Sumários

II. Causação - 1

29 Setembro 2025, 11:00 António José Teiga Zilhão

A. Tratamento do conceito de causação por David Hume: as três condições necessárias para a identificação de episódios de causação: i) condição de anterioridade temporal; ii) condição de contiguidade espácio-temporal; iii) condição de conjunção constante. Alerta: a conjunção destas três condições, sendo necessária para a identificação de episódios de causação, não é, todavia, suficiente para a sua identificação.  
B. Aprofundamento do tratamento humeano da causação por John Stuart Mill: a relação causa/efeito concebida não como uma conjunção constante mas como uma relação de dependência condicional entre eventos. Diferentes usos do idioma causal (enquanto indicador da existência de uma relação de dependência condicional entre eventos) na prática científica: i) "causa" como indicando uma condição suficiente para a produção do efeito; ii) "causa" como indicando uma condição necessária para a produção do efeito; iii) "causa" como indicando o conjunto não singular de condições necessárias que é suficiente para a produção do efeito; iv) "causa" como indicando uma relação de dependência quantitativa entre grandezas associadas a eventos. Indexação de cada um destes usos a circunstâncias pragmáticas específicas que os tornam legítimos. 


I. Argumentos Indutivos como Argumentos Ampliativos - 3

25 Setembro 2025, 11:00 António José Teiga Zilhão

D. Raciocínio Indutivo como raciocínio não monotónico
1. Distinção entre raciocínio monotónico e raciocínio não monotónico
2. Vulnerabilidade dos argumentos indutivos a nova evidência
3. O Requisito de Evidência Total (de Carnap).

E. Noção de força de uma proposição

1. Clarificação da noção de força de uma proposição à custa da noção de conteúdo informativo de uma proposição.
2. Clarificação da noção de conteúdo informativo de uma proposição.
3. Proposições fortes (com elevado conteúdo informativo) e proposições fracas (com reduzido conteúdo informativo).
4. As contradições como as proposições maximamente fortes e as tautologias como as proposições maximamente fracas.
5. Regras para a comparação de forças entre proposições.
6. Relação entre a força de uma proposição e a força dos argumentos indutivos nos quais ela participa, seja como premissa seja como conclusão.



I. Argumentos Indutivos como Argumentos Ampliativos - 2

22 Setembro 2025, 11:00 António José Teiga Zilhão

C. Tipologia de Argumentos indutivos (cont.)

2.1. Argumentos indutivos humeanos.
2.1.1. Generalização indutiva humeana.
2.1.1. Indução simples ou indução por enumeração humeana.

2.2. Abdução ou Inferência para a Melhor Explicação

2.3. Argumentos por Analogia.


I. Argumentos indutivos como argumentos ampliativos - 1

18 Setembro 2025, 11:00 António José Teiga Zilhão

A. Preâmbulo: Dedução e Indução. Argumentos indutivos como argumentos (dedutivamente) inválidos. Argumentos indutivos como argumentos ampliativos. Distinção entre validade e bondade de um argumento. 
B. Critérios de bondade de argumentos indutivos. Noções preliminares: noção de probabilidade indutiva da verdade de uma proposição, dada a suposição da verdade de um conjunto de premissas; avaliação de um argumento indutivo como forte ou fraco consoante a probabilidade indutiva da verdade da sua conclusão, dada a suposição da verdade das suas premissas, for elevada ou reduzida. Bons argumentos indutivos como argumentos fortes (i.e., que extraem conclusões com uma elevada probabilidade indutiva de serem verdadeiras dada a suposição da verdade das suas premissas). 

C. Tipologia de Argumentos indutivos: 1. Argumentos indutivos estatísticos - 1.1. O Silogismo estatístico; 1.2. A Generalização estatística.


Aula de Apresentação

15 Setembro 2025, 11:00 António José Teiga Zilhão

Apresentação do professor, dos estudantes, do programa da cadeira, da bibliografia nuclear da mesma, das formas de avaliação, do calendário das provas de avaliação e formulação de algumas considerações acerca da orgânica geral da cadeira.