Sumários
A arquitectura portuguesa entre moderno tardo-gótico e antigo renascentista.
28 Setembro 2022, 09:30 • Vítor Manuel Guimarães Veríssimo Serrão
A arquitectura entre Antigo e Moderno: do tardo-gótico ao Renascimento. A figura, percurso e obra do arquitecto João de Castilho.
Ficha analítico-descritiva de uma obra de arte.
26 Setembro 2022, 09:30 • Vítor Manuel Guimarães Veríssimo Serrão
Exemplo de ficha analítico-descritiva com vista a um trabalho prático em História da Arte pode ser dado por uma excelente pintura do Renascimento português: o quadro Jesus Cristo em Casa de Marta e Maria, ou Elogio da vida contemplativa, pintado por Vasco Fernandes (com a sua oficina), cerca de 1530, para a Capela do Bispo D. Miguel da Silva no Paço de Fontelo em Viseu, e hoje exposta no Museu Grão Vasco.
METODOLOGIA PARA UM TRABAALHO PRÁTICO (ficha analítico-descritiva de uma obra de arte)
Olhar, ver, perceber, fruir, explicar…
FORTUNA HISTÓRICA – reunião das fontes heurísticas possíveis (bibliografia, documentação, depoimentos, dados de arquivo ou laboratório, biografia de artistas e clientes, estudo da época, etc, etc, sobre a obra em apreço e o seu contexto histórico);
FORTUNA CRÍTICA – clarificação da análise da peça através de um estudo iconográfico, estilístico e comparatista, com base trans-contextual (recorrendo a outras fontes para além da peça, como sejam obras do mesmo artista, do mesmo tempo, da mesma ‘escola’, do mesmo tema, etc, ou fontes literárias, religiosas, geográficas, socio-políticas, etc, capazes de ‘explicar’ melhor a peça);
FORTUNA ESTÉTICA – análise iconológica da obra, dos seus significados e das suas valências artísticas, com um envolvimento crítico da parte do observador, i. e., um regresso mais esclarecido ao olhar primeiro, capaz de entender melhor os ‘pontos de vista’ expressos pela obra em apreço.
Apresentação do Programa, temas e bibliografia.
21 Setembro 2022, 09:30 • Vítor Manuel Guimarães Veríssimo Serrão
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
ABREU, Susana de Matos (2008-2009),
“A Fonte do Claustro da Manga, «Espelho de
Perfeyçam»: uma leitura iconológica da sua arquitectura”, Revista da Faculdade de Letras – Ciências e
Técnicas do Património, I Série, vol. VII-VIII, Porto, pp. 33-52.
ALBERTI, Leon Battista (2011), Da Arte Edificatória, Lisboa: FCG.
AFONSO, Luís U. (2009). A Pintura Mural Portuguesa entre o Gótico
Internacional e o Fim do Renascimento: Formas, Significados, Funções, 2 vols.. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
AFONSO,
Luis; SERRÃO, Vitor (coord.) (2007). Out of the Stream: Studies in Medieval and Renaissance Mural
Painting, Newcastle, Cambridge Scholars Publishing.
AFONSO, Luís; FRAZÃO, Irene (2016). A Charola de Tomar. Novos dados, novas
interpretações, Lisboa: DGPC.
ALVES, Ana Maria (1985), Iconologia do Poder Real no Período
Manuelino. À procura de uma linguagem perdida, Lisboa: Imprensa
Nacional-Casa da Moeda.
ANTAL, Frederick (1989), El mundo florentino y su ambiente social. La
república burguesa anterior a Cosme de Médicis: siglos XIV-XV, Madrid:
Alianza Forma
ANTUNES, Vanessa Henriques (2014), Técnicas
e Materiais de Preparação na Pintura Portuguesa dos Séculos XV e XVI, tese
doutoral, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
ARASSE, Daniel (2004), Histoires de peintures, Paris: Éd.
Denoël.
ARGAN, Giulio Carlo (1999), Clássico Anticlássico. O Renascimento de
Brunelleschi a Bruegel, S.Paulo: Companhia das Letras.
