Sumários
A configuração do modo narrativo alternativo das Memórias póstumas
9 Março 2016, 10:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
Análise (continuação) do prólogo e do capítulo XXIV “Curto mas alegre”.
A atitude metalinguística e a reflexão metaficcional presentes no prólogo dedicado "Ao leitor".
A ousadia e o sentido da escolha de um narrador defunto.
A negação implícita de certos princípios imperantes no romance do Romantismo: o moralismo superficial, o sentimentalismo, a temática amorosa (e o predomínio do amor sobre as outras paixões) ou a centralidade da Natureza (nomeadamente, do seu valor identitário) e da 'cor local'.
A diferença existente entre o autorretrato e a autobiografia no discurso narrativo de "Memórias póstumas de Brás Cubas" (segundo a análise do professor Abel Barros Baptista).
O problema da ‘franqueza’ na textualidade da obra.
Foi marcada a primeira aula de reposição (parcial) no dia 14 de março (17h, sala 5.2): palestra do engenheiro Alves Redol e apresentação do número 8 da revista Síntese, dedicado às relações culturais e literárias luso-brasileiras.
Bibliografia:
BAPTISTA, Abel Barros (1991): Em nome do apelo do nome (Lisboa: Litoral). FACIOLI, Valentim (2008): Um defunto estrambótico: análise e interpretação das Memórias póstumas de Brás Cubas (São Paulo: Universidade de São Paulo [2ª ed.]). |
Not Taught.
4 Março 2016, 10:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
Devido à ausência da professora (que, entre os dias 28 de fevereiro e 5 de março, se encontrará na Universidade Mohammed V de Rabat – Missão de Ensino na Licenciatura de Estudos Portugueses, ao abrigo do Protocolo UL – UM5 – CICL), no dia 4 de março a aula não foi lecionada.
Reposição da aula: a data da aula de reposição será marcada com os alunos após o regresso da professora.
Not Taught.
2 Março 2016, 10:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
Devido à ausência da professora (que, entre os dias 28 de fevereiro e 5 de março, se encontrará na Universidade Mohammed V de Rabat – Missão de Ensino na Licenciatura de Estudos Portugueses, ao abrigo do Protocolo UL – UM5 – CICL), no dia 2 de março a aula não foi lecionada.
Reposição da aula: a data da aula de reposição será marcada com os alunos após o regresso da professora.
O “realismo” machadiano
26 Fevereiro 2016, 10:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
Devido à ausência da professora (que, entre os dias 28 de fevereiro e 5 de março, se encontrará na Universidade Mohammed V de Rabat – Missão de Ensino na Licenciatura de Estudos Portugueses, ao abrigo do Protocolo UL – UM5 – CICL), nos dias 2 e 4 de março não haverá aulas.
Reposição de aulas: a data das aulas de reposição será marcada com os alunos após o regresso da professora.
Panorama das diferentes fases e obras do percurso literário de Machado de Assis: a fase romântica, a fase de maturidade e uma certa fase de 'dissecação', em que o autor escreveria Essaú e Jacó e Memorial de Aires.
A evolução do romance machadiano. Exame e discussão da classificação convencional dos romances de Machado de Assis em duas fases e da denominação "realismo machadiano".
A divergência de uma certa poética da vaguidade machadiana e o Realismo/Naturalismo.
Análise inicial do prólogo de Memórias póstumas de Brás Cubas. A ousadia do prólogo e os elementos principais desse modo narrativo alternativo: a vaguidão, a importância do leitor e a ironia e o pessimismo.
Bibliografia: AA.VV. (2009): Lembrar Machado de Assis. Org. V. Pinheiro Chaves, L. Moreira, S. Cardoso (Lisboa: CLEPUL).
BAPTISTA, Abel Barros (1991): Em nome do apelo do nome (Lisboa: Litoral).
A ausência de 'cor local' na escrita machadiana: a subversão do cânone romântico (a respeito do caráter nacionalista da literatura)
24 Fevereiro 2016, 10:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
Devido à ausência da professora (que, entre os dias 28 de fevereiro e 5 de março, se encontrará na Universidade Mohammed V de Rabat – Missão de Ensino na Licenciatura de Estudos Portugueses, ao abrigo do Protocolo UL – UM5 – CICL), nos dias 