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29 Maio 2025, 09:00 Ricardo Santos

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27 Maio 2025, 09:00 Ricardo Santos

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Comparação entre lógica difusa e lógica supervalorativista

22 Maio 2025, 09:00 Ricardo Santos

Revisão da lógica difusa. Definição alternativa de consequência lógica como preservação do grau de verdade. Aplicação da lógica difusa a exemplos de frases indeterminadas: resultados problemáticos por causa da ‘grado-funcionalidade’ das conectivas. A lógica supervalorativista, aplicada aos mesmos exemplos, consegue melhores resultados. A semântica e a lógica do operador de determinação. ‘Determinadamente A’ e ‘A’ implicam-se mutuamente, mas o operador não é redundante, pois ‘Se A então determinadamente A’ não é super-verdadeiro em todas as interpretações. Por causa deste operador, diversas regras de inferência clássicas (prova condicional, contraposição, argumento por casos, redução ao absurdo) não são válidas no supervalorativismo.


A lógica difusa (‘fuzzy’)

20 Maio 2025, 09:00 Ricardo Santos

A ideia de que a verdade e a falsidade admitem graus: tantos graus quantos os números reais entre 0 e 1. Em cada interpretação, cada letra proposicional recebe um valor entre 0 (totalmente falso) e 1 (totalmente verdadeiro). As regras para as conectivas. O caso especial da condicional: medindo a perda de grau de verdade da antecedente para a consequente. Definição de consequência lógica como preservação do valor 1 em todas as interpretações. Resultados: terceiro excluído e PNC não são verdades lógicas, mas o Modus Ponens é válido. O diagnóstico proposto para o sorites: argumento válido com premissas quase totalmente verdadeiras e conclusão totalmente falsa.


A teoria supervalorativista da vagueza

15 Maio 2025, 09:00 Ricardo Santos

Na lógica supervalorativista, as conectivas não são verofuncionais, mas a lógica clássica é num certo sentido preservada. Como aceitar a lei do terceiro excluído sem bivalência. As conexões de penumbra e as interpretações admissíveis da linguagem: todas as frases claramente verdadeiras (ou falsas) antes da precisificação devem permanecer verdadeiras (ou falsas) após a precisificação, incluindo frases simples como ‘Michael Jordan é alto’ e frases gerais como ‘Nenhuma pessoa alta é baixa’ e ‘Qualquer pessoa mais alta do que uma pessoa alta é também alta’. A resposta supervalorativista ao sorites: a premissa indutiva é falsa (em todas as precisificações), mas há um princípio muito próximo (que requer o uso do advérbio ‘claramente’ ou ‘determinadamente’) que realmente é verdadeiro. Enriquecimento da linguagem formal com um operador de determinação: ‘Determinadamente A’ é verdadeiro numa precisificação se e só se A for verdadeiro em todas as precisificações. O uso do operador para caracterizar casos de fronteira e casos de fronteira de casos de fronteira, etc.