AZAMBUJA, Sónia Talhé (2009). A Linguagem Simbólica da Natureza. A Flora e
a Fauna na Pintura Seiscentista Portuguesa, de Sónia Talhé Azambuja, Lisboa:
ed. Veja.
BILOU, Francisco (2014). A Igreja de São Francisco e o Paço Real de
Évora. A obra e os protagonistas 500 anos depois. Lisboa:
Edições Colibri.
BORGES, Nelson Correia (1980), João de Ruão. Escultor da Renascença Coimbrã,
Coimbra:FLUC.
CAETANO, Joaquim Inácio (2001), O Marão e as Oficinas de Pintura Mural nos Séculos XV e XVI, Lisboa.
CAETANO, Joaquim Oliveira e SEABRA, José
Alberto (coord.) (2010), Primitivos
Portugueses. 1450-1550. O Século de Nuno Gonçalves, Catálogo de Exposição,
Lisboa: MNAA/Athena.
CAMPBELL,
Stephen; COLE, Michael (2012), A New
History of Italian Renaissance Art, London, Thames & Hudson.
CARITA, Hélder (1999), Lisboa manuelina e a formação de modelos
urbanísticos da Época Moderna (1495-1521), Lisboa, Livros Horizonte.
CARVALHO, José Alberto Seabra (1999),
Gregório Lopes. Pintura Portuguesa do
Século XVI, Lisboa: Edições Inapa.
CARITA, Rui (2001), “Os
engenheiros-mores na gestão do Império: a Provedoria das Obras dos meados do
século XVI”, Actas do Colóquio
Internacional, Universo Urbanístico Português 1415-1822, Lisboa: CNPCDP.
CHASTEL, André (1963), L’Europe de la Renaissance. L’âge de
l´Humanisme, Paris, Éditions de la Connaissance, SA.
CHASTEL, André (1991), Arte y humanismo en Florencia en la época de
Lorenzo el Magnífico, Madrid: Ed. Cátedra.
CHOAY, Françoise (2007), A Regra e o Modelo. Sobre a Teoria da
Arquitectura e do Urbanismo, s/l: Caleidoscópio.
CUSTÓDIO, Delmira Espada, PEIXEIRO,
Horácio, GONÇALVES, Helena (coord.) (2019). Compromisso da Irmandade do Bemaventurado São Roque, Lisboa:
Museu de São Roque.
CRAVEIRO, Maria de Lurdes (2009), A Arquitectura “ao Romano” (coord.
Dalila Rodrigues), Col. Arte Portuguesa
da Pré-História ao séc. XX, nº 9, s/l: Ed. Fubu.
DACOS, Nicole (1969), La découverte de la Domus Aurea et
la Formation des Grotesques à la Renaissance. London, The
Warburg Institute.
DELUMEAU, Jean (1983-1984), A Civilização do Renascimento (2 vols.),
Lisboa, Ed. Estampa.
DESWARTE, Sylvie (1977), Les enluminures de la Leitura Nova,
1504-1522. Étude sur la culture artistique au Portugal au temps de l’Humanisme,
Paris, FCG/CCP.
DESWARTE, Sylvie (1988), “Francisco
de Holanda ou le Diable vêtu à l’italienne”, Les Traités d’Architecture de la Renaissance, Paris, Picard éd.
DESWARTE, Sylvie (1989), Il “Perfetto Cortegiano” D. Miguel da Silva,
Roma, Bulzoni Ed.
DESWARTE, Sylvie (1992), Ideias e Imagens em Portugal na Época dos
Descobrimentos, Lisboa, Difel.
DIAS, Pedro (coord.) (1992), No Tempo das Feitorias. A Arte Portuguesa na
Época dos Descobrimentos, Catálogo da Exposição, 2 vols., Lisboa, Museu
Nacional de Arte Antiga.
DIAS, Pedro (1995), A Viagem das Formas. Estudos sobre as relações
artísticas de Portugal com a Europa, a África, O Oriente e as Américas,
Lisboa, Ed. Estampa.
