Sumários
18 Dezembro 2020, 09:30
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Luís Filipe Sousa Barreto
Duas áreas relevantes do programa e que as limitações de tempo da pandemia impediram desenvolver : a "Grande Divergência " e as Rotas da Seda. Alguns elementos sobre estes temas e problemas . A lógica de pensar Divergências ( grandes e pequenas ) em implicação com Convergências mais Globais .A Divergência manifesta-se em comparação e implicação de convergência . Exemplos sobre os nossos dias e os caminhos de globalização a partir de 1990 .Breves elementos sobre os casos da Sinização da Ásia Oriental a partir dos séculos VII e VIII e as aproximações e distanciamentos China, Coreia, Japão.. O caso do Sistema Tributário da China Ming nos anos de 1522 a 1550-1555 e as relações entre chineses, japoneses, portugueses encontrando soluções para as trocas de bens, serviços, conhecimentos. num quadro menos oficial- formal.
Uma breve chamada de atenção para a genealogia da categoria de Rotas da Seda/ Seidenstrassen em 1877 por Ferdinand von Richthofen ( 1833- 1905 ) . O Milagre da Industrialização da Alemanha nos meados - finais do século XIX e a recuperação da categoria pela China do século XXI .Conhecimento e geostratégia ao mesmo tempo que se dá uma massificação e coisificação da categoria académica em torno dos caminhos de Samarcanda .
Diálogo sobre os trabalhos de grupo desenvolvidos pelos alunos e entregues na aula anterior.
15 Dezembro 2020, 11:00
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Luís Filipe Sousa Barreto
Diálogos acerca dos resultados alcançados no Teste individual bem como do trabalho desenvolvido nos trabalhos de grupo. Trabalhos acordados ao longo do semestre nos objectivos, temas, bibliografia a consultar/ analisar. Um primeiro balanço da maioria dos trabalhos que cumpriu e de alguns que se afastaram do pretendido.
Elucidação dos objectivos de resposta em relação ao Teste. Na questão A o aluno devia traçar uma breve genealogia da Ideia de Ásia desde a sua emergência na Grécia dos séculos VIII- V a.c. até á sua universalização/ emprego global embora polissémico , a partir dos séculos XIX e XX.. Mostrar a polissemia do termo, logo mesmo em jónio , e a sua crescente expansão e metamorfose desde a mitologia á geografia, desde a história e a medicina até á filosofia e política. Enunciados e autores chave de Heródoto a Estrabão. Ásia e Europa, Oriente e Ocidente em latim e nas línguas nacionais europeias. A Ásia não contemporânea e os horizontes europeus do século XVIII.A geografia académica e geostratégica da Ásia no século XIX . As formulações Japonesas de Y. Fukuzawa e Okakuro.
Na questão B, o aluno que a escolhesse devia desenvolver três unidades chave em torno dos temas de Culturas- Relações Transculturais .Apresentar com exemplos as três formas dominantes, as cinco características chave e as quatro grandes resultantes transculturais. Caso optasse por responder á questão C devia apresentar o essencial de cada uma das obras revelando o sentido chave da mesma. Obras com distanciamentos e aproximações disciplinares e diferente peso conceptual que é escasso em Hansen , rica em dados e informação e bem saliente em Goody que faz da Eurásia categoria chave de controvérsia frente aos Eurocentrismos.
Elucidação sobre as classificações alcançadas no teste e que foram ponderadas tendo em conta as condições de trabalho existentes em pandemia. Também por isso os resultados são largamente positivos num teste com consulta e de questionário optativo sobre matéria lecionada e constantemente revisitada ao longo do semestre .
15 Dezembro 2020, 09:30
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Luís Filipe Sousa Barreto
Diálogos acerca dos resultados alcançados no Teste individual bem como do trabalho desenvolvido nos trabalhos de grupo. Trabalhos acordados ao longo do semestre nos objectivos, temas, bibliografia a consultar/ analisar. Um primeiro balanço da maioria dos trabalhos que cumpriu e de alguns que se afastaram do pretendido.
Elucidação dos objectivos de resposta em relação ao Teste. Na questão A o aluno devia traçar uma breve genealogia da Ideia de Ásia desde a sua emergência na Grécia dos séculos VIII- V a.c. até á sua universalização/ emprego global embora polissémico , a partir dos séculos XIX e XX.. Mostrar a polissemia do termo, logo mesmo em jónio , e a sua crescente expansão e metamorfose desde a mitologia á geografia, desde a história e a medicina até á filosofia e política. Enunciados e autores chave de Heródoto a Estrabão. Ásia e Europa, Oriente e Ocidente em latim e nas línguas nacionais europeias. A Ásia não contemporânea e os horizontes europeus do século XVIII.A geografia académica e geostratégica da Ásia no século XIX . As formulações Japonesas de Y. Fukuzawa e Okakuro.
Na questão B, o aluno que a escolhesse devia desenvolver três unidades chave em torno dos temas de Culturas- Relações Transculturais .Apresentar com exemplos as três formas dominantes, as cinco características chave e as quatro grandes resultantes transculturais. Caso optasse por responder á questão C devia apresentar o essencial de cada uma das obras revelando o sentido chave da mesma. Obras com distanciamentos e aproximações disciplinares e diferente peso conceptual que é escasso em Hansen , rica em dados e informação e bem saliente em Goody que faz da Eurásia categoria chave de controvérsia frente aos Eurocentrismos.
Elucidação sobre as classificações alcançadas no teste e que foram ponderadas tendo em conta as condições de trabalho existentes em pandemia. Também por isso os resultados são largamente positivos num teste com consulta e de questionário optativo sobre matéria lecionada e constantemente revisitada ao longo do semestre .
11 Dezembro 2020, 09:30
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Luís Filipe Sousa Barreto
Diálogos acerca dos Testes e dos Trabalhos de Grupo em final de semestre. Alguns dados para reflexão passado- presente sobre horizontes e processos de relacionamento transcultural . Em busca de fases e faces no relacionamento directo marítimo Europa- China Ming. A constante multilateral envolvendo diversos europeus ( cidades, regiões, investimentos, concorrência e parceria, rotas do Levante e do Cabo, quadros e formações, etc ) na busca de contactos e de informações com valor de saber- fazer .
As aproximações á China Ming : do Atlântico- Índico ao corredor Javanês- Malaca e as resultantes na Europa. As constantes da mútuas embora desiguais aculturações, da condição heterogénea , dos múltiplos interesses e projectos . As línguas em jogo e a China Ming na Europa , a partir dos mares e litorais e de línguas asiáticas , nas línguas portuguesa, italiana-toscano, latina,
4 Dezembro 2020, 09:30
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Luís Filipe Sousa Barreto
Comunicação aos alunos presentes dos resultados do Teste individual e breves considerações sobre o atingido .Diálogo sobre as dificuldades e os resultados alcançados. A média das classificações é bem positiva e fizeram teste 22 alunos, a totalidade dos alunos com assiduidade , em 25 alunos inscritos na cadeira.
Diálogos a propósito dos trabalhos acompanhando as leituras e as perguntas a fazer para uma melhor análise. Alguns elementos sobre casos concretos de relações transculturais e internacionais a desenvolver nos trabalhos