Sumários
Início do estudo de "Faust", de J. W. v. Goethe
26 Outubro 2022, 14:00 • Ricardo Gil Soeiro
Início do estudo de "Faust", de J. W. v. Goethe: reflexão conjunta sobre o opúsculo Zum Shakespeare Tag (1771): o culto romântico de Shakespeare e a polémica em torno dos géneros literários. Comparação do opúsculo goethiano com alguns excertos de Prefácio a Cromwell (1827), de Victor Hugo. As origens do mito de Fausto: os Volksbücher e a influência da obra de Christopher Marlowe, The Tragical History of Doctor Faustus (1604). Algumas noções introdutórias sobre a unidade de Fausto: a relação entre a Parte I e a Parte II (diferenças temáticas e estilísticas). A este propósito, analisou-se a conversação datada de 17 de Fevereiro de 1831, extraída da obra Gespräche mit Goethe, de Johann Eckermann.
Conclusão do estudo de "Werther", de J. W. v. Goethe
24 Outubro 2022, 14:00 • Ricardo Gil Soeiro
Temporalidade e espacialidade (Werther).
O primado do tempo psicológico em detrimento do tempo da diegese (carácter
confessional da narrativa). União mística com a natureza (Carta de 22 de Maio
de 1771). Ambivalência da representação da Natureza (Natur): enquanto
espaço ambíguo (evasão e fusão). Composição romanesca: cenário idílico e outros
elementos retardadores do desenlace trágico. A crítica aos princípios da moral
burguesa (encarnados pela personagem Albert) e o princípio da ociosidade
(encarnados pelo protagonista). Análise da Carta de 12 de Agosto de 1771. O papel do editor.
Conclusão do estudo de "Werther", de J. W. v. Goethe
19 Outubro 2022, 14:00 • Ricardo Gil Soeiro
Caracterização estilística de Werther, de Goethe. Análise da carta de 27 de Maio de 1771 (Livro I). Explicitação do conceito de Empfindsamkeit (sentimentalismo ou cultura da sensibilidade): a retórica das lágrimas em Werther. Análise de um trecho das páginas 77 e 78 da obra ensaística de João Barrento, Goethe. O Eterno Amador (2018): ao subjectivismo pré-romântico, alimentando-se da cultura epistolar e sentimental-pietista do século XVIII, acrescenta-se os elementos, já românticos, da absolutização da paixão e do sentido metafísico da existência como abandono (cf. Barrento, 2008: 78). Organização estrutural do romance (Livro I, Livro II e o aditamento do editor). O papel do editor (Der Herausgeber).
Continuação do estudo de "Werther", de J. W. v. Goethe
17 Outubro 2022, 14:00 • Ricardo Gil Soeiro
Caracterização estilística de Werther, de Goethe. Análise da carta de 27 de Maio de 1771 (Livro I). Explicitação do conceito de Empfindsamkeit (sentimentalismo ou cultura da sensibilidade): a retórica das lágrimas em Werther. Análise de um trecho das páginas 77 e 78 da obra ensaística de João Barrento, Goethe. O Eterno Amador (2008): ao subjectivismo pré-romântico, alimentando-se da cultura epistolar e sentimental-pietista do século XVIII, acrescenta-se os elementos, já românticos, da absolutização da paixão e do sentido metafísico da existência como abandono (cf. Barrento, 2008: 78).
Conclusão da tematização sumária em torno do idealismo alemão e início do estudo de "Werther", de J. W. v. Goethe
12 Outubro 2022, 14:00 • Ricardo Gil Soeiro
Início do estudo de Werther, de Goethe. Referência à repercussão da obra na Europa (o denominado efeito-Werther: Werther-Fieber/Werther-Effekt). O romance epistolar e as características principais da literatura do “Sturm und Drang”. Análise de um excerto da obra Gespräche mit Goethe (conversa de 2 de Janeiro de 1824), em que se faz menção à obra em apreço. Comentário a alguns pontos tratados na Terceira Parte (Livros 12 e 13) da autobiografia de Goethe: Aus meinem Legen: Dichtung und Wahrheit, Goethe recorda a génese (a origem de Werther). O cunho autobiográfico da obra goethiana. Outras questões formais (romance epistolar e pendor diarístico).