Sumários

Adiada

23 Março 2022, 09:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

A aula deste dia foi adiada, por motivos profissionais. Haverá aula de substituição a combinar com os alunos.


Definição da arte bizantina inicial

21 Março 2022, 09:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

Arte bizantina, arte paleocristã e arte tardo-clássica: diferenças e continuidades. Os mosaicos como marco artístico fundamental da arte bizantina e as razões para a escassez de exemplares relativos à Primeira Idade de Ouro da arte bizantina. Os mosaicos em Constantinopla: remanescências civis do Palácio Imperial de Constantinopla e os azulejos religiosos não-figurativos da Basílica de Santa Sofia. O Exarcato bizantino como grande repositório da arte do mosaico justiniano: Igreja de São Vital, Basílica de Santo Apolinário em Classe e Basílica de Santo Apolinário Novo, em Ravena. Os mosaicos imperiais da Igreja de São Vital como paradigmas da estética justiniana na arte do mosaico. Os mosaicos na periferia do Império Bizantino: Igreja de São Demétrio em Tessalónica, Igreja de São Jorge em Madaba, Igreja dos Santos Lot e Procópio em Nebo, Mosteiro de Santa Catarina do Monte Sinai. A pintura mural bizantina: Igreja de Santa Maria Antiqua em Roma, Necrópole de El-Bagawat no Egipto, Mosteiro de Santiago o Mutilado em Qara. Os ícones como objectos portáteis de veneração cristã no mundo bizantino. Os baixo-relevos teodosianos e os capiteis justinianos rendilhados.


A segunda Idade de Ouro bizantina

16 Março 2022, 09:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

Evolução histórica do Império bizantino – a expansão sob o reinado do imperador Justiniano I, a retracção face ao avanço dos islamismo, a recuperação com o imperador Basílio I, o enfraquecimento com as invasões dos turcos seljúcidas, a breve retoma proporcionada pelo apoio das Cruzadas, e a queda final face ao avanço dos turcos otomanos, com a tomada de Constantinopla em 1453. O modelo arquitectónico mais relevante da Segunda Idade de Ouro da arte bizantina: a igreja quincuncial, com naos, nártex, bema, prótesis, diacónico, iconóstase e parekklesion. As várias igrejas de Constantinopla como exemplos paradigmáticos que foram sendo seguidos pelos territórios bizantinos. O Mosteiro de São Lucas, na Grécia, como exemplo dos mosteiros bizantinos da Segunda Idade de Ouro, os mosteiros do Monte Atos como receptáculos da diversificação de soluções e do comunitarismo monástico, e os mosteiros de Meteora como exemplares bizantinos tardios de comunidades religiosas ortodoxas nos Balcãs. A presença bizantina no sul de Itália e em Veneza, e as repercussões dos modelos planimétricos bizantinos. A auto-proclamação da Rússia como herdeira dos valores imperiais romanos e ortodoxos e o seu reflexo na arquitectura religiosa eslava.


Génese da arquitectura bizantina

14 Março 2022, 09:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

A divisão definitiva do Império Romano em 395, depois da morte do imperador Teodósio I, nas partes ocidental e oriental. As invasões dos povos germânicos no séc. V e a queda do Império Romano do Ocidente em 476, por oposição à prosperidade e expansão do Império Romano do Oriente – doravante designado como Império Bizantino – sob o reinado do imperador Justiniano I, que reconquistou vastos territórios nas margem do Mediterrâneo (Península Itálica, sul da Península Ibérica e Norte de África). O crescente processo de divisão do Cristianismo, que deflagrou no cisma religioso concretizado em 1054 e levou à separação da Igreja Católica e da Igreja Ortodoxa; a independência política do Papa em Roma, e a submissão do Patriarca de Constantinopla perante a união dos poderes espiritual e secular do imperador bizantino. As confirmação de Constantinopla como “Nova Roma” pelos imperadores Teodósio I e Teodósio II: obras públicas (Fórum de Teodósio, muralhas de Constantinopla) e monumentos públicos (obeliscos, arcos triunfais). A mudança de paradigma de Constantinopla como “Nova Jerusalém” sob a égide do imperador Justiniano I: obras públicas na Primeira Idade de Ouro da arte bizantina (Palácio Imperial de Justiniano, Cisterna da Basílica, Coluna de Justiniano). A Basílica de Santa Sofia como expoente máximo da arquitectura bizantina, com repercussões futuras. As obras em Ravena, capital do Exarcato bizantino: Basílica de Santo Apolinário em Classe como continuação do modelo basilical, e Igreja de São Vital no seguimento das plantas centradas circulares ou poligonais.


Adiada

9 Março 2022, 09:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

A aula deste dia foi adiada, por motivos profissionais. Haverá aula de substituição a combinar com os alunos.