A reflexão metaliterária no Prólogo d'«O escritório avarento»: um "modo familiar, amigo, inteligível"? O valor da "ideia desornada" no da poética e da retórica barrocas. D. Francisco Manuel de Melo, contemporâneo de Baltasar Gracián.

Moedas animadas: o apólogo dialogal e o "soberano dom de voz e juízo humano".

Sinais de uma relação paródica: "esta larga perigrinação com quem Fernão Mendes Pinto não tem que fazer".

Um olhar crítico sobre o mundo: histórias de "malícia".

A Peregrinação de Mendes Pinto à luz da reflexão programática exposta nas Décadas II e III de João de Barros: modos de representação; o problema da "verdade"; a eficácia da construção fabulosa.

O sistema literário e seu funcionamento. O quadro periodológico. Que lugar para a Peregrinação de Mendes Pinto?

D. Francisco Manuel de Melo e o género do apólogo dialogal. A experiência do hibridismo.

Comentário da dedicatória do "Escritório avarento".

Realização do 1.º teste.

Nota: substituiu a docente (com equiparação a bolseiro) a Professora Serafina Martins.

Uma chamada especial, destinada aos alunos que frequentam também a UC de Estudos Camonianos, teve lugar na segunda-feira.

"Um estranho caso": uma história de desengano.

A construção da narrativa e os juízos do narrador.

Transformação e mudança: o movimento da roda da Fortuna e o "galardão do mundo".

Relações de poder e formas de violência: marcas de irracionalidade.

A sombra de Sileno: contrastes e surpresas na caracterização da personagem de Diogo Soares.

 

Metamorfoses do sujeito: "eu" na Peregrinação de Mendes Pinto.

Francisco Xavier: o jesuíta e seu "zelo"; o "bonzo estrangeiro" e os bonzos do Japão; diálogo e teologia.

Marcas hagiográficas na narrativa de Fernão Mendes Pinto: a narrativa do "milagre".

O estranho "martírio" de Francisco Xavier: escândalo e melancolia.

A construção do texto de Mendes Pinto: a eloquência dos contrastes; a força alusiva das relações intertextuais.