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Preparação do 2.º Exercício Estudo de conceitos e pesquisa de obras ins­­tru­­men­tais

24 Outubro 2016, 11:00 Adriana Veríssimo Serrão

Noções de metodologia: as referências bibliográficas

 

 

Referência bibliográfica de uma obra com um só autor:

 

Pelo sistema autor/ título

Leonel Ribeiro dos Santos, Linguagem, Retórica e Filosofia no Renascimento, Lisboa: Edições Colibri, 2004.

 

Júlio Fragata, Noções de Metodologia para a Elaboração de um Trabalho Científico, Porto: Livraria Tavares Martins, 1973.

 

Pelo sistema autor/ data / título

Leonel Ribeiro dos Santos, 2004, Linguagem, Retórica e Filosofia no Renascimento, Lisboa: Edições Colibri.

José H. Silveira de Brito (2001), Introdução à Metodologia do Trabalho Cien­tí­fico, Braga, Uni­versidade Católica de Braga.

 

 

Referência bibliográfica de uma obra com dois autores:

M. Ribeiro Sanches e A. Veríssimo Serrão, A Invenção do “Homem”. Raça, Cul­tura e História na Alemanha do século XVIII, Lisboa: Centro de Filosofia da Uni­ver­­sidade de Lisboa, 2002.

 

 

Referência bibliográfica de uma obra com editor, director ou organizador:

Pedro Calafate (dir.), História do pen­sa­men­to filo­­sófico português; vol. II. Re­nas­­ci­mento e Con­tra‑Re­forma, Lisboa: Caminho, 2001.

 

 

Referência bibliográfica de uma obra com vários editores, directores ou organizadores:

Ensinar Filosofia? O que dizem os filósofos, coord. M. José Vaz Pinto e M. Luísa Ribeiro Ferreira, Lisboa, Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2013.

ou:

M. José Vaz Pinto e M. Luísa Ribeiro Ferreira (coords.), Ensinar Filosofia? O que dizem os filósofos, Lisboa, Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2013.

 

Ensinar e Aprender Filosofia num mundo em Rede, coord. M. Luísa Ribeiro Ferreira, Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2013.

ou:

M. Luísa Ribeiro Ferreira (coord.), Ensinar e Aprender Filosofia num mundo em Rede, Lisboa, Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2013.

 

[org.= organizador; ed.= editor: dir= direcção de…; coord. ]

 

Referência bibliográfica de uma obra com vários autores:

AA. VV., História del Mundo Contemporáneo, Madrid: Anaya, 1979.

 

[AA. VV.= au­­tores vários]

 

Referência de um artigo de uma Antologia (ou capítulo de um livro):

Pierre-Jean Labarrière, "Textos sobre texto ou como silen­ciá-lo?" em [in]: Texto, Leitura e Escrita. Antologia, coord. de Irene Borges Duarte et alii [= et al.], Por­to, Porto Edi­tora, 2000, pp.185-192.

 [em = in]

[et al.] = e outros

Referência de um artigo de revista:

Cristina Beckert, "A estética do invisível na natureza", Philosophica, Lisboa, 29 (2007), 7-17.

Pedro Alves, "A ideia de uma filosofia primeira na Fenomenologia de Edmund Hus­serl", Phi­losophica, 7 (1996), pp. 3-37.

ou: Pedro Alves, "A ideia de uma filosofia primeira na Fenomenologia de Edmund Hus­serl", Phi­losophica, 7 (1996), 3-37.

ou: Pedro Alves, "A ideia de uma filosofia pri­meira na Fenomenologia de Ed­mund Husserl", Phi­losophica, Lisboa, Departamento de Fi­lo­so­fia, Fa­culdade de Le­tras da Uni­­versidade de Lisboa, 7 (1996), pp. 3-37.

 

 

 

 

 

 

 

 

Referência de uma tradução:

I. Kant, Crítica da Razão Pura, trad. port. de Manuela Pinto Ribeiro e Alexandre Fra­di­que Mo­rujão. Introdução e notas de Alexandre Fradique Morujão, Lisboa, Fun­dação Calouste Gul­ben­kian, 3.ª edição, 1994.

ou:

Immanuel Kant, Kritik der reinen Vernunft / Crítica da Razão Pura /, trad. do alemão de M. Pinto Ribeiro e A.Fradique Mo­rujão. In­tro­du­ção e notas de A. Fra­dique Morujão, Lisboa: Fundação Ca­louste Gul­benkian, 3.ª edição, 1994.

