Sumários

2.º teste - 1.ª chamada

29 Maio 2025, 11:00 Rodrigo Furtado

2.º teste - 1.ª chamada


2ª prova escrita

28 Maio 2025, 14:00 Martim Nunes França Aires Horta

2ª prova escrita


Estruturas ideológicas entre a República e a Monarquia.

27 Maio 2025, 11:00 Rodrigo Furtado

Estruturas ideológicas entre a República e a Monarquia.

 

  1. Modelos políticos em confronto.

1.1   O modelo monárquico pré-clássico: os modelos egípcio e mesopotâmico – exotismo, exuberância e riqueza;

1.2   O modelo monárquico helenístico: uma ideologia crioula. Entre o mundo pré-clássico e o Egeu; entre o rei-cidadão e o rei-deus.

1.3   O modelo republicano em Roma.

1.4   O modelo augustano: conciliar o irreconciliável?

1.5   O que é afinal Roma do ponto de vista político?

  1. O modelo republicano/senatorial: Cláudio, Vespasiano, Tito;
  2. O modelo orientalizante:

3.1   Calígula: deificação de Drusila; o problema da estátua no templo de Jerusalém;

3.2   Nero: o incêndio de Roma; a domus aurea e o colosso; poesia, canto, jogos e teatro; a popularidade de Nero;

Rodrigo Furtado

Bibliografia Sumária                                                                                                                    

Brandão, J.-L. (2009), Máscaras dos Césares: teatro e moralidade nas Vidas suetonianas, Coimbra.

Cizek, E. (1977), Structure et idéologie dans les Vies des douze Césars de Suétone, Paris.

Kraus, Ch.-Marincola, J.-Pelling, Ch. (2010), Ancient historiography and its contexts. Studies in honor of A. J. Woodman, Oxford.

Noreña, C. F., (2009), ‘The Ethics of Autocracy in the Roman World’, A Companion to Greek and Roman Political Thought, Malden, MA, Oxford, Victoria, 266-279.

Smith, R. (2006), ‘The construction of the past in the Roman empire’, A Companion to the Roman Empire, Malden, MA, Oxford, Victoria, 411-438.

Saller, R. (1980), ‘Anecdotes as Historical Evidence for the Principate’, G&R 27, 69-83.

Wallace-Hadrilll, A. (1982), ‘Civilis princeps: between citizen and king’, JRS 72, 32-48.

WallaceHadrill, A. (1984), Suetonius. The scholar and his Caesars, New Haven.

Woodman, A. J. (1988), Rhetoric in Classical Historiography: Four Studies, Portland.

 


Alto Império

26 Maio 2025, 14:00 Martim Nunes França Aires Horta

A administração imperial e a administração provincial. A co-optação das elites. O desenvolvimento da casa imperial.

O programa cultural Augustana. A filosofia e ideologia do período imperial. 

Virgílio. A Eneida como fonte para a história da cultura e das mentalidades. 


Antoninos e Severos: os imperadores provinciais e a construção da monarquia.

22 Maio 2025, 11:00 Rodrigo Furtado


I.        O problema sucessório na construção do Principado.

  1. Vespasiano e a primeira preparação dos sucessores – Tito e Domiciano:

                                               i.     Césares desde 69;

                                              ii.     Consulado: Vespasiano – 8 vezes (70-72, 74-77, 79)

       Tito – 7 vezes (70, 72, 74-77, 79)

       Domiciano – 1 vez como ordinário (73) + 5 como sufecto (72, 75-77, 79)

                                            iii.     Tribunicia potestas: Tito (71?)               d. Prefeitura do pretório: Tito (71)

 

II.              A resolução do problema da sucessão?

1.      Por que razão a subida ao poder de Nerva marca definitivamente a existência do Principado?

2.      A adopção de Trajano: motivos; um lobby hispânico?

3.      A estranha adopção de Adriano: uma tomada de poder? O papel de Plotina.

4.      Adriano  (117-138) e a preparação da sucessão: O que nos diz isto sobre o regime?

5.      A sucessão de Antonino Pio (138-161): Marco Aurélio, cônsul em 140, com 19 anos; tem poder tribunício e imperium proconsulare maius desde 147; Lúcio Vero, cônsul em 154, com 24 anos.

6.      A primeira bicefalia? De facto, não. Marco Aurélio (147/161-180) e Lúcio Vero (161-169).

7.      A sucessão de Cómodo: César, com 5 anos, em 166 e Augusto em 177. O primeiro nascido na púrpura.

 

III.            Os Severos: pólos do poder em confronto.

    1. Após Cómodo (192): Pertinaz, Dídio Juliano, Septímio Severo, Pescénio Nigro, Clódio Albino.
    2. A monarquia hereditária:

1. adopção de Septímio Severo + novo nome de Bassiano + divinização de Cómodo;

Bassiano = Marco Aurélio = Caracala.

a sucessão: Caracala (César 196; Augusto 198); Geta (César 198; Augusto 209);

2. Júlia Domna: Augusta; Pia, Felix, mater Augustorum, mater castrorum, mater senatus

Rodrigo Furtado

Bibliografia Sumária                                                                                                                        

Peachin, M. (2006), ‘Rome the superpower: 96-235 CE’, A companion to the Roman Empire, Malden, Oxford, Victoria, 126-152.

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Baharal, D. (1996), Victory of propaganda. The dynastic aspect of the imperial propaganda of the Severi. The literary and archaeological evidence AD 193–235, Oxford.

Bennett, J. (20012), Trajan: Optimus Princeps, London and New York.

Birley, A. R. (19872), Marcus Aurelius. A biography, London.

Birley, A. R. (19882), The African emperor. Septimius Severus, London.

Boatwright, M. T. (1987), Hadrian and the city of Rome, Princeton.

Canto, A. (2003), ‘La dinastía Ulpio-Aelia (96-192 d.C.): ni tan «Buenos», ni tan «Adoptivos» ni tan «Antoninos»’, Gérion 21.1, 263-305.

Furtado, R. (2007), ‘«Vinhos novos em velhos odres»? Porque foi assassinado Marco Aurélio Antonino?’, Cadmo 17, 187-228.

Hekster, O., (2002), Commodus: An Emperor at the Crossroads, Amsterdam.

Swain, S. et alii (2007), The Severan culture, Cambridge.

Tarton, G. (1974), The Syrian pricesses. The women who ruled Rome. AD 193-235, London.