Sumários
Não houve aula.
14 Novembro 2017, 15:00 • Ângela Fernandes
Não houve aula devido à participação da docente num colóquio na universidade de L'Aquila, Itália.
Fidelino de Figueiredo, Pyrene
7 Novembro 2017, 15:00 • Ângela Fernandes
Entrega, pelos alunos, do primeiro trabalho escrito.
Ainda as Meditaciones del Quijote, de José Ortega y Gasset: a “Meditación Primera” e a descrição das diferenças entre a épica e o romance moderno, em articulação com a discussão da noção de “realismo”. Leitura e comentário de passos relevantes.
O ensaio Pyrene. Ponto de vista para uma introdução à história comparada das literaturas portuguesa e espanhola, de Fidelino de Figueiredo (1935): a alusão inicial ao mito de Pirene como fundamento da proposta de interpretação das manifestações literárias no espaço da Península Ibérica, seja na sua identidade distintiva (face à Europa) seja na sua diversidade interna; a defesa de um trabalho crítico que considere as relações entre as literaturas nacionais, e a identificação de características “essenciais”.
Conferência: Mapear as relações literárias ibéricas
31 Outubro 2017, 15:00 • Ângela Fernandes
Conferência do investigador Santiago Pérez Isasi (FLUL) sobre a complexidade do espaço literário e cultural da Península Ibérica e as propostas de análise desenvolvidas no âmbito dos Estudos Ibéricos e das Humanidades Digitais.
Meditaciones del Quijote: profundidade e análise conceptual
24 Outubro 2017, 15:00 • Ângela Fernandes
Continuação da leitura e comentário do ensaio Meditaciones del Quijote, de José Ortega y Gasset: a “Meditación Preliminar” e a estipulação da importância do conhecimento “em profundidade”, resultado de meditação e esforço conceptual; a “Meditación Primera (Breve Tratado de la Novela)” e a reflexão sobre a noção de narrativa e sobre o romance como género literário que estipula e desafia a ideia comum de realismo. A exemplaridade do romance Don Quijote de la Mancha, de Miguel de Cervantes.
José Ortega y Gasset: Meditaciones del Quijote
17 Outubro 2017, 15:00 • Ângela Fernandes
Ainda as falsas novelas de Ramón Gómez de la Serna e a discussão em torno da dimensão retórica de qualquer atribuição de identidade geográfica ou nacional a uma obra literária. A noção de “falsa novela” explicada pelo autor na “advertência anedótica” à segunda edição do volume (1945) em articulação com a noção de “novela superhistórica”: o jogo artístico com o espaço geográfico e com o tempo histórico.
Início do comentário de Meditaciones del Quijote, de José Ortega y Gasset (1914). Leitura e análise do texto inicial “Lector…” e identificação das principais perspectivas do autor: a defesa de um modelo de conhecimento baseado na ideia de “conexão” e esforço permanente de compreensão; a estipulação da importância da “circunstância” concreta de cada sujeito e de cada grupo humano na (sua) busca de sentido para o mundo; a valorização do modelo ensaístico da “meditação” como forma de aproximação renovada aos assuntos comuns; a identificação das “circunstancias españolas” como temas fundamentais de meditação, e a admissão de um propósito de intervenção cívica e “preocupação patriótica”.