Ou: .... 31994.

 

Umberto Eco, Como se faz uma tese em Ciências Humanas (Come si fà una tesi di laurea, Milano: Bompiani, 1977), trad. port. de tra. Ana Falcão Bastos e Luís Leitão

, Lisboa: Editorial Presença, 1980.

Ou (simplificada):

Umberto Eco, Como se faz uma tese em Ciências Humanas, Lisboa: Editorial Presença,1980.

 

Referência de uma entrada de dicionário ou enciclopédia:

A. Coxito, "Cartesianismo em Portugal" em [in]: Logos, Enciclopédia Luso-Bra­si­lei­ra de Fi­lo­so­fia, Lisboa-São Paulo, Ed. Verbo, vol. 1, 1989, cols. 849-857.

[col. = coluna; cols. = colunas]

 

PREPARAÇÃO DO TRABALHO DE TTF/EF

 

 

– Escolha de dois autores/ dois textos, um dos quais do livro Ensinar Filosofia? O que dizem os filósofos, coord. M. José Vaz Pinto e M. Luísa Ribeiro Ferreira, Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2013.

O 2.º texto pode ser de escolha livre. Aconselha-se um texto curto.

 

– Escolha de um tema que permita estabelecer uma comparação entre ambos.

Este tema será desejavelmente um (ou mais) conceitos, ou um problema, filo­sofi­ca­mente relevantes e sugeridos pelos textos.

 

 

Para aprofundar o tema e adquirir novos conhecimentos que o auxiliem na boa direcção da interpretação, dispõe de bibliografia especializada:

 

-- OBRAS INSTRUMENTAIS:

- Vocabulários e Dicionários de conceitos filosóficos.

- Enciclopédias de Filosofia.

- Histórias da Filosofia.

(Estas obras têm diferentes níveis de complexidade, sendo conveniente começar pelas mais simples e ir avançando para as mais elaboradas).

Recomendados para um trabalho de 1.º ano (todos existentes na Biblioteca da FLUL)

 

Logos. Enciclopédia Luso-Brasileira de Filosofia, Lisboa, Editorial Verbo.

José Ferrater Mora, Dicionário De Filosofia, trad. port. Lisboa: Dom Quixote, 1978.

Nicola Abbagnano, Dicionário De Filosofia, São Paulo: Martins Fontes, 1998.

 

 -- BIBLIOGRAFIA SECUNDÁRIA:

Estudos especificamente dedicados ao(s) tema(s) e ao(s) autor(es).

Ex: a Contextualização e o Comentário à Informação … de Kant ou à Carta de Epicuro.

Estudos cada vez mais especializados, consoante a exigência da investigação.

 

 

 

 

 

Preparação do 2.º Exercício

Estudo de conceitos e pesquisa de obras ins­­tru­­men­tais

 

Seleccione o conceito que irá servir de base ao seu trabalho final.

Com o auxílio de duas obras instrumentais de Filosofia (vocabulários, dicionários ou en­ci­­clopédias) existentes na Biblioteca da Faculdade, pesquise alguns significados marcantes des­se conceito.

Elabore uma pequena síntese da pesquisa (2 pp.)

Indique a referência bibliográfica completa das obras consultadas.

 

 

 

 

Próximos textos de trabalho: “Nietzsche – O filósofo como educador” (1873-1876), op. cit., pp. 178-187.

 “Ludwig Feuerbach – O ensino da filosofia como prática dialógica” (1839), op. cit., pp. 174-177.

 

 


A filosofia e as suas questões: a formulação kantiana

19 Outubro 2016, 14:00 Maria Leonor Lamas de Oliveira Xavier

Aula nº4 (19/ 10/ 16)

A filosofia e as suas questões: a formulação kantiana. A organização de uma bibliografia: fontes principais e estudos de especialidade (bibliografia primária e secundária); organização bibliográfica dos textos de uso lectivo apresentados na aula passada.

