Sumários

Os Gracos e Mário: a ruptura do consenso e o debate sobre a “constituição” da República

27 Fevereiro 2025, 11:00 Rodrigo Furtado


I.        Os primeiros cinquenta anos da crise (133-80 a.C.): uma revolução social e política?

                   i.       Tibério Graco e o início da revolução (133 a.C.): distribuição de terras; leis frumentárias.

1.       a ‘distribuição’ do ager publicus: uma resposta à crise agrária; uma resposta à crise militar;

2.       perigosas res nouae: entre a deposição e a reeleição de tribunos.

3.       o linchamento de um tribuno comandado pelo pontifex maximus!

                  ii.       Um homo nouus cliente dos Cecílios Metelos: Gaio Mário (157-86 a.C.).

 

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1.       a reforma militar de Mário e a profissionalização das legiões: uma resposta à crise militar; uma resposta à crise agrária;

2.       Os consulados de Gaio Mário: uma, duas, três, quatro, cinco, seis vezes cônsul (107, 104-100 a.C.).

Rodrigo Furtado

Bibliografia Sumária                                                                                                                    

Beard, M. (2015), SPQR. A history of ancient Rome, London, 169-296.

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Beard, M., Crawford, M. (19992), Rome in the Late Republic: problems and interpretations, London.

Brunt, P. A. (1988), The Fall of the Roman Republic and Related Essays, Oxford.

Flower, H. I. (2010), Roman republics, Princeton, Oxford.

Griffith, M., ed. (2009), A companion to Julius Caesar, Malden, Oxford, Victoria.

Gruen, E. S. (1974), The last generation of the Roman Republic, Berkeley, Los Angeles.

Santangelo, F. (2007), Sulla, the elites and the empire. A study of Roman policies in Italy and the Greek East, Leiden, Boston.

Seager, R. (2002), Pompey the Great. Oxford.

Syme, R. (1939), The Roman Revolution, Oxford.

Wiseman, T. P., ed. (1985), Roman Political Life, 90 BC–AD 69, Exeter.


Itália do Bronze e Arcaica

26 Fevereiro 2025, 14:00 Martim Nunes França Aires Horta

A idade do Bronze em Itália: cronologias, panoramas e problemáticas gerais. 

Cultura Terramare e “Culturas Apeninas”. Os contactos Micénicos.

O Bronze Final e o Ferro Inicial como período de transição fundamental.

As Culturas Vilanovense, Lacial e de Enterramento (Fossakultur). Os povos e as línguas da Itália do Ferro.

As Colónias Gregas e Púnicas na Itália, Sicilia e Sardenha. 


Governar o Mediterrâneo como uma cidade: a quadratura do círculo. Optimates/Populares: programas

25 Fevereiro 2025, 11:00 Rodrigo Furtado

I.        A sociedade romana e a República tardia.

1.      A elite mais rica que o mundo conheceu até então: os multimilionários romanos;

2.      O alargamento lento da cidadania em Itália e as ‘novas elites’: os homines noui;

3.      O desunido mundo itálico: os aliados. Esforço militar e financeiro vs. ‘descompensação’ política.

4.      O afluxo de escravos: a diminuição dos custos de produção e o aumento do lucro. A pauperização dos cidadãos rurais.

 

II.      A política romana e a sua impossibilidade

1.      O desmoronar de um sistema de checks and balances:

                                              i.     ‘Quem combate não vota e quem vota não combate’: o fim da ‘cidadania antiga’?

                                             ii.     Para que serve ser cidadão fora de Roma? Uma classe de privilegiados locais, mas despolitizados em termos supra-locais;

2.      Um problema de governabilidade: como pode um império ser governado como uma cidade?

3.      Um império em crescimento: a necessidade de soldados.

Rodrigo Furtado

 

Bibliografia Sumária                                                                                                                    

Beard, M. (2015), SPQR. A history of ancient Rome, London, 119-142.

………………………………………

Beard, M., Crawford, M. (19992), Rome in the Late Republic: problems and interpretations, London.

Brunt, P. A. (1987), Italian manpower: 225 BC-AD 14, Oxford.

Brunt, P. A. (1988), The fall of the Roman Republic and related essays, Oxford.

Flower, H. I. (2010), Roman republics, Princeton, Oxford.

Gruen, E. S. (1974), The last generation of the Roman Republic, Berkeley, Los Angeles.

