Sumários

Práticas poéticas da ekphrasis

18 Novembro 2022, 15:30 Joana Matos Frias


Comentário de textos de Jorge de Sena e de Vasco Graça Moura sobre a ekphrasis como prática de escrita poética: irredutibilidade, oscilação, repercussões, meditações aplicadas e metamorfoses. 

O Bobo: o romance de Alexandre Herculano e o filme de José Álvaro Morais

16 Novembro 2022, 12:30 Margarida Madureira


Alexandre Herculano: História e romance histórico. A “historicidade” do romanesco: a História e a história. O romance e construção da identidade nacional. Análise do capítulo 1 (“Introdução”) do romance de Alexandre Herculano.


Corpus de Análise
  • Herculano, Alexandre (1843). O Bobo (Ernesto Rodrigues, ed.), Lisboa, Ulisseia-Verbo, 2005.
  • Morais, José Álvaro (1987). O Bobo, Atalanta Filmes, s/d/. DVD (https://www.youtube.com/watch?v=DJabAtzXB8s).

A ekphrasis e o outro

15 Novembro 2022, 15:30 Joana Matos Frias


Comentário detalhado do ensaio de W. J. T. Mitchell "Ekphrasis and the other", acompanhado da leitura de alguns poemas mencionados pelo autor (Keats, "Ode on a Grecian urn"; Shelley, "On the Medusa of Leonardo da Vinci"). Modos narrativos, prosopopaicos e descritivos na elaboração ecfrástica: expressões e consequências de leitura.

João Cabral de Melo Neto, poeta e crítico de arte

14 Novembro 2022, 12:30 Margarida Madureira


Da poesia como crítica ao poeta crítico de arte: João Cabral de Melo Neto e Joan Miró. Perspectiva e anulação da temporalidade na pintura. A revolução introduzida pela pintura de Joan Miró.
Introdução ao estudo de O Bobo, de José Álvaro Morais.


Bibliografia Passiva
  • Gonçalves, Rui Mário (2014). “As escolhas dos críticos: Joan Miró”, in Museu Colecção Berardo. URL: https://pt.museuberardo.pt/joan-miro-por-rui-mario-goncalves. Consultado no dia 26 de Agosto de 2022.
  • Neto, João Cabral de Melo (1950). Joan Miró. Casa Amèrica Catalunya, 2008 (excertos)

Ekphrasis II

11 Novembro 2022, 15:30 Joana Matos Frias


Do escudo de Aquiles à "oleografia sem remédio" de Bernardo Soares: a poesia não é como a pintura. 

Indiferença ecfrástica, esperança ecfrástica e medo ecfrástico segundo W. J. T. Mitchell.