Sumários

Introdução ao estudo da presença portuguesa no Sueste Asiático (aula ministrada por Manuel Lobato)

17 Fevereiro 2023, 12:30 Ângela Vieira Domingues


A chegada dos portugueses ao Sueste asiático. A cidade de Malaca e as razões que explicam porque os portugueses levaram 10 anos a chegar a Malaca. Os objetivos de Vasco da Gama: cristãos e especiarias. A importância da pimenta e as especiarias das Molucas: noz moscada e cravo. Afonso de Albuquerque e a politica expansionista de D. Manuel I no Oriente: Goa, Ormuz e Malaca. Diogo Lopes de Sequeira e a primeira abordagem a Malaca. Os interesses comerciais versus a conquista e a atividade militar. Português como sinónimo de pirata no Golfo de Bengala. As redes de fortificações portuguesas no Índico: Malaca (1511), Ternate (1522), Sunda (que não se constrói). Os holandeses e a importância económica e estratégica de Sumatra, Java e Molucas. Uma rota altamente lucrativa, mas demorada: de Malaca às Molucas. A importância da Suma Oriental de Tomé Pires.


Autores: Luis Filipe Thomaz, Vitorino Magalhães Godinho, Armando Cortesão,

Fontes: Cartas de Afonso de Albuquerque, Suma Oriental de Tomé Pires, Corpo cronológico, O livro de Duarte Barbosa, Richard Hakluyt,  Giovanni Batista Ramusio, geógrafos e viajantes árabes, fontes chinesas, escritos malaios

A circulação de saberes extraeuropeus na Europa e a circulação de plantas, animais, pessoas, técnicas, ciência (cont)

15 Fevereiro 2023, 12:30 Ângela Vieira Domingues


A presença europeia em espaços extraeuropeus: uma presença militar em colaboração e diálogo ou confronto com os povos nativos. As fontes documentais; um saber experimental e empírico que corrige e acrescenta conhecimento ao saber das Autoridades. A valorização do escrito. As cidades portuárias peninsulares como catalisadoras de informação proveniente das mais diversas partes. A disseminação deste saber junto dos outros países da Europa: as grandes compilações. As viagens das espécies e as consequências a nível global.

O estabelecimento dos portugueses no Índico e a apropriação das rotas comerciais (aula ministrada por Vítor Rodrigues)

10 Fevereiro 2023, 12:30 Ângela Vieira Domingues


A participação portuguesa no Índico nos seus tempos iniciais: um império em rede. A dependência do poder naval e as vastas redes comerciais apoiadas em pequenos núcleos e fortalezas, situados estrategicamente. A construção dum império marítimo baseado em armadas que controlam os mares; a interação com as várias potências terrestres do subcontinente indiano. "dividir para reinar". A necessidade de interagir com os impérios e formações políticas indianos e africanos emergentes. Os portugueses e os lucros provenientes do seu papel na intermediação do comércio de luxo entre Ocidente e Oriente. O comércio triangular no Índico. O bloqueio ao Mar Vermelho e ao Golfo Pérsico e a apropriação das cargas dos navios. Os cavalos como uma arma fundamental dos exércitos indianos têm a sua venda controlada pelos portugueses. O ataque simultâneo das fortalezas do Estado da Índia pelo Império Turco Otomano no ano de 1575. O golfo de Bengala e a presença portuguesa. A importância de Malaca, uma "babilónia" de línguas, etnias, mercadorias. A complementaridade entre os fluxos comerciais no Índico. A presença do Império Chinês: as embaixadas militares, diplomáticas e comerciais, as viagens de Zheng He

Autores: Luís Filipe Thomaz, Geneviève Bouchon,

Esta aula não se realizou porque a docente esteve a participar num colóquio internacional com autorização superior

8 Fevereiro 2023, 12:30 Ângela Vieira Domingues


Esta aula não se realizou porque a docente esteve a participar num colóquio internacional com autorização superior

A circulação de saberes extraeuropeus na Europa e a circulação de plantas, animais, pessoas, técnicas, ciência.

3 Fevereiro 2023, 12:30 Ângela Vieira Domingues


A presença europeia em espaços extraeuropeus: uma presença militar em colaboração e diálogo ou confronto com os povos nativos. As fontes documentais; um saber experimental e empírico que corrige e acrescenta conhecimento ao saber das Autoridades. A valorização do escrito. As cidades portuárias peninsulares como catalisadoras de informação proveniente das mais diversas partes. A disseminação deste saber junto dos outros países da Europa.