Sumários
B. Carvalho, Mongólia
1 Dezembro 2015, 12:00 • Amândio Reis
1. Bernardo Carvalho e Mongólia (país);
breve contextualização histórico-cultural: do Império Mongol, no séc.
XIII, à Revolução Democrática, em 1990.
2. Mongólia
(romance) segundo as coordenadas do Orientalismo, enquanto disciplina e
enquanto "colecção de sonhos, imagens e vocabulários" (E. Said).
2.1.
As três partes do texto e as vozes autobiográficas: o desaparecido
(diário), o Ocidental (carta-diário), e o diplomata (moldura narrativa e
transcrição da carta e do diário).
2.2. Análise da abertura do romance, do "projecto de livro" e dos quatro casos jornalísticos a partir dos quais ela se constrói.
3. Apresentações orais de António Jorge e Tânia Martins.
B. Carvalho, Mongólia
26 Novembro 2015, 12:00 • Amândio Reis
1. Timothy Brennan, "Claims to Global Culture: America Abroad".
1.1.
Noções de "cosmopolitismo": a cidade americana, os Estados Unidos da
América e o papel paradigmático que estes desempenham na reflexão de
Brennan.
1.2. Tensão
central entre homogeneização e heterogeneidade na conformação dos
"cosmopolitismos discrepantes": a "pureza" e a "mistura", a viagem e a
deslocação (compulsiva).
2. Visionamento do filme City of the Steppes (1994), de Peter Brosens, como introdução à leitura de Mongólia, de Bernardo Carvalho.
H. James, "The Jolly Corner"
24 Novembro 2015, 12:00 • Amândio Reis
1. Continuação da análise comparada de "The Jolly Corner" e The Others.
1.2. A aparição do "duplo" do protagonista em relação com a fotografia espírita e com os espectáculos de minstrelsy do século XIX.
1.3. O "eu", o "outro" e a constituição da diferença: do choque moral (com remissões a Dr. Jeckyll and Mr. Hyde) ao choque racial.
2.
A aventura de Spencer Brydon entendida como uma viagem literal e
metafórica, entre a Europa e a América, e entre a vida e a morte, em
direcção ao (auto-)conhecimento e sob a influência de Alice no País das Maravilhas e Frankenstein.
H. James, "The Jolly Corner"
19 Novembro 2015, 12:00 • Amândio Reis
1. O papel da genealogia e da hereditariedade na constituição identitária do protagonista, bem como na dimensão "fantasmagórica" de "The Jolly Corner", à luz de "The Altar of the Dead" (H. James) e La chambre verte (François Truffaut).
H. James, "The Jolly Corner"
17 Novembro 2015, 12:00 • Amândio Reis
1. A Volta do Parafuso como ghost story modelar na ficção de Henry James; o narrador não-confiável, a focalização narrativa, as tensões entre real e irreal e a ambiguidade entre o registo naturalista e o sobrenatural.