Sumários

Alteridade, diversidade, globalização. A cultura e a influência da tecnologia na contemporaneidade.

3 Junho 2016, 08:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

Leitura e análise do início do primeiro capítulo do (polémico) livro O mundo é plano de Thomas L. Friedman.

A imagem do ‘mundo plano’ e a mudança das relações internacionais de acordo com o texto de Friedman.

A comparação entre o Diário de Colombo e o texto de Thomas L. Friedman sobre a Índia contemporânea e globalizada: as analogias existentes entre os dois textos (a natureza ‘informativa’ de ambos os textos, o mercantilismo e a representação do Outro).

A alteridade cultural: o retrato pitoresco da diversidade cultural presente no texto. A identidade nacional e a identidade global: a imitação (Bhabha) do ‘mimic man’ e a presença na Índia de uma identidade cultural global construída, artificial e ahistórica. A importância das novas tecnologias na modernização e divulgação dessa cultura global emergente.

As relações de poder ‘Oriente’-‘Ocidente’: o princípio da superioridade ocidental implícito no relato de Friedman.

 

Bibliografia:

AA.VV. (2002): Global Culture: Media Arts, Policy and Globalization (New York: Routledge).

 

AA.VV. (2007): Post-colonial studies: the key concepts (London: Routledge [2ª ed.]).

CHABAL, Patrick (2012): The end of conceit: Western racionality after postcolonialism (London: Zed).

FRIEDMAN, Thomas L. (2009): O mundo é plano (Lisboa: Actual).


Segundo breve exercício individual e escrito

1 Junho 2016, 08:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

Foi realizado o segundo breve trabalho individual e escrito.


Segunda Prova Escrita

31 Maio 2016, 14:00 Ana Maria Sanchez Tarrio

Foi realizada durante a aula a segunda prova escrita


A figura do ‘mimic man’ e o ‘hibridismo’ (Homi Bhabha)

27 Maio 2016, 08:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

A interpretação de Homi Bhabha do fenómeno histórico e cultural do colonialismo. A tensão presente no discurso colonial e a relação ambivalente entre o sujeito dominante e o sujeito dominado.

A figura do “mimic man”: um “objeto imprevisível” do ponto de vista cultural e identitário. A natureza paradoxal da autoridade colonial: a transmissão do conhecimento e o questionamento do discurso colonial.

A dimensão ‘incomensurável’ da diversidade cultural e a impossibilidade de classificá-las e estudá-las através de “molduras universais” (tais como o Marxismo histórico ou a democracia liberal). O “hibridismo”: uma nova área de negociação do significado e da representação.

 

Bibliografia:

AA.VV. (2007): Post-colonial studies: the key concepts (London: Routledge [2ª ed.]).

BHABHA, Homi (2010): The location of culture (London: Routledge).

CHABAL, Patrick (2012): The end of conceit: Western racionality after postcolonialism (London: Zed).


Revisão global da matéria

26 Maio 2016, 14:00 Ana Maria Sanchez Tarrio

Foi realizada uma síntese global da matéria para a segunda prova escrita.