Sumários
10 Março 2025, 11:00
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Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
Balanço do trabalho realizado.
Leitura comentada dos capítulos XXVIII-XXX da Peregrinação. Relações intratextuais e relações intertextuais.
Comparação do episódio da rainha de Arú com um exemplum de larga difusão nas letras europeias ("a justiça de Trajano"): identificação de afinidades e de contrastes; reconhecimento de discretas possibilidades de significação.
26 Fevereiro 2025, 11:00
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Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
O jogo da Fortuna e a ordem da Providência: a projecção de uma visão do mundo.
A construção da narrativa: efeitos de similitude e de contraste; o discurso de personagens asiáticas e os avisos sobre o império.
Categorias antitéticas: o rei e o tirano na teorização política e na Peregrinação; formas de representação, modos de significar.
Dar a ver, dar que pensar: do excesso caricatural à descrição espectacular. Comentário do capítulo XIX.
24 Fevereiro 2025, 11:00
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Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
A figura do "pobre de mim" e a personagem do pícaro: para uma reflexão sobre a leitura proposta por António José Saraiva.
O Lazarillo de Tormes (1553): seu lugar na história da narrativa picaresca. A personagem de Lazarillo e a arte de sobreviver.
A caracterização do "pobre de mim" na Peregrinação; sinais diversos, transformações. A necessidade de uma visão global da obra.
A história da Peregrinação e a História: o caso das relações com Samatra.
19 Fevereiro 2025, 11:00
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Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
O intróito da Peregrinação: a construção da narrativa; propósitos anunciados; contradições.
Uma "rude e tosca escritura"? O domínio da retórica e a imagem do "pobre de mim".
O mundo da Peregrinação: formas de instabilidade e de diferença; o olhar do mercador e o preço da vida.
Peregrinação: uma narrativa com traços picarescos?
17 Fevereiro 2025, 11:00
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Isabel Adelaide Penha Dinis de Lima e Almeida
Análise e comentário de "Fernão Mendes Pinto e a sua Peregrinação", de Luciana Stegagno Picchio.
Possibilidades de leitura da obra de Mendes Pinto; relações textuais; aspectos do funcionamento do "sistema literário".
A edição de 1614 e a falta de manuscritos autógrafos.