ESPANCA, Túlio (1966/1975/1978), Inventário Artístico de Portugal (Cidade
e Concelhos de Évora), Academia Nacional de Belas Artes.
FERREIRA, António Luís (2015). O Mosteiro de Santa Maria da Vitória no Século
XVI, ed. Câmara Municipal da Batalha.
FICINO, Marsilio (2008), De Amore. Comentario a «El Banquete» de
Platón, Madrid: Editorial Tecnos (Grupo Anaya, S.A.).
FLOR, Pedro (2010), A Arte do Retrato em Portugal nos séculos XV
e XVI, Lisboa: Assírio & Alvim.
GARIN, Eugenio (dir. de) (1991), O Homem Renascentista, Lisboa: Ed.
Presença.
GOMES, Paulo Varela (2001), Arquitectura, Religião e Política em
Portugal no Século XVII. A Planta Centralizada, Porto, FAUP.
GONÇALVES, António Nogueira (1984), Estudos de Ourivesaria, Porto: Paisagem
Editora.
GONÇALVES, Carla Alexandra (2018), Os escultores e a escultura em Coimbra. Uma
viagem além do Renascimento, 2 vols., Tese de Doutoramento polic., Coimbra:
FLUC.
GONÇALVES, Flávio (1990), Estudos de Arte, Iconografia e Crítica,
Lisboa: Imprensa Nacional / Casa da moeda.
GRILO, Fernando (1997), O brilho do Norte: esculturas e escultores do Norte da
Europa em Portugal: Época Manuelina Catálogo, Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses.
GRILO, Fernando (2005), Flandres en Portugal. La escultura de
influência nórdica en el Portugal de los Descubrimientos. Lisboa,
Faculdade de Letras.
GSCHWEND, Annemarie Jordan e LOWE,
Kate (ed. de) (2017), A Cidade Global.
Lisboa no Renascimento, Catálogo de Exposição, Lisboa: MNAA/INCM.
HENRIQUES, Francisco (2016), Portais para o espaço do divino – geometria
e narrativa no retábulo escultórico do Renascimento, Tese de Doutoramento
polic., Lisboa, Faculdade de Belas-Artes
da Universidade de Lisboa.
HEERS, Jacques (1994), A Idade Média, uma impostura, Lisboa:
Ed. Asa. KUBLER, George (1988), A
Arquitectura Portuguesa Chã. Entre as Especiarias e os Diamantes. 1521-1706,
Lisboa: Ed. Vega.
HOLANDA, Francisco (1984), Da Pintura Antiga, Lisboa: Livros
Horizonte.
HOLANDA, Francisco (1984), Diálogos em Roma, Lisboa: Livros
Horizonte.
HOLANDA, Francisco (1984), Do Tirar Polo Natural, Lisboa: Livros
Horizonte.
HOLANDA, Francisco (1985), Da Ciência do Desenho, Lisboa: Livros
Horizonte.
HORTA CORREIA, José Eduardo (1991), Arquitectura Portuguesa. Renascimento,
Maneirismo, Estilo Chão, Lisboa, Presença.
KUBLER, George (1988), A Arquitectura Portuguesa Chã. Entre as
Especiarias e os Diamantes. 1521-1706, Lisboa, Ed. Vega.
LAMEIRA, Francisco. Série «Promontoria» (sobre
retablística portuguesa, com vários tomos editados).
LOBO, Rui (2006), Santa Cruz e a Rua da Sofia. Arquitectura e
urbanisno no século XVI, Coimbra: e/d/arq.
LOURENÇO E SILVA, André (2009). Embrechados do Horto e da Ermida do Paço de
Alcáçovas: origem, significado artístico e estratégias de conservação, Lisboa, Esfera do Caos
MANDROUX-FRANÇA, Marie-Thérèse
(1983), L’image ornementale et la
litterature artistique importées du XVIe au XVIIe siècle: un patrimoine méconnu
des bibliothèques et musées portugais, Porto, Câmara Municipal do Porto.
