73-80); selecção e transformação.

Louvor e vitupério: do início do canto VII ao fecho do canto VIII.
O episódio da Ilha dos Amores como invenção extraordinária na obra camoniana: seu lugar e dimensão na economia d'Os Lusíadas; corpo e espírito (uma harmonia inusitada).


A viagem n' Os Lusíadas.

14 Outubro 2015, 16:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

Recapitulação da informação dada, na última aula, acerca dos trabalhos.

A viagem n' Os Lusíadas: a representação do encontro com o Outro (ver cantos II, III, V, VIII) e a exaltação do conhecimento adquirido pela experiência da navegação (V). Questões epistemológicas. A lição dos clássicos.
O episódio do Velho do Restelo ou a "ambivalência indecidível com que Camões aprecia, valora e julga a empresa dos descobrimentos" (V. M. Aguiar e Silva). 
O valor das palavras: para uma comparação do episódio do Velho do Restelo com o do Adamastor.


A História n' Os Lusíadas: louvor e vitupério.

12 Outubro 2015, 16:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

Apresentação de propostas de trabalho: 1) Recensão crítica de um ensaio de Vítor Manuel Aguiar e Silva, "A epopeia, Os Lusíadas e as leituras antológicas" (in A Lira Dourada e a Tuba Canora); 2) Recensão crítica de um ensaio de Rafaella D'Intino, "A «Utopia chinesa» de Fernão Mendes Pinto" (in Oceanos, 7).

Explicação sobre como elaborar uma recensão crítica: características e objectivos do trabalho.
Euforia e disforia n' Os Lusíadas: da construção da imagem do poeta melancólico ao desenvolvimento da narrativa; louvor e vitupério (ver cantos III e X).
Sentido de decoro e formas de transgressão: a propósito dos comentários a Os Lusíadas (1613, 1639); aspectos da recepção da obra camoniana.