Sumários
Virgílio, a Eneida e panorama cultural do século de Augusto
10 Maio 2016, 10:00 • Abel Pena
Contextualização política. O primeiro
triunvirato: Octaviano, Marco António e Lépido. A batalha de Áccio e seu
significado no contexto político romano. O século de Augusto: princeps, imperium, aurea aetas.
Augusto, reformador e restaurador da moral e dos cultos antigos. As reformas
religiosas e sociais. Contornos ideológicos da propaganda augustana. Vida
cultural e intelectual do século de augusto e o contexto cultural da Eneida. A
helenização da cultura latina. Os círculos literários augustanos. O mecenato,
as bibliotecas, as correntes literárias. Os poetas alexandrinos e os poetae noui latinos. Virgílio e os neoteroi. Vergílio, mestre do
classicismo e do humanismo latino. O ideário poético de Virgílio: imitatio, aemulatio, superatio. Virgílio
e as fontes da Eneida: ciclo das lendas itálicas, genealogias míticas, fontes
literárias gregas, fontes arqueológicas e históricas, investigação pessoal.
Composição da Eneida. A Eneida e os Poemas Homéricos: elementos de tradição e
de inovação. Questões em torno da controversa presença de Augusto no poema virgiliano.
Augusto ou Roma na Eneida?
Leituras, Virgílio, Eneida, 1-6
Da época clássica à época helenístico-romana
6 Maio 2016, 12:00 • Abel Pena
Principais marcos cronológicos. Alexandre. A epopeia de Alexandre Magno. Multi culturalismo e bilinguismo. De Alexandre à batalha de Áccio. Principais centros culturais da época helenística: Alexandria e Pérgamo. Do papiro ao pergaminho. O período alexandrino: hegemonia cultural absoluta de Alexandria. Erudição e labor limae. As Bibliotecas, o Museu e o Serapeu. Poesia, ciência e filologia. O Egipto greco-romano. Roma e a herança do helenismo.
Leitura, Virgílio, Eneida
Da época clássica à época helenístico-romana
6 Maio 2016, 10:00 • Abel Pena
Principais marcos cronológicos. Alexandre. A epopeia de Alexandre Magno. Multi culturalismo e bilinguismo. De Alexandre à batalha de Áccio. Principais centros culturais da época helenística: Alexandria e Pérgamo. Do papiro ao pergaminho. O período alexandrino: hegemonia cultural absoluta de Alexandria. Erudição e labor limae. As Bibliotecas, o Museu e o Serapeu. Poesia, ciência e filologia. O Egipto greco-romano. Roma e a herança do helenismo.
Leitura, Virgílio, Eneida
As Bacantes de Eurípides
3 Maio 2016, 12:00 • Abel Pena
Importância do prólogo. Representatividade da figura do deus Dioniso na tragédia. O culto de Dioniso: fases e tipologia do culto: tíaso, oreibasia, sparagmos, omophagia. Manifestações paradoxográficas: physis, genos, dynamis. Estudo de duas personagens em conflito trágico absoluto: Penteu e Dioniso. Ateísmo e religião autogenética; racionalismo e irracionalismo. Política e religião. Processos de subversão do herói Penteu. A conversão de Penteu: travestismo, voyeurismo e ironia trágica. O mito de Actéon e Penteu. Comentário aos relatos dos dois mensageiros da peça: aspectos da linguagem homérica e exploração do elemento miraculoso. Aspectos da tradição hipocrática em As Bacantes: epilepsia (doença sagrada) e psicoterapia. Agave e Cadmo. Comentários sobre os diversos sentidos e leitura de As Bacantes: razão e fé, mito e religião, sophron e asophron, misticismo, gnosticismo e ateísmo.
Eurípides e o fim da tragédia clássica: aspectos de transição para o helenismo. Breve panorama do mundo helenístico. Dados cronológicos e culturais. Alexandre Magno, Alexandria e o multiculturalismo grego do Oriente.
Próxima obra a estudar:
Virgílio, Eneida
As Bacantes de Eurípides
3 Maio 2016, 10:00 • Abel Pena
Importância do prólogo. Representatividade da figura do deus Dioniso na tragédia. O culto de Dioniso: fases e tipologia do culto: tíaso, oreibasia, sparagmos, omophagia. Manifestações paradoxográficas: physis, genos, dynamis. Estudo de duas personagens em conflito trágico absoluto: Penteu e Dioniso. Ateísmo e religião autogenética; racionalismo e irracionalismo. Política e religião. Processos de subversão do herói Penteu. A conversão de Penteu: travestismo, voyeurismo e ironia trágica. O mito de Actéon e Penteu. Comentário aos relatos dos dois mensageiros da peça: aspectos da linguagem homérica e exploração do elemento miraculoso. Aspectos da tradição hipocrática em As Bacantes: epilepsia (doença sagrada) e psicoterapia. Agave e Cadmo. Comentários sobre os diversos sentidos e leitura de As Bacantes: razão e fé, mito e religião, sophron e asophron, misticismo, gnosticismo e ateísmo.
Eurípides e o fim da tragédia clássica: aspectos de transição para o helenismo. Breve panorama do mundo helenístico. Dados cronológicos e culturais. Alexandre Magno, Alexandria e o multiculturalismo grego do Oriente.
Próxima obra a estudar:
Virgílio, Eneida