Sumários
23 Abril 2018, 10:00
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Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
O episódio da Ilha Namorada: seu lugar na economia d'Os Lusíadas; seu contexto; sua extensão (cantos IX e X); seu carácter extraordinário.
Vénus e Cupido: formas de caracterização, efeitos de contradição. O tema do desconcerto.
"Como o vento leva branca vela": a descrição da ilha; antropomorfismo e erotismo; artifício e ilusão.
Alegoria e alegorese: da construção simbólica ao "desmanchar da metáfora" (cf. Maria Vitalina Leal de Matos); valor da poesia e visão do mundo.
18 Abril 2018, 10:00
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Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
Retoma do trabalho realizado na aula de 11 de Abril.
Do louvor ao vitupério: o início do canto VII e o fecho do canto VIII d'Os Lusíadas.
A personagem de Vasco da Gama (cantos I-II; V, VIII): sentido de uma metamorfose.
Narrativas discrepantes: relatos historiográficos e versão camoniana da primeira presença portuguesa em Calecut.
O vitupério do fim do canto VIII: ecos virgilianos (Eneida, III, VI); o Outro, nosso espelho?
16 Abril 2018, 10:00
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Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
Realização do 1º teste.
11 Abril 2018, 10:00
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Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
Conclusão do trabalho da aula anterior: ecos de romanzi (Orlando Innamorato, Orlando Furioso) no episódio dos Doze de Inglaterra; a ambiguidade do eufemismo (ou a marca do fanfarrão a "pintar" a derrota); efeito irónico do discurso de Veloso; a expressividade do hipérbato na representação do resultado do duelo.
A dispositio do texto camoniano: para uma visão geral do canto VI e da passagem para o canto VII.
A entrada do canto VII: uma euforia comparável à do começo do poema? A eloquência das antíteses e o jogo da intertextualidade. Ecos bíblicos e "imitação" de Ariosto (Orlando Furioso, XVII, 73-80).
Do início exuberante do canto VII ao final do canto VIII: a metamorfose do Gama e as ilusões geradas pela palavra; a questão da "verdade".
9 Abril 2018, 10:00
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Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
Virtudes e riscos da leitura antológica; comentário de um passo de "A epopeia, Os Lusíadas e as leituras antológicas", do Professor Vítor Aguiar e Silva; potencialidades e benefícios da leitura integral.
Uma personagem, manifestações diversas: o caso de Fernão Veloso n'Os Lusíadas.
A composição de uma figura de fanfarrão (V, 24-35); cotejo do texto camoniano com o relato dito de Álvaro Velho e com a versão de João de Barros, na Década Primeira da Ásia.
Veloso, contador de histórias de cavalarias (VI, 38-69): uma associação contraditória? O episódio dos Doze de Inglaterra: Magriço, um aventureiro comparável aos protagonistas da viagem marítima; curiositas e desejo de honra.
Veloso e Leonardo no canto IX: o caçador bestial e o novo Orfeu, alter ego do poeta