Sumários
17 Fevereiro 2025, 12:30
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Amândio Reis
1. Breve biografia de uma geração — E.Q. e os universitários de Coimbra: a orientação internacional/cosmopolita, a francofilia e a relação multifacetada, paradoxal, com a tradição romântica (passagens de "Questão Coimbrã", Dicionário de E.Q., e de A Geração de 70 — Uma revolução cultural e literária).
1.1. Continuação da leitura comentada de "Trajectos Essenciais", de Carlos Reis.
1.2. O realismo finissecular de E.Q: contributos para a problematização do lugar do escritor entre as suas circunstâncias pessoais e o seu momento histórico, por um lado, e, por outro lado, as diversas correntes e propostas que atravessam, complexificando-os, o Realismo e o Naturalismo; a epígrafe de A Relíquia (1887): "Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia." — Da observação da realidade à absorção da literatura.
12 Fevereiro 2025, 12:30
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Amândio Reis
1. Mapeamentos queirosianos: breve recapitulação do tópico da UC e início da leitura do ensaio bio-bibliográfico "Trajectos Essenciais", de Carlos Reis.
1.1. A formação do escritor e a formação de um escritor: súmula do percurso de Eça de Queiroz enquanto "viajante", da atmosfera de abertura e cosmopolitismo dos anos estudantis em Coimbra à primeira nomeação consular e ao consequente afastamento de Portugal.
1.2. Entre Romantismo, Realismo e realidade: a biblioteca internacional e eclética do escritor, o pressuposto observacional/analítico da estética realista e a condição de Eça enquanto testemunha ausente; tentativa de explicação, segundo C. Reis, das intermitências do realismo queirosiano.
10 Fevereiro 2025, 12:30
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Amândio Reis
1. Apresentação do enquadramento, dos objectivos, pressupostos e métodos de funcionamento e avaliação da UC.
2. Discussão e início da exploração do tópico central: "Eça de Queiroz Viajante".
2.1. Eça de Queiroz no mapa de Portugal: de Póvoa do Varzim (n. 1845) ao Porto (1855) e de Coimbra (1861, como estudante universitário) a Lisboa e Évora (1866-, como advogado e administrador).
2.2. Eça de Queiroz no mapa-múndi: da viagem inicial/iniciática ao Egipto, para assistir à abertura do Canal de Suez (1869), às três décadas de carreira diplomática, entre Havana, Newcastle, Bristol e Paris (1872-m.1900).