Sumários

Arquitectura paleocristã no império

16 Fevereiro 2022, 09:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

A Roma pós-constantiniana: o renascimento clássico promovido pelo imperador Juliano, o Apóstata (o Porticus Deorum Consentium e o Templo de Saturno em Roma). A expansão do cristianismo pelo império romano e a elevação a religião oficial pelo imperador Teodósio em 380. A divisão definitiva do império em 395 (parte oriental com capital em Constantinopla e parte ocidental com capital em Milão), após a morte de Teodósio. A romanização do cristianismo e a proliferação da construção de basílicas em Roma: as Basílicas Maiores e as Basílicas Menores. A Basílica de Santa Maria Maior, última grande basílica de Roma pertencente à Peregrinação das Sete basílicas de Roma. A Basílica de Santa Sabina como exemplo das basílicas menores paleocristãs de Roma, e a Igreja de São Jorge em Velabro como exemplo de basílica tardia carolíngia. Os edifícios religiosos cristãos de Mediolanum (Milão): Basílica de São Lourenço, Basílica dos Santos Apóstolos e Nazaro em Brolo. A terceira capital imperial romana no ocidente: Ravena (Basílica de São João Evangelista, Mausoléu de Gala Placídia. Constantinopla e o Mosteiro de São João, Precursor em Estúdio: o advento do monaquismo cristão. O Mosteiro de Santo Antão no Egipto, os eremitérios do Vale de Ihlara na Capadócia, o Mosteiro de São Simão Estilita em Alepo.


O advento da arquitectura paleocristã

14 Fevereiro 2022, 09:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

A domus ecclesia como lugar de reunião dos primeiros cristãos. As perseguições aos cristãos e a tolerância religiosa proporcionada pelo Édito de Milão em 313. As basílicas como tipologia arquitectónica adaptada ao culto cristão. As primeiras basílicas cristãs edificadas em Roma sob o patrocínio imperial: São João de Latrão, São Pedro no Vaticano, Santa Cruz de Jerusalém, São Lourenço Extramuros, São Paulo Extra Muros, Santa Inês e Mausoléu de Constança. As outras basílicas cristãs constantinianas fora de Roma: o Apostoleion em Constantinopla, a Igreja do Santo Sepulcro em Jerusalém, e a Basílica da Natividade em Belém.


As artes no período de Constantino

9 Fevereiro 2022, 09:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

A coexistência entre o clássico e o sub-antigo. O preconceito das ideias de decadência das artes. O Arco de Constantino como paradigma das artes no período constantiniano. A estátua colossal do imperador Constantino e a arte dos baixo-relevos. As artes nos mosaicos, no opus sectile, na ourivesaria, no vidro e no marfim. Entrega das estruturas dos trabalhos.


Arquitectura e urbanismo constantiniano

7 Fevereiro 2022, 09:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

Augusta Treverorum, primeira capital de Constantino: os primeiros equipamentos do novo imperador. As termas imperiais e a Aula Palatina de Tréveris. A Basílica de Magência e Constantino em Roma e as obras de iniciativa imperial como forma de afirmação do poder. As Termas de Constantino, o Arco de Malborghetto, o Arco de Janus Quadrifons, o Mausoléu de Constança. A Nova Roma: Constantinopla. As obras imperiais (Augusteum, Grande Palácio Imperial, Portão Calce, Termas de Zeuxipo, Forum de Constantino e Rua Cena).


Metamorfoses: Da anarquia à Tetrarquia

2 Fevereiro 2022, 09:30 Joaquim Manuel Rodrigues dos Santos

Características gerais da arte no primeiro período de auge do Império Romano (séculos I e II) e do período tardo-romano (séculos III e IV). A decomposição dos cânones clássicos, as novas funções arquitectónicas e sistemas construtivos (arco, abóbada, cúpula e uso do betão), e as influências culturais vernaculares (estilo sub-clássico) e orientalizantes. A função ideológica da arte: decréscimo da importância da beleza naturalista e realista do classicismo helenístico e incremento do valor da mensagem simbólica a transmitir durante o período tardo-romano. O desenvolvimento de um estilo decorativo representativo de estética clássica independente da sua estrutura de suporte em betão. A transgressão dos cânones clássicos na arquitectura da parte oriental do Império Romano. As razões para as transformações estilísticas na escultura tardo-romana: rejeição de uma era e ideologia anterior e adopção da linguagem vernacular sub-clássica, resultando numa arte directa e com mensagens limpas. A escultura, a retratística e os baixo-relevos como veículos de propaganda durante a Tetrarquia. Pintura mural e mosaicos: os novos credos e o desenvolvimento de um novo estilo artístico resultante da fusão de elementos greco-romanos e orientais, procurando representar em formas visíveis o que até aí apenas era exprimido por palavras.