Sistema econóimico

15 Março 2021, 08:00 • João dos Santos Ramalho Cosme

Factores que influenciam as necessidades. Desejos e procura efectiva. Factores que influenciam a procura efectiva. Factores que influenciam o rendimento. Na Idade Moderna o nível do salário, comparativamente ao nível dos preços, estava num patamar muito baixo. A sociedade europeia era maioritariamente pobre. Os camponeses faziam parte do grupo dos mais pobres, enquanto os artesãos das principais cidades (Florença, Nuremberga, etc.) conseguiam levar uma vida com algum bem-estar. Um artesão de Nuremberga do século XVI, consumia carne mais do que uma vez por semana, com alguma regularidade (não era algo extraordinário). Havia assim 4 categorias: -pobres; -menos pobres; -ricos; -riquíssimos. Exemplos como a riqueza estava dividida em várias cidades europeias: concentração da riqueza num grupo restrito enquanto o grupo quantitativamente maioritario dispounha de uma percentagem residual de rendimento.

População (conclusão). Sistema económico.

12 Março 2021, 11:00 • João dos Santos Ramalho Cosme

Síntese conclusiva das estruturas demográficas (séc.s XVI-XVIII). Observação do sistema económico sob dois aspectos: Procura e Oferta. A população é o 1º elemento a ter-se em conta do lado da procura. Se não houvesse população (pessoas) não haveria necessidades (procura).

Alteração das variáveis demográficas mortalidade e natalidade

8 Março 2021, 09:30 • João dos Santos Ramalho Cosme

A diminuição da mortalidade em vários países da Europa na 2ª metade do século XVIII motivada pela diminuição da mortalidade juvenil (particularmente) e também (menos) pela infantil. Recuo desigual da mortalidade até por volta da década de 30 do séc. XIX. Depois de 1780, a mortalidade infantil baixa com alguma regularidade na Suécia. Sente-se o efeito da varíola a partir dos séculos XVII-XVIII (Jenner – 1798: vacinação). A queda da influência da varíola na 2ª metade do séc. XVIII, especilmente a partir de finais deste século e princípio do XIX. Alteração da dinâmica da natalidade nos grupos sociais da alta burguesia e alta nobreza face à diminuição do número de óbitos (infanto-juvenil). Leituras de trechos de 1676, atribuídos a madame de Sevigné e de 1792 atribuído à a condessa de Sutherland. A ideia de controlar os nascimentos: práticas abortivas, retardamento da idade do nascimento do último filho e de casar, prática da amamentação. A diminuição dos índices de fecundidade no séc. XVIII em alguns espaços europeus.

Alterações das variáveis demográficas: moirtalidade e natalidade

8 Março 2021, 08:00 • João dos Santos Ramalho Cosme

A diminuição da mortalidade em vários países da Europa na 2ª metade do século XVIII motivada pela diminuição da mortalidade juvenil (particularmente) e também (menos) pela infantil. Recuo desigual da mortalidade até por volta da década de 30 do séc. XIX. Depois de 1780, a mortalidade infantil baixa com alguma regularidade na Suécia. Sente-se o efeito da varíola a partir dos séculos XVII-XVIII (Jenner – 1798: vacinação). A queda da influência da varíola na 2ª metade do séc. XVIII, especilmente a partir de finais deste século e princípio do XIX. Alteração da dinâmica da natalidade nos grupos sociais da alta burguesia e alta nobreza face à diminuição do número de óbitos (infanto-juvenil). Leituras de trechos de 1676, atribuídos a madame de Sevigné e de 1792 atribuído à a condessa de Sutherland. A ideia de controlar os nascimentos: práticas abortivas, retardamento da idade do nascimento do último filho e de casar, prática da amamentação. A diminuição dos índices de fecundidade no séc. XVIII em alguns espaços europeus.

Carestias dos alimentos e mortalidade

5 Março 2021, 11:00 • João dos Santos Ramalho Cosme

Cronologia das carestias em diversos países europeus: constatação de que ocorreu em simultâneo em vários espaços da Europa. A pluianualidade das mesmas, sobretudo nos séculos XVII e XVIII (1ª metade). Apresentação de gráficos onde é visível a correlação positiva entre a subida dos preços dos cereais e dos óbitos (em localidades da Itálica). A alteração da mortalidade nos século XVIII.