Sumários
Fédon de Platão: últimos argumentos em defesa da imortalidade da alma
2 Novembro 2015, 16:00 • Ricardo Santos
A filosofia de Platão (4). Discussão crítica do argumento da reminiscência (Fédon 72e-77e). O argumento da afinidade da alma com o inteligível (78b-84b). As objecções de Símias e de Cebes. A crítica à teoria da alma-harmonia. A digressão biográfica e metodológica (96a-102a): causa material, causa final, método hipotético e explicação pelas Formas. O argumento final em defesa da imortalidade da alma a partir da hipótese das Formas (95a-107a).
Fédon de Platão: primeiros argumentos em defesa da imortalidade da alma
29 Outubro 2015, 16:00 • Ricardo Santos
A filosofia de Platão (3). A exposição inicial de Sócrates (64c-69e): a morte como separação da alma e do corpo; o corpo como obstáculo (experiencial e cognitivo) à filosofia; as Formas e o conhecimento puramente intelectual ou a priori; a sabedoria como ideal não alcançável em vida. Colocação do problema da imortalidade. O argumento da alternância dos contrários (70c-72e). O argumento da reminiscência (72e-77e). Distinção entre as coisas sensíveis e as Formas. As Formas como objecto da reminiscência. O conhecimento anterior das Formas como condição de possibilidade das percepções.
Ménon de Platão
27 Outubro 2015, 16:00 • Ricardo Santos
A filosofia de Platão (2). O paradoxo de Ménon. A teoria da reminiscência. O diálogo com o escravo. O método hipotético. A virtude como conhecimento e como opinião verdadeira.
Vida e obra de Platão
26 Outubro 2015, 16:00 • Ricardo Santos
Vida e obra de Platão. As influências de Crátilo, de Sócrates e dos pitagóricos. As viagens a Siracusa. A fundação da Academia. Os grandes diálogos da maturidade. As principais doutrinas: a reminiscência, a imortalidade da alma e as Formas. Os últimos diálogos e a Carta VII. Análise preliminar do paradoxo de Ménon.
A teoria moral de Sócrates
22 Outubro 2015, 16:00 • Ricardo Santos
A metodologia dos diálogos socráticos. A refutação das definições propostas: inconsistência com exemplos de actos virtuosos e com princípios gerais a respeito do bem e da acção humana. Analogia entre as virtudes e as “artes” e as “ciências”. A virtude como ciência do bem e do mal. Objecções à identificação das virtudes com conhecimentos: a ausência de especialistas e professores de virtude; a preferibilidade do erro voluntário no caso dos conhecimentos-ofícios. Respostas de Sócrates: ninguém age mal voluntariamente; não existem professores de virtude, mas ela é ensinável em princípio. A inseparabilidade (ou talvez unidade) das virtudes. O argumento contra a acrasia no Protágoras e a virtude como “cálculo hedonista”.