Texto de uso lectivo: Fernando SAVATER, História da Filosofia. Sem medo nem pavor, trad. Pedro Vidal, Lisboa, Planeta, 2011, pp.15-16. Apresentações por Luís Ramos e Cláudia Sintra; arguições por Madalena Quintela e Maria Biscaia.

Conferência de Abertura do Ano Lectivo em Filosofia: Carlos João Correia, O que é a Arte? (16h, Anf.III).


EXERCÍCIO 1 - EXPLICAÇÃO E COMENTÁRIO DE TEXTO

17 Outubro 2016, 11:00 Adriana Veríssimo Serrão

PARA A PRÓXIMA AULA: TEXTO DE NIETZSCHE, "O filósofo como educador", pp. 178-187 do livro Ensinar Filosofia?.....


TEMAS E TÉCNICAS DA FILOSOFIA / O ESTUDO DA FILOSOFIA

 

EXERCÍCIO 1 - EXPLICAÇÃO E COMENTÁRIO DE TEXTO

 

Nome:........................................................................................................................

Número:...........................................................................

 

Textos de trabalho

Kant, Informação acerca da orientação dos seus cursos…..

Epicuro, Carta a Meneceu

 

 

I. EXPLICAÇÃO DE TEXTO

 

Neste ponto deve cingir-se ao texto, sem introduzir elementos estranhos. Explicar todo o texto, mas apenas o texto. Explicitar os conceitos e teses.

 

Complete a referência bibliográfica do texto de Epicuro.

...................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

…………………………………………………………………………………………………..

 

Indique os conceitos que considera essenciais.

..............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

 

Divida o texto em partes e dê um título a cada uma.

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Proponha um título para o texto de Epicuro e justifique a sua escolha.

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II. COMENTÁRIO DE TEXTO

 

O comentário deve integrar a afirmação proposta no conjunto do texto analisado.

Pode socorrer-se de elementos auxiliares, designadamente das Introduções e Comentários dos respectivos tradutores. Todas as citações serão entre aspas e devidamente referenciadas. Recorde-se de que a sequência dos enunciados (a "ordem da exposição") pode não coin­cidir com a “ordem das razões”. Redigir em linguagem clara e concisa.

Usar uma folha anexa.

 

1. Comente a seguinte afirmação de Kant :“Não se aprende a filosofia, aprende-se a filosofar.” (máximo 15 linhas)

 

2. Comente a seguinte afirmação de Epicuro: “A prudência é mais importante que a filosofia.” (máximo 15 linhas)

 

3. Se compararmos as concepções de filosofia defendidas por Epicuro e Kant, é possível identificar quer pontos de convergência, quer elementos diferenciadores. Elabore o seu comentário, evidenciando algumas dessas diferenças e semelhanças. (máximo 20 linhas)

 

 


A filosofia e as suas questões. Da questão da origem à dos limites do saber

12 Outubro 2016, 14:00 Maria Leonor Lamas de Oliveira Xavier

Aula nº3 (12/ 10/ 16)

A filosofia e as suas questões. Da questão da origem à questão dos limites do saber.

Textos de uso lectivo: Immanuel KANT, Crítica da Razão Pura (KrV, B 832 – B 834). Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique Morujão, introdução e notas de Alexandre Fradique Morujão, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, (2ª ed.) 1989, pp.[639-640]; “Conceito da filosofia em geral”, in José BARATA-MOURA, Kant e o conceito de filosofia. Com um texto em apresentação bilingue extraído da «Lógica». Lisboa, Sampedro, 1972, pp.75-79; José BARATA-MOURA, Kant e o conceito de filosofia. Com um texto em apresentação bilingue extraído da «Lógica». Lisboa, Sampedro, 1972, pp.138-140; Manuel J. do CARMO FERREIRA, “O Socratismo de Kant”, in José BARATA-MOURA (Dir.), KANT. Comunicações apresentadas ao Colóquio “Kant” organizado pelo Departamento de Filosofia em 25/ 11/ 1981, Lisboa, 1982, pp.35-37. Apresentação por Beatriz Faria; arguições por Marcelo Silva e Luís Ramos. 


