Leitura de uma seção do livro de R. Lino "Palavras do imperador Hadriano" (escrito em 1984 e publicado no livro Políptico, em 2005). A forma do poema dramático.  O poema e o seu intertexto: os próprios escritos do imperador, Antinous, de Fernando Pessoa, Mémoires d'Hadrien de Marguerite Yourcenar.  
Levantamento dos processos formais mais recorrentes na poesia da autora e patentes no poema. 
A metáfora e a sua teorização. 

1.1. Caps. 1-3: caracterização do sistema das artes miméticas a partir dos seus componentes essenciais: meios de imitação (o "como"), objectos de imitação (o "quê") e modos de imitação (a "forma").

1.2. Cap. 6: contrastes entre Platão e Sócrates no campo da emoção, com ênfase na tragédia; análise da proposta de "recepção emocional" de Aristóteles enquanto processo que deve levar da compaixão ao medo e, por fim, à purificação.

1.3. Cap. 9: o lugar do poeta e das artes na vida cívica.

2. Quadro de respostas contrastivas, entre Platão e Aristóteles, no tocante às mesmas questões ou a questões similares: O que é a poesia?; A poesia ensina a verdade?; A emoção na arte é um factor positivo?; Os poetas têm lugar na cidade?

Conto de Mia Couto: "O Cego Estrelinho"

TPC: Leitura do conto (para quem ainda não o leu) e do ensaio de V. Chklovski  - "Arte como processo", nomeadamente das secções marcadas a amarelo