MARÍAS, Fernando; BUSTAMANTE, Agustín
(ed.) (1986), Medidas del Romano por Diego
de Sagredo, Madrid.
MARÍAS, Fernando (1989), El largo Siglo XVI. Los usos artísticos del
Renacimiento Español, Madrid,
Taurus.
MARTINS, Fausto Sanches (2014), Jesuítas de Portugal 1542-1759. Arte. Culto.
Vida Quotidiana, Porto, Ed. Autor.
MATTOSO, José (dir. de) (2010), Património de origem portuguesa no Mundo.
Arquitectura e urbanismo. Ásia Oceania, Lisboa, FCG.
MECO, José (1988). O Azulejo. Lisboa: Bertrand.
MENDONÇA, Isabel Mayer Godinho
(2009), Estuques Decorativos nas
Igrejas de Lisboa – A evolução das formas (séculos XVI a XIX), edição do
Patriarcado de Lisboa, colecção «A Arte
nas Igrejas de Lisboa».
MOREIRA, Rafael (1991), A Arquitectura do Renascimento no Sul de
Portugal. A encomenda régia entre o Moderno e o Romano [policopiado], Tese
de Doutoramento, Lisboa, FCSH-UNL.
MOREL, Philippe (2001), Les grotesques. Les figures de l’imaginaire
dans la peinture italienne de la fin de la Renaissance, Paris, Flammarion.
MORUS, Tomás (1978), A Utopia, Lisboa: Guimarães Editores.
NAUERT,
Charles G. (1995), Humanism and the
Culture of Renaissance Europe, New York: Cambridge University Press.
NETO, Maria João (ed. de), Sphera Mundi. Arte e Cultura no tempo dos
Descobrimentos, Casal de Cambra: Caleidoscópio.
PANOFSKY, Erwin (1981), Renascimento e Renascimentos na Arte
Ocidental, Lisboa: Ed. Presença.
PEREIRA, Fernando António Baptista;
FALCÃO, José António (coord.) (1997), Francisco
Henriques. Um pintor em Évora no tempo de D. Manuel I, Catálogo de
Exposição, Lisboa: CNPCDP/CME.
PEREIRA, Fernando António Baptista; SOUSA,
Francisco Clode de (coord. de) (2017), As
Ilhas do Ouro Branco. Encomenda artística na Madeira. Séculos XV-XVI,
Catálogo de Exposição, Lisboa:
MNAA/IN.
PEREIRA, Franklim (2018). O Couro Lavrado no Museu de Lisboa / Carved leather at the Musem of Lisbon.
Lisboa: Museu da Cidade, colecções (In)Visíveis.
PEREIRA, Paulo (coord.) (1995), História da Arte Portuguesa, vols. I-II,
Lisboa: Círculo de Leitores.
PEREIRA, Paulo (2011), A “Fábrica” medieval. Concepção e construção
na arquitectura portuguesa (1150-1550) [texto policopiado], Tese de
Doutoramento, Faculdade de
Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa: UTL.
PEREIRA, Paulo (2003), De Aurea Aetate. O Coro do Convento de
Cristo em Tomar e a simbólica manuelina, Lisboa: IPPAR.
PROFUMO, L. Müller (1985), El ornamento icónico y la arquitectura
1400-1600, Madrid: Ensayos Arte Catedra.
REDOL, Pedro (1999). Os vitrais dos
séculos XV e XVI do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, tese doutoral, Faculdade de Letras de Lisboa.
RODRIGUES, Dalila (2009), A Pintura num século de excepção. 1450-1550,
Colecção Arte Portuguesa da Pré-História
ao século XX (coord. RODRIGUES, Dalila), nº 6, s/l, Fubu Ed.
SCHÉLE, Sune (1965), Cornelis Bos. A study of the origins of the
netherland grotesque, Uppsala: Almqvist & Wiksell.
SANTOS, Cândido dos (1980), Os Jerónimos em Portugal. Das origens aos
fins do século XVII, Porto: Instituto Nacional de Investigação Científica –
Centro de História da Universidade do Porto.
SEBASTIAN, Santiago (1981), Arte y Humanismo, Madrid: Ed. Cátedra.
