Realização do 2.º teste.

Nota: Três alunos fizeram o teste numa chamada alternativa, no dia 26 de Maio.

Conclusão da leitura do "Sermão do bom ladrão".

Palavra e imagem: raízes do apreço barroco pelo visualismo do discurso.

Dar a ver: das recomendações em artes retóricas à prática de Vieira.

O caminho do sensível ao inteligível, à luz da tradição emblemática.

Exploração de exemplos em diversos sermões.

A "novidade" e a "lide textual": relações complexas na oratória sacra de Vieira; o trabalho do pregador e os repertórios de excerpta ou lugares comuns.

A busca do efeito de surpresa e maravilha: a descoberta em "estrada batida e debatida".

Modos de rapina e modos gramaticais: agudeza e engenho num exercício de amplificação; da frase lacónica de S. Francisco Xavier à "rapante conjugação" de Vieira.

Uma "galante, e bem apropriada semelhança": a eloquência da metáfora.

Opções e estratégias de composição do sermão: discurso e meta-discurso no texto de Vieira.

"Movere" e "delectare": propósitos assumidos da pregação barroca.

A dimensão espectacular e teatral da parenética: palavra, representação, ilusão; os prodígios da "sermocinatio".

Comentário de texto.

Os "ouvintes de ver" e os propósitos da parenética barroca. A importância atribuída à capacidade de "movere" e "delectare".

O Sermão da Sexagésima como "prólogo dos demais": Vieira e a tradição da tratadística retórica.

"Levantar conceito": a prática da citação e da aplicação acomodatícia dos textos; exploração do Sermão do bom ladrão.