EXEMPLIFICAÇÃO A PARTIR DO TEXTO DE EPICURO, Carta a Meneceu

10 Outubro 2016, 11:00 Adriana Veríssimo Serrão

VIAS PARA A COMPREENSÃO DE UM TEXTO

 

 I. EXPLICAR

- O sentido do texto é imanente ao texto.

- Limitar-se ao texto e não sair dele (não in­troduzir elementos estranhos).

- Explicar todo o texto, mas apenas o texto.

- Explicitar todas as noções, conceitos, temas e teses centrais (apresentá-los por palavras nossas).

- Mostrar a articulação dessas noções e teses numa síntese completa (“um todo ordenado”, segundo Kant).

- Redigir em linguagem clara e concisa.

- Recordar que a sequência dos enunciados (a "ordem da exposição") pode não coin­cidir com a “ordem das razões”.

 

II. COMENTAR

O comentário aplica-se geralmente:- a teses (afirmações centrais).- a curtos excertos de texto.- pode incidir ainda sobre noções e conceitos (ou outros elementos) que permanecem ainda obscuros após a explicação e carecem de esclarecimento "fora do texto".

 

Segundo Pierre-Jean Labarrière, o comentário pode ser entendido como simples paráfrase ou já como um processo de invenção:

 

"O 'comentário' então – e entendo esta palavra que aqui surge, pela primeira vez, na sua acepção mais banal – recebe a forma de uma 'pará-frase' que duplica o texto, ins­cre­vendo-se nas suas margens, propondo, em relação a ele, uma outra ex­pres­são, cuja forma mais simples é a tradução-transposição de língua para língua, mas que pode deslizar já na fi­gu­ra de uma obra original, excedendo os limites de uma re­pe­ti­ção melhorada, para prolongar a pesquisa que se encontra aí inaugurada.

Deslize imperceptível que nos afasta da simples paráfrase do primeiro género e que de­lineia outras potencialidades para o comentário. Com efeito, a fecundidade do ges­to ori­gi­nário exige este esforço de inovação que se apoia no texto, para dele extrair ou­tras figuras de sen­­­tido, em função das exigências de uma situação nova; processo de in­venção que não de­signa nem autoriza qualquer insuficiência do texto fundador."

 

Pierre-Jean Labarrière, "Textos sobre texto ou como si­len­­­ciá-lo?", in Irene Borges Duarte et alii (org.), Texto, Leitura e Escrita. Antologia, Por­to: Por­­to Editora, 2000, pp. 185-192.

 

 

Para o esclarecimento desses elementos, pode ser útil consultar um dicionário de língua portuguesa.

Mas é necessário recorrer a bibliografia especializada:

 

-- OBRAS INSTRUMENTAIS:

- Vocabulários e Dicionários de conceitos filosóficos.

- Enciclopédias de Filosofia.

- Histórias da Filosofia.

 

(Estas obras têm diferentes níveis de complexidade, sendo conveniente começar pelas mais simples e ir avançando para as mais elaboradas).

 

 -- BIBLIOGRAFIA SECUNDÁRIA:

Estudos especificamente dedicados ao(s) tema(s) e ao(s) autor(es).

Ex: a Contextualização e o Comentário à Informação … de Kant ou à Carta de Epicuro.

 

Estudos cada vez mais especializados, consoante a exigência da investigação.

 

 

III. INTERPRETAR

Restituir o sentido geral do texto, articulando o sentido expresso (manifesto) com outros sentidos implícitos.

Níveis de integração

- na obra do autor.

- na época histórico-cultural.

- na problemática filosófica em jogo.

-

  

EXEMPLIFICAÇÃO A PARTIR DO TEXTO DE EPICURO, Carta a Meneceu

 

Teses explícitas:

 

A. Necessidade e utilidade da filosofia.

A filosofia como caminho para a felicidade.

A filosofia como terapia (cura dos males que afectam a busca da felicidade)

Obstáculos à felicidade: temor dos deuses, medo da morte, receio de não ter bens, medo das dores.

Os males fundamentais do homem são todos ilusórios.

