5 Novembro 2024, 15:00
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António José Teiga Zilhão
3. Os conceitos de explicação por lei de cobertura como modelos analíticos
3.1. Elucidação da natureza do conceito de explicação subjacente ao modelo das leis de cobertura
3.1.1. O carácter constitutivo (no sentido kantiano do termo) que Hempel atribui à sua análise do conceito de explicação.
3.1.2. Analogia com o conceito de demonstração, tal como ele é entendido em Metamatemática ou Teoria da Demonstração.
3.1.3. Carácter normativo, não descritivo e não prescritivo destes conceitos.
3.1.4. Completude e incompletude explicativa. Variedades de incompletude explicativa. Identificação de incompletudes explicativas.
3.1.5. A estratégia da "estrutura escondida".
4. Críticas ao modelo Hempeliano de explicação científica.
4.1. As críticas que alegam insuficiência.
4.1.1. A crítica da irrelevância.
4.1.2. A crítica da assimetria.
4.2. As críticas que alegam desnecessidade.
4.2.1. A crítica de que existiriam inúmeras explicações satisfatórias que não fazem apelo a quaisquer leis.
4.2.2. a crítica de que existiriam explicações E.-I. válidas nas quais a probabilidade indutiva de a conclusão ser verdadeira, dadas as premissas, seria baixa (i.e., inferior a 0,5).
4.3. Respostas de Hempel às críticas.
4.3.1. Resposta de Hempel às críticas da desnecessidade mencionadas em 4.2.1: o que distingue uma narrativa sequencial explicativa de uma narrativa sequencial não explicativa é o facto de a primeira, ao contrário da segunda, remeter para regularidades subjacentes conhecidas; nestes casos, não estando expressa, uma lei (ou esquema nómico) está implícita.
4.3.2. Resposta de Hempel às críticas da desnecessidade mencionadas em 4.2.2.: os argumentos E.-I. com as características apontadas são um reflexo da nossa ignorância; trata-se de explicações incompletas e não de explicações que remeteriam para um conceito de explicação distinto do conceito definido no modelo das leis de cobertura.
31 Outubro 2024, 15:00
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António José Teiga Zilhão
2.1.2. A Explicação Estatístico-Indutiva
2.1.2.1. Caracterização geral do modelo de explicação estatístico-indutiva.
2.1.2.1.1. Exemplos.
2.1.2.1.2. O Problema da Ambiguidade na Explicação Estatístico-Indutiva.
2.1.2.1.2.1. Caracterização exaustiva do problema da ambiguidade.
2.1.2.1.2.2. Crítica ao recurso ao Requisito da Evidência Total (RET), proposto por Carnap, como modo de resolução do problema da ambiguidade na explicação estatístico-indutiva.
2.1.2.1.2.3. Introdução do Requisito da Especificidade Máxima (REM) como modo alternativo de resolução do problema da ambiguidade na explicação estatístico-indutiva.
2.1.2.1.3. O carácter não conjuntivo da Explicação Estatístico-Indutiva.
29 Outubro 2024, 15:00
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António José Teiga Zilhão
1. O Conceito de Explicação.
1.1. Considerações Preliminares: Explicação, Compreensão e Expectabilidade.
2. O Modelo Hempeliano de Explicação Científica.
2.1. Tipos de Explicação Científica
2.1.1. A Explicação Nomológico-Dedutiva:
2.1.1.1. Caracterização geral e exemplos.
2.1.1.2. Explicação Nomológico-Dedutiva e Previsão.
2.1.1.2.1. A Tese da Simetria Explicação/Previsão.
2.1.1.2.1.1. Objecções à Tese da Simetria Explicação/Previsão.
2.1.1.2.1.2. Respostas de Hempel às objecções à tese da simetria explicação/previsão..
22 Outubro 2024, 15:00
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António José Teiga Zilhão
I. Causação
D. Causa como condição INDS para o efeito
D.5. Crítica de Jaegwon Kim à definição formal de Mackie de causa como condição INDS para o efeito.
II. Gestão da Avaliação
Conversa preparatória com os estudantes com vista a orientá-los na escolha dos tópicos e títulos dos ensaios finais.