Sumários
Aula nº16
7 Novembro 2025, 14:00 • Maria Leonor Lamas de Oliveira Xavier
3.2.2. A pluralidade de correntes filosóficas. A questão da origem da diferenciação das correntes filosóficas. A singularidade do filósofo na origem de correntes que transportam o seu nome (platonismo, aristotelismo, cartesianismo, hegelianismo, etc.). A oposição de perspectivas de resposta em amplas questões filosóficas: o cepticismo, o racionalismo e o empirismo, na questão do conhecimento; o espiritualismo e o materialismo, o essencialismo e o existencialismo na questão do ser. A função das correntes filosóficas: denunciar a insuficiência das opostas.
3.3. A filosofia e a sua expressão: atitude, fala ou escrita?
3.3.1. A fala e a escrita. O questionamento radical da fala em Santo Agostinho: as referências do autor de Confissões aos tempos de escola; a crítica da eficácia da linguagem para o conhecimento, no diálogo O Mestre.
Aula nº16
7 Novembro 2025, 09:30 • Maria Leonor Lamas de Oliveira Xavier
3.2.2. A pluralidade de correntes filosóficas. A questão da origem da diferenciação das correntes filosóficas. A singularidade do filósofo na origem de correntes que transportam o seu nome (platonismo, aristotelismo, cartesianismo, hegelianismo, etc.). A oposição de perspectivas de resposta em amplas questões filosóficas: o cepticismo, o racionalismo e o empirismo, na questão do conhecimento; o espiritualismo e o materialismo, o essencialismo e o existencialismo na questão do ser. A função das correntes filosóficas: denunciar a insuficiência das opostas. Debate em torno da oposição entre liberdade e determinismo.
Aula nº15
4 Novembro 2025, 14:00 • Maria Leonor Lamas de Oliveira Xavier
3.2. A filosofia: una ou múltipla?
3.2.1. A pluralidade de disciplinas. Filosofia sem divisões (Platão) e filosofia com divisões (Aristóteles). Divisões antigas da filosofia: a divisão académico-estóica e a divisão aristotélica. Desprendimentos e autonomização de disciplinas ao longo dos séculos. A viragem do olhar para o mundo civilizacional e a criação de novas disciplinas filosóficas. Antigas e novas dualidades no panorama do saber: a dualidade aristotélica de teoria e prática; a dualidade presente de «ciências duras» e «ciências moles». A filosofia em trânsito entre a objectividade das ciências exactas e a singularidade da obra de arte. A filosofia e as outras disciplinas: a filosofia como visão do mundo em questão; as disciplinas que extravasam para visões de mundo; a função da filosofia como pós-reflexão.
Aula nº15
4 Novembro 2025, 09:30 • Maria Leonor Lamas de Oliveira Xavier
3.2. A filosofia: una ou múltipla?
3.2.1. A pluralidade de disciplinas. Filosofia sem divisões (Platão) e filosofia com divisões (Aristóteles). Divisões antigas da filosofia: a divisão académico-estóica e a divisão aristotélica. Desprendimentos e autonomização de disciplinas ao longo dos séculos. A viragem do olhar para o mundo civilizacional e a criação de novas disciplinas filosóficas. Antigas e novas dualidades no panorama do saber: a dualidade aristotélica de teoria e prática; a dualidade presente de «ciências duras» e «ciências moles». A filosofia em trânsito entre a objectividade das ciências exactas e a singularidade da obra de arte. A filosofia e as outras disciplinas: a filosofia como visão do mundo em questão; as disciplinas que extravasam para visões de mundo; a função da filosofia como pós-reflexão.
Aula nº14
31 Outubro 2025, 14:00 • Maria Leonor Lamas de Oliveira Xavier
3.1.2. A diacronia das questões filosóficas. Uma questão sobre a história da filosofia: existe algum fio condutor de pensamento, que atravesse as épocas da história da filosofia e nos permita compreender o sentido da sua evolução? A diacronia da questão antiga dos princípios: os princípios materiais da filosofia pré-socrática e a filosofia como física (Tales, Anaximandro, Anaxímenes); a dualidade entre princípios materiais e organizacionais (Heraclito, Empédocles, Anaxágoras); o distanciamento progressivo entre uns e outros (Platão, Aristóteles); a expressão culminante desta tendência em Plotino (c. 205-270); a evolução da questão dos princípios para a questão do primeiro princípio; a evolução da questão do primeiro princípio para a questão de Deus, mediante o cruzamento da filosofia com as três grandes religiões monoteístas, desde o início da nossa era. A bifurcação da questão dos princípios em questão dos princípios da natureza (que evoluiu no sentido da questão de Deus) e em questão dos princípios do conhecimento, que teve origem no paradoxo da procura (Platão, Ménon) e deu origem ao desenvolvimento da filosofia do conhecimento.