SERRÃO, Vítor (1983), O Maneirismo e o estatuto social dos
pintores portugueses, Lisboa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda.
SERRÃO, Vítor (2002), História da Arte em Portugal. O Renascimento
e o Maneirismo (1500- 1620), Lisboa: Ed. Presença.
SERRÃO, Vitor (2007). A Trans-Memória das Imagens. Análise
Iconológica de Pintura Portuguesa (sécs. XVI-XVIII). Lisboa, Cosmos.
SERRÃO, Vitor (2007). O Fresco Maneirista do Paço de Vila Viçosa,
Parnaso dos Duques de Bragança (1540-1640). Caxias, Fundação da Casa de
Bragança.
SERRÂO, Vitor (2015). Arte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teotónio de
Bragança, 1578-1602. Caxias, Fundação da Casa de Bragança.
SILVA, Jorge H. Pais da (1986), Estudos sobre o Maneirismo, Lisboa, Ed.
Estampa.
SILVA, José Custódio Vieira da
(1989), O Tardo-Gótico em Portugal. A
arquitectura no Alentejo, Lisboa, Livros Horizonte.
SILVA, José Custódio Vieira da
(1997), O Fascínio do Fim. Viagens pelo
final da Idade Média, Lisboa, Livros Horizonte.
SILVA, Nuno Vassallo e (2009), Artes decorativas na Época dos
Descobrimentos, Col. Arte Portuguesa
da Pré-História ao séc. XX (coord. Dalila Rodrigues), nº 8, s/l, Ed. Fubu.
SIMÕES FERREIRA, José (2001), Visões de
Utopia: As Teorias da Arquitectura e as Utopias Políticas nos alvores da
Idade Moderna, Tese de Mestrado em Filosofia, FCSH/UNL, 2001, 3
vols.
SIMÕES FERREIRA, José (2009), Arquitectura para a Morte: A Questão Cemiterial e seus reflexos na Teoria da Arquitectura, Colecção “Textos Universitários de Ciências Sociais e Humanas”, Fundação Calouste Gulbenkian / FCT / MCTES.
SOUSA, Gonçalo de Vasconcelos e
(2012), Dicionário dos Ourives do Ouro,
Cravadores e Lapidários do porto e de Gondomar (1700-1850), 2 volumes,
Porto: UCE.
TRINDADE, António Oriol e (2002). A
Arquitectura maneirista em Portugal -- da capela-panteão de Santa Maria de
Belém ao Real Mosteiro de São Vicente de Fora, tese doutoral, Faculdade
de Letras de Lisboa.
VAZ PACHECO, Maria Emília (2018). O Auto-Retrato na Pintura Portuguesa, Lisboa, Caleidoscópio.
WIEBENSON, Dora, Los Tratados de Arquitectura. De Alberti a Ledoux (1988), Madrid: Hermann
Blume.
WITTKOWER, R. (1995), Los fundamentos de la arquitectura en la
edad del Humanismo, Madrid: Alianza Forma.
ZAMPERINI, Alessandra (2007), Les Grotesques, Paris: Citadelles &
Mazenod.
O conceito de Liberalidade.
19 Setembro 2022, 09:30 • Vítor Manuel Guimarães Veríssimo Serrão
1. A reivindicação de um estatuto social
de liberalidade: da corporação
gremial à inventio. O reconhecimento da
liberalidade na época ,manuelina-joanina. carta de Diogo
Teixeira a D. Sebastião em 1577. Movimentos de emancipação anti-corporativa. A
literatura artística ao serviço da liberdade dos artistas.
O Proto-Renascimento em Portugal.
14 Setembro 2022, 09:30 • Vítor Manuel Guimarães Veríssimo Serrão
1. A cultura do Humanismo em Itália e em
Portugal e os sintomas de viragem proto-renascentista nos Painéis de São Vicente, de Nuno Gonçalves. A introdução do
Renascimento em Portugal. Importações de arte (a Bíblia dos Jerónimos) e chegada de mão-de-obra estrangeira.