Sumários

A modernidade em França: a Torre Eiffel

27 Abril 2017, 10:00 Fernando Guerreiro

3. A Torre Eiffel :da Exposição Universal de 1889 à de 1900: (a "Fée Élléctricité"(Paul Morand)):
3.1. como símbolo da Civilização Industrial e da Arquitectura de Ferro (francesa): as críticas da "Protestation des Artistes" (1887): uma 2ª Torre de Babel, não-monumento, obra de engenharia não de arquitectura, estrutura e não forma, não-funcionalidade;
3.2. como ícone da Modernidade - obra de ruptura com o passado: signo total (cósmico), forma simples e complexa, material=literal, pesada e leve ("renda de metal"), signo vazio e metáfora contínua (R. Barthes, B. Cendrars);
3.3. efeitos icónicos  nas "artes": i) plásticas.  Robert Delaunay (1911/ 1913) (B. Cendrars), ii) na literatura (poesia): "Lettre-océan", poema "simultaneísta" de Guillaume Apollinaire (Les Soirées de Paris, Junho de 1914).


A "modernidade" em França nos anos 20

20 Abril 2017, 10:00 Fernando Guerreiro

A "modernidade" em França nos anos 20: Louis Aragon, "Introduction à 1930" (1929)
1. noções de "moderne", "modernité", "modernisme";
2. um novo regime (poético) de imagens: a Publicidade :
2.1. linguagem objecto("ready-made linguísticos) e objecto-imagem (Aragon, Cendrars;
2.2. a imagem como "objet détoruné" (efeito-Duchamp nas artes plásticas e em literatura);


Férias da Páscoa

18 Abril 2017, 10:00 Fernando Guerreiro

Férias da Páscoa


Exercício escrito

13 Abril 2017, 10:00 Fernando Guerreiro

Exercício escrito


Paris na modernidades

11 Abril 2017, 10:00 Fernando Guerreiro

Paris na modernidade (século XX)
1. o momento de uma 2ª modernidade: 1900-1930
- os pivos imemdiatamento anterior (1912-1913) e posterios a Iº Grande Guerra (1917-1919);
2. o novo contexto da 2ª modernidade: 2.1. a Idade da Máquina com o seu "novo belo" (Marinetti), novo Sujeito (Freud) e nova definição de "arte" (no quadro dos novos meios técnicos de reprodução e massificação do mercado: a perda da "aura" e a passagem do "valor de Culto" a "valor de troca" (Walter Benjamin); 2.2. características; auto-refrenecialidade e autosuficiencia da "arte";  crises do real, da linguagem e do sujeito; concepção espacial de forma (a "página" como unidade formal- os Caligramas de Apollinaire); a corrente de consciência no romance (V. Wolf, M. Proust, J. Joyce);  a questão plástica do "objecto" e do "fragmento" (Léger), a obra como um centro de energias/ tensões (E. Pound) (Marjorie Perloff).
* projecção de "Ballet Mécanique" (1924) de Fernand Léger