Sumários

Eurípides e o fim da tragédia ática. As Bacantes

29 Abril 2016, 12:00 Abel Pena

Tragédia e sociedade ateniense no tempo de Eurípides. Temas de controvérsia intelectual: os conflitos políticos, ideológicos e filosóficos; racionalismo e irracionalismo; a questão da misoginia euripidiana; uma nova hermenêutica dos mitos gregos. Cepticismo e misticismo na obra de Eurípides. A questão da modernidade de Eurípides: de Aristóteles (Poet.13) a D. Romilly.

As Bacantes: a tragédia e o seu contexto. Tragédia e Dioniso: Simbolismo do irracional na religião e no culto de Dioniso. Menadismo, feminismo e tragédia. As Bacantes como único testemunho literário grego da religião de Dioniso.    


Eurípides e o fim da tragédia ática. As Bacantes

29 Abril 2016, 10:00 Abel Pena

Tragédia e sociedade ateniense no tempo de Eurípides. Temas de controvérsia intelectual: os conflitos políticos, ideológicos e filosóficos; racionalismo e irracionalismo; a questão da misoginia euripidiana; uma nova hermenêutica dos mitos gregos. Cepticismo e misticismo na obra de Eurípides. A questão da modernidade de Eurípides: de Aristóteles (Poet.13) a D. Romilly.

As Bacantes: a tragédia e o seu contexto. Tragédia e Dioniso: Simbolismo do irracional na religião e no culto de Dioniso. Menadismo, feminismo e tragédia. As Bacantes como único testemunho literário grego da religião de Dioniso.    


Sófocles, Rei Édipo. Polissemia de uma obra de arte

26 Abril 2016, 12:00 Abel Pena

Rei Édipo, Poética de Aristóteles e o modelo trágico do Ocidente: de Hegel a Freud e a Lévi-Strauss. Metodologias de abordagem. Do romance policial à morfologia do conto (Vladimir Propp). Elementos semióticos e noemáticos:  o papel da memória (mnêma), o mito das origens de Édipo a aletheia e a mundividência das antíteses sofoclianas. Gnoseologia: conhecimento sensitivo e cognitivo. A bestialidade de Édipo: parricídio, incesto, tabu e estruturas do parentesco. O problema da culpa: Édipo e Orestes: estudo comparativo. Os oráculos de Delfos, a peste e a tirania. Tebas e Atenas. Ananké, Hamartia, Ironia ctrágica e anagnórise. Conflito e desfecho trágico. A cegueira e o exílio ou a reabilitação e a redenção do herói trágico sofocliano.


Próxima leitura: Eurípides, Bacantes


Sófocles, Rei Édipo. Polissemia de uma obra de arte

26 Abril 2016, 10:00 Abel Pena

Rei Édipo, Poética de Aristóteles e o modelo trágico do Ocidente: de Hegel a Freud e a Lévi-Strauss. Metodologias de abordagem. Do romance policial à morfologia do conto (Vladimir Propp). Elementos semióticos e noemáticos:  o papel da memória (mnêma), o mito das origens de Édipo a aletheia e a mundividência das antíteses sofoclianas. Gnoseologia: conhecimento sensitivo e cognitivo. A bestialidade de Édipo: parricídio, incesto, tabu e estruturas do parentesco. O problema da culpa: Édipo e Orestes: estudo comparativo. Os oráculos de Delfos, a peste e a tirania. Tebas e Atenas. Ananké, Hamartia, Ironia trágica e anagnórise. Conflito e desfecho trágico. A Cegueira e o exílio ou a reabilitação e a redenção do herói trágico sofocliano.


Próxima leitura: Eurípides, Bacantes


Sófocles e o apogeu da tragédia ática. Leituras de Rei Édipo

22 Abril 2016, 12:00 Abel Pena

Sófocles e a produção trágica do séc. V ateniense Características do herói trágico sofocliano. Édipo na tradição mitológica e poética. Os ciclos épico-trágicos edipianos. O ciclo tebano. As narrativas da infância. Práticas de abandono e fosterage e modelos mitológicos comparativos (Moisés, Páris, Perseu...). Ascensão e queda do herói  Édipo: relato dos três caminhos (trivium). O parricídio. O triunfo sobre a Esfinge e a chegada a Tebas. Reflexão crítica sobre o papel do 'monstrum' (monstrare) na mitologia grega. Apoteose triunfal de Édipo: o casamento com Jocasta. Descendência. Da prosperidade à infelicidade, a queda do herói trágico.