1.1. Discussão em torno da importância e dos sentidos do "prólogo", antes dos créditos e do início da acção.

1.2. A representação do irrepresentável/invisível: do texto ficcionalmente autobiográfico de Maupassant às estratégias e aos meios propriamente fílmicos nas duas adaptações visionadas em aula.

1.3. Memórias da Segunda Guerra: um ponto de ligação entre Diary of a Madman e Le Horla?

1.1. Análise comparativa com o texto de Maupassant e com a adaptação americana, Diary of a Madman.

1.2. Discussão das estratégias de representação do Horla na obra de Pollet.

1.1. Discussão em torno de algumas inovações relativamente ao texto adaptado: o enquadramento narrativo, a trama amorosa e a dimensão moral.

1.2. O Horla textual de Maupassant e o Horla fílmico de Le Borg: correlações e rupturas.

1.1. A narração na primeira pessoa e a perspectivação narrativa (eu e/ou "on"); o posicionamento antidogmático do protagonista e escritor do diário ("O sábio diz: Talvez?"); a figura oximorónica do "alucinado que raciocina" e o seu papel enquanto autor ficcional do texto.

2. Primeira parte do visionamento da adaptação Diary of a Madman (1963), de Reginald Le Borg.