Sumários
O romance brasileiro oitocentista: o nascimento e formação do romance brasileiro
24 Março 2017, 14:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
A ascensão do romance no Brasil a partir da década de 1840. Caraterísticas das obras pioneiras e qualidades atraentes para o público leitor. Linhas de força no romance brasileiro do século XIX. A consolidação definitiva do género com as obras de José de Alencar e a sua preocupação com questões fundamentais como a definição de um novo género eficaz para sondar e divulgar a imagem do país, os problemas linguísticos ou a experimentação com as diferentes possibilidades e perspetivas temáticas.
Bibliografia:
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CANDIDO, António (s/d.): Formação da Literatura Brasileira (Momentos Decisivos) (São Paulo: Martins [4ª ed.], 2 vol.). MARCO, Valéria de (1993): A perda das ilusões: o romance histórico de José de Alencar (São Paulo: FTD). |
O clamante: sobre a poética de Cruz e Sousa
22 Março 2017, 14:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
Aula aberta (palestra) lecionada pelo Professor Doutor Anelito de Oliveira, professor da Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES, Minas Gerais) sobre o Simbolismo brasileiro e a obra poética de João Cruz e Sousa.
A poesia condoreira
20 Março 2017, 14:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
A obra poética e a intensa trajetória artística e social de Castro Alves, o 'cantor da liberdade'.
A poesia ultrarromântica e condoreira
17 Março 2017, 14:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
Foram marcadas as aulas de reposição (devidas à ausência da professora que, entre os dias 5 e 12 de março, se encontrava na Universidade Mohammed V de Rabat – Missão de Ensino na Licenciatura de Estudos Portugueses, ao abrigo do Protocolo UL – UM5 – CICL) nos dias 20 de março (das 14:00h às 16h, sala 2.18) e 30 de março (17h, sala 5.2): palestra dos escritores Rodrigo Ciríaco e Paulo Emílio Azevedo.
A segunda geração do Romantismo brasileiro e a poesia ultrarromântica: o distanciamento relativamente ao cânone nacionalista. A introspeção e o egotismo.
A terceira geração do Romantismo brasileiro e a poesia social e política. A influência da oratória na nova poesia. A influência de Victor Hugo na retórica condoreira: o tom oratório e messiânico presente na poesia de Castro Alves. O surgimento de novos temas e conceitos na lírica: a oposição à tirania, o canto da América, a celebração dos valores democráticos e o abolicionismo.
Bibliografia:
HILL, T. (1993): A arte poética de Castro Alves (Rio de Janeiro: Sep. Estudos universitários de língua e literatura).
GOMES, A. C. & VECHI, C. A. (1992): A estética romântica (São Paulo: Atlas).
O indianismo: “I-Juca-Pirama” de Gonçalves Dias
15 Março 2017, 14:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
Foram marcadas as aulas de reposição (devidas à ausência da professora que, entre os dias 5 e 12 de março, se encontrava na Universidade Mohammed V de Rabat – Missão de Ensino na Licenciatura de Estudos Portugueses, ao abrigo do Protocolo UL – UM5 – CICL) nos dias 20 de março (das 14:00h às 16h, sala 2.18) e 30 de março (17h, sala 5.2): palestra dos escritores Rodrigo Ciríaco e Paulo Emílio Azevedo.
As influências da poesia europeia na poesia indianista amorosa: o canto do monstrum romântico em “Marabá” e o diálogo com a cantiga de amigo em “Leito de folhas verdes”.
Leitura e análise de excertos do poema “I-Juca-Pirama” de Gonçalves Dias.
O projeto épico-dramático de “I-Juca-Pirama”: a integração da dimensão oral através da rememoração do velho indígena.
A estrutura melódica e os movimentos determinados pela variação de ritmo. A configuração plástica e musical do poema: uma experiência de poesia ‘em movimento’ romântica (o oposta ao equilíbrio estável da poesia neoclássica).
A fundamentação etnográfica.
A complexidade psicológica do poema.
Bibliografia:
GOMES NETO, Darcy (1982): O indianismo na poesia brasileira: contradições ideológicas (do arcadismo ao modernismo) (Rio de Janeiro: PUC).