 

B. Natureza do prazer

É o princípio (archè) e finalidade /fim (telos)

Ausência de dor física (aponia) e de perturbação da alma (ataraxia).

= ausência de movimento e de dor = estabilidade, equilíbrio de corpo e alma.

= serenidade

 

C. A prudência ou ponderação (phronesis)

Alcançar saúde do corpo e tranquilidade da alma.

A reflexão indica quais os desejos legítimos e ilegítimos:

·         a) Naturais – necessários (conservação da vida)

·         b) Naturais – não necessários (excessos, requintes…)

·         c) Não naturais nem necessários (artificiais, originados na sociedade)

 

D. A sabedoria ou a liberdade do sábio

“Vida boa”: não tomar como a) os c); vigiar os b).

Seguir os prazeres naturais.

Não estimular os desejos, dominá-los e extingui-los.

Autarqueia /autarcia ou autarquia  (suficiência); (<autarkes / autarca: auto-suficiente)

Phronesis: cálculo da utilidade e escolha do prazer maior (reflexão sobre o fim), sabendo que, por vezes, a dor presente leva a um prazer maior.

          

Comentário

“A prudência é mais importante que a filosofia”

 

Comentar=pensar com

 

Interpretação geral

Filosofia moral: o bem alcança-se como termo de uma prática equilibrada dos prazeres.

Filosofia como arte de viver ou prática de vida (ou como medicina animae).

Estilo filosófico: a carta.

 

Níveis de contextualização

 

Biográfico: vida e obra de Epicuro (séc. IV a C.)

Na obra do autor (outros textos que fundamentem e esclareçam os pressupostos gerais do pensamento de Epicuro:

- a física (o atomismo)

- a metafísica (refutação do espiritualismo e negação da providência)

- a antropologia: inseparabilidade de alma e corpo; a alma não é imortal; a alma é contemporânea do corpo

 

Na época histórico-cultural: fim da época clássica, fase helenística.

 

Na problemática filosófica em jogo: o problema ético.

 

 

 

Noções de metodologia: as referências bibliográficas

 

Referência bibliográfica de uma obra com um só autor:

Umberto Eco, Como se faz uma tese em Ciências Humanas, trad. port. de XXX, Lisboa, Editorial Presença,1980.

ou:

Umberto Eco, Como se faz uma tese em Ciências Humanas, Lisboa: Editorial Presença,1980.

Leonel Ribeiro dos Santos, Linguagem, Retórica e Filosofia no Renascimento, Lisboa, Edições Colibri, 2004.

ou:

Leonel Ribeiro dos Santos, 2004, Linguagem, Retórica e Filosofia no Renascimento, Lisboa: Edições Colibri.

Leonel Ribeiro dos Santos, Linguagem. Retórica e Filosofia no Renascimento, Lisboa, Edições Colibri, 2004.

 

 

R. Lenoble, História da ideia de Natureza, trad. port.- de AAA, Lisboa, Ed. 70, 1990.

 

Albert Camus, Le mythe de Sisyphe. Essai sur l'absurde, Paris: Gallimard, 1942.

Albert Camus, Le mythe de Sisyphe. Essai sur l'absurde, 2.ª ed. Paris: Gal­li­mard, 1970.

ou:

Albert Camus, Le mythe de Sisyphe. Essai sur l'absurde, Paris, Galli­mard, 19702.

ou:

Albert Camus, Le mythe de Sisyphe. Essai sur l'absurde, Paris: Galli­mard, 21970.

 

 

 

Referência bibliográfica de uma obra com dois autores:

 

M. Ribeiro Sanches e A. Veríssimo Serrão, A Invenção do “Homem”. Raça, Cul­tura e História na Alemanha do século XVIII, Lisboa: Centro de Filosofia da Uni­ver­­sidade de Lisboa, 2002.

 

Ensinar Filosofia? O que dizem os filósofos, coord. M. José Vaz Pinto e M. Luísa Ribeiro Ferreira, Lisboa, Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2013.

ou:

M. José Vaz Pinto e M. Luísa Ribeiro Ferreira (coords.), Ensinar Filosofia? O que dizem os filósofos, Lisboa, Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, 2013.