Sumários

Agudeza e engenho na oratória sagrada do Padre António Vieira.

7 Maio 2025, 11:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

As "humanidades": sua presença no discurso de uma orador sacro. Comentário de um trecho de D. Francisco Terrones del Caño.
Vieira e os autores profanos: a citação de Camões e de Francisco Sá de Miranda.
Agudeza e engenho: a palavra como "hidra vocal".
 Metamofoses, desafios de leitura: a "tematização pessoal".


Introdução à leitura de Padre António Vieira.

5 Maio 2025, 11:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

Vieira, contemporâneo de D. Francisco Manuel de Melo: traços para uma biografia.
O pregador jesuíta e a sua obra: comentário do prólogo dos Sermoens (1679).
A pregação e a edição da obra parenética.


Em torno do dinheiro: representações iconográficas e literárias.

30 Abril 2025, 11:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

A presença do dinheiro na pintura barroca: das figurações emblemáticas do avarento às composições alegóricas (v.g., "El sueño del caballero, de Antonio de Pereda).
O valor da agudeza: o palavra, o jogo  a construção de um discurso crítico.
O mundo e o dinheiro: comentário de um passo do apólogo dialogal; "O escritório avarento" de D. Francisco Manuel de Melo à luz da leitura de Luciano e de Thomas More.


A arte de contar: o valor das histórias e o sal das sentenças.

28 Abril 2025, 11:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

O caminho das moedas: formas de "perigrinação", relatos da experiência.
A roda da fortuna e o movimento do mundo.
Hierarquias, cruzamentos e afinidades: longas vias, pontos de comunhão.
O rasto da tradição picaresca.


"O escritório avarento": uma paródia em tempo do Barroco.

23 Abril 2025, 11:00 Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida

A reflexão metaliterária no Prólogo d'«O escritório avarento»: um "modo familiar, amigo, inteligível"? O valor da "ideia desornada" no da poética e da retórica barrocas. D. Francisco Manuel de Melo, contemporâneo de Baltasar Gracián.
Moedas animadas: o apólogo dialogal e o "soberano dom de voz e juízo humano".
Sinais de uma relação paródica: "esta larga perigrinação com quem Fernão Mendes Pinto não tem que fazer".
Um olhar crítico sobre o mundo: histórias de "malícia".