Sumários

Texto expositivo

4 Abril 2019, 12:00 Jorge Alexandre Loureiro Pinto

1.     Conclusão da revisão linguística. A questão dos verbos impessoais "haver" e "tratar-se (de)".

2.     Exercícios de aplicação.


Pronomes Clíticos

3 Abril 2019, 18:00 RITA NAZARÉ SANTOS

Problemas relacionados com a utilização dos pronomes clíticos.

A colocação dos clíticos: a ênclise como padrão básico do Português Europeu; a próclise e seus desencadeadores; a mesóclise.

Grupos clíticos.

O redobro do clítico.

A subida do clítico.


Exercícios de transformação de frases com a inserção de pronomes clíticos.


Leitura recomendada: Martins, Ana Maria (2013). “Posição dos Pronomes Pessoais Clíticos”. In Eduardo Paiva Raposo et al. Gramática do Português. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, pp. 2239-2302.


O texto argumentativo

3 Abril 2019, 16:00 Hugo Canelas Cardoso

- Exercícios de transformação de frases para prática da inserção de pronomes clíticos (conclusão)

- O texto argumentativo:

1. Definição;
2. Funções e estrutura;
3. Caraterísticas lexicais e  gramaticais;

- Observação de um texto argumentativo para análise da sua estrutura e mecanismos de coesão.


Pronomes clíticos

3 Abril 2019, 10:00 Hugo Canelas Cardoso

- Distribuição de textos expositivos produzidos pelos alunos e corrigidos pelo docente;

- Exercício de correção de secções problemáticas de textos (conclusão);

- Questões referentes aos pronomes pessoais clíticos em Português Europeu:

a) Contextos de próclise, mesóclise e ênclise;
b) Considerações morfológicas referentes ao pronomes clíticos;
c) Casos particulares: grupos clíticos, subida do clítico.

- Exercícios de transformação de frases para prática da inserção de pronomes clíticos.


Observação de novo exemplo de texto argumentativo. Noção de "género".

3 Abril 2019, 08:00 Ana Lúcia Santos

Observação de uma crónica de Rui Tavares, como segundo exemplo de texto argumentativo. Observação do texto como texto em que predomina a contra-argumentação e que se afasta do estilo académico que tinha sido identificado no texto anteriormente observado como modelo. Observação do recurso intencional a expressões coloquiais, à ironia e ao humor como estratégia de construção do texto e como suporte do movimento refutatório que o constrói. A partir da comparação entre este texto e o texto observado na última aula, construção da noção de que o conceito de tipo textual (ou a noção de protótipo) é insuficiente para dar conta da diversidade dos textos, introduzindo-se a noção de género.