Sumários

Odisseia: 1- 5. Da Telemaquia a a Calipso e Ulisses

26 Outubro 2018, 10:00 Abel Pena

A telemaquia (1-4) e o seu significado no conjunto do poema. Telémaco e os essomenoi. Telémaco e Atena/Mentor. A viagem de Telémaco. De Ítaca a Esparta, viagem pelo oikouménos. Contrastes culturais: da Ítaca semifeudal ao mundo palacial dos atridas (Pilos e Esparta). A narrativa de Menelau no canto IV e a figura metamórfica de Proteu, o Velho do Mar. O substrato egípcio da Odisseia. O canto V: Ulisses na ilha de Calipso. O mito de Eos e Titono. Iconografia de Mémnon e de Eos.

Apresentação dos cantos 17-24 da Odisseia


Não houve aula

25 Outubro 2018, 16:00 Ana Alexandra Alves de Sousa

A docente saiu para fazer uma palestra no Congresso Internacional Clastea IV, em Santiago de Compostela. Proferiu uma conferência intitulada "El θυμός en Eurípides y la peripécia trágica". 


A aula será compensada com uma aula suplementar para exposição de trabalhos orais.


A Odisseia, um poema de paz e de nostos

23 Outubro 2018, 10:00 Abel Pena

A Odisseia e o ciclo troiano. Os nostoi. Odisseia, poema fundador da nostalgia. Nostos e nostalgia. Função poética, retórica e narrativa: thelgein, hedonê, thaumasta. A Odisseia, o conto e o romance moderno. Das Mil e Uma Noites a Hoffmann e a Poe. Um poema de contrastes. A arte de navegar. O léxico marítimo. O reino de Posídon. Nictofobias, nictomorfismos e perigos do mar hostil. Estrutura da Odisseia.  Posição geográfica do herói na estrutura do poema. Os deuses em concílio. Considerações sobre a Telemaquia.

Apresentação pelos alunos dos cantos 9-12 e 15-16 da Odisseia


A época arcaica

22 Outubro 2018, 16:00 Ana Alexandra Alves de Sousa

A expressão do Eu na lírica erótica e mitológica de Mimnermo e lírica gnómica ou moralista de Sólon e Teógnis: a sociedade, a justiça, os nomoi. Reformulação do ideário homérico. Leitura de excertos. A poesia jâmbica de Arquíloco: o novo posicionamento do Homem no mundo. Leitura de excertos.


Ilíada, canto 18. Do ceptro ao escudo de Aquiles.

19 Outubro 2018, 10:00 Abel Pena

Apresentação dos cantos 17-24 da Ilíada e 1-6 da Odisseia. Comentário e proposta de leituras

O ceptro (1) e o escudo de Aquiles (XVIII) como símbolos do palavra, do poder e da autoridade na sociedade homérica.  Entre natureza (physis) e cultura (paideia). Dos objectos (ceptro, escudo) aos símbolos. O ceptro de Agamémnon: hereditário e indestrutível. O escudo de Aquiles, uma enciclopédia do mundo homérico.