Sumários
Marcel Carné, "Les Enfants du Paradis" (1943)
4 Abril 2017, 10:00 • Fernando Guerreiro
4.2. conclusão da análise de "Le Cygne" de Charles Baudelaire.
5. conclusão da projecção de "Les Enfants du Paradis" de Marcel Carné
O Sujeito na cidade em transformação: a alegoria de "Le Cygne" de Baudelaire
30 Março 2017, 10:00 • Fernando Guerreiro
3. Figuras do Boulevard: 3.2. Auguste Lacroix, "Le Flâneur" - relações com o "artista" como "Homme du monde " (Conatantin Guys e o "dandy" em Baudelaire ("Le Peintre de la Vie Moderne");
4. O Sujeito ("artista") na ccidade em transformação: a "revolução haussmaniana": 4.1. a "perda de aura" ("Perte d'Auréole", Baudelaine, "Le Spleen de Paris"); 4.2. "Le Cygne": a alegoria do sujeito da modernidade na cidade.
* Projecção dos 20mn iniciais de "Les Enfants du Paradis" de Marcel Carné
Paris romântico: o elogio dos Boulevards (Balzac): a figura do "passant" (Sthal/ Hetzel)
28 Março 2017, 10:00 • Fernando Guerreiro
Paris romântico:
1) o Boulevard como factor de civilização, conquista da burguesia à aristocracia; apropriação do espaço pelo "andar" ("promenade");o elogio do Boulevard por Balzac;
2. a literatura panorâmca e fisiognómica: Léon Curmel (ed), "Les Français peints par eux-mêmes - Encyclopédie morale du XIXe siècle" (1839/42) e ules. Hetzel (ed), "Le Diable à Paris" (1845) (características)
3) figuras (construções) do Boulevard: 3.1. "le passant" (Sthal/ Hetzel) ("Le Diable à Paris"): o "homem na multidão"= anonimato (Poe), figura "parisiense", da "fugacidade"= "rua", da "foule" ao "peuple" (de Paris)
Paris, cidade romântica :o "mito de Paris"
23 Março 2017, 10:00 • Fernando Guerreiro
Paris no século XVIII (conclusão)
Louis-Sébastien Mercier ("Le Tableau de Paris"): crítica e elogia de Paris.
Paris no século XIX: cidade romântica
1. Da Revolução à Restauração: perda de "aura";
2. Transformação da cidade no s. XIX dois momentos: 1) 1820/30: melhores condições de vida; ii) 1850/70: "revolução" arquitectónica / urbana do barão Haussmann ("artiste démolisseur"/constructeur de ruines"): i) geometrismo, regularidade e variação do pormenor; ii) abertura de espaços: os "Boulevards";
3. o "mito de Paris" (R. Caillois): poetização do quotidiano, ressimbolização/ reconstrução da "aura"; 3.1. Romantismo e modernidade (Baudelaire, "Salon de 1846): teoria do "duplo belo": "eterno" e de "ciscunstância"; a actualidade das "paixões"; um novo regime de signos: a "moda" ("l'habit noir").