Konrad, C. F. (2006), ‘From the Gracchi to the first civil war’, A Companion to the Roman Republic, Malden, Ox., Victoria, 167-182.

Le Glay, M. (1990), Rome. Grandeur et déclin de la République, Paris.

Mouritsen, H. (1998), Italian Unification: A Study in Ancient and Modern Historiography, London.

Syme, R. (1939), The Roman Revolution, Oxford.

Wiseman, T. P., ed. (1985), Roman Political Life, 90 BC–AD 69, Exeter.

 


Itália do Bronze e Arcaica

24 Fevereiro 2025, 14:00 Martim Nunes França Aires Horta

Fontes iconográficas. Fontes Arqueológicas. A documentação moderna. Importância da Filologia.


A adopção e transmissão do alfabeto, da Grécia à Itália. Alfabetos Epicóricos Itálicos, Etrusco e Latino. 

Impacte da adopção da escrita.

Arcaísmo, Orientalização, Mediação Etrusca, Helenização. 


Da cidade ao orbe: o domínio de Itália, as guerras púnicas e o Egeu– uma revolução geopolítica

20 Fevereiro 2025, 11:00 Rodrigo Furtado


I.        O contexto geo-estratégico do Mediterrâneo ca. 500-300 a.C.

1.      O mundo itálico: a diversidade étnico-cultural-linguística; Gregos e Etruscos; os Samnitas.

2.      O império marítimo Cartaginês e as colónias gregas.

3.      O Egeu e a formação do mundo helenístico.

 

 

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II.      A inserção de Roma na Liga latina.

1.      O significado da liga e o domínio do Lácio.

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A EXPANSÃO DE ROMA: 3 FASES (343-133 a.C.).

 

III.    Fase 1: o domínio do mundo itálico.

1.      O conflito com Veios (396) e a construção de uma pequena potência local.

2.      O processo militar:

                                              i.     A dissolução da Liga Latina e a anexação da Campânia (338 a.C.);

                                             ii.     As três guerras samnitas (343-341; 327-304; 298-291 a.C.) e a expansão para sul de Itália;

                                            iii.     A conquista de Tarento (272 a.C.);

                                            iv.     A conquista da Etrúria (até 264 a.C.): Volsínios.

 

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IV.            Fase 2: As guerras púnicas e o domínio do Mediterrâneo ocidental (breve síntese).

 

 

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1.      A primeira guerra púnica e o domínio do Tirreno (264-241 a.C.);

2.      Aníbal vs. Cipião: a segunda guerra púnica (218-202 a.C.);

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3.      Delenda est Carthago: a conquista da cidade (146 a.C.).

 

V.              Fase 3: As guerras da Macedónia e a expansão para o Adriático e para o Egeu (breve síntese).

1.      As três primeiras guerras da Macedónia (215-205; 200-196; 171-168 a.C.); a 4ª guerra (146 a.C.).

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2.      O testamento de Átalo III (133 a.C.).

Rodrigo Furtado

 

Bibliografia Sumária                                                                                                                                                             

Beard, M. (2015), SPQR. A history of ancient Rome, London, 97-118.

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Cornell, T. J. (1993), ‘The End of Roman Imperial Expansion’, War and society in the Roman world, London, 139-170.

Eckstein, A. M. (2006a), Mediterranean anarchy, interstate war, and the rise of Rome, Berkeley, 2006

Eckstein, A. M. (2006b), ‘Conceptualizing Roman imperial expansion under the Republic: an introduction’, Companion to the Roman Republic, Malden, Oxford, Victoria, 567-589.

Erskine, A. (2010), Roman Imperialism, Edinburgh.

Gargola, D. J. (2006), ‘The Mediterranean empire’, A Companion to the Roman Republic, Malden, MA, Oxford, Victoria, 147-166.

Goldsworthy, a. (2009), Os generais romanos. Os homens que construíram o império romano, Lisboa.

Gruen, E. S. (1984), The Hellenistic World and the Coming of Rome, Berkeley.

Harris, W. V. (1979), War and Imperialism in Republican Rome, Oxford.

Raaflaub, K. (1996), ‘Born to be wolves? Origins of Roman Imperialism’, Transitions to empire: essays in Greco-Roman history (360–146 B.C.), in honor of E. Badian, Norman, 271–314.

Rich, J. (1993), ‘Fear, greed and glory: the causes of Roman war-making in the middle republic’, War and society in the Roman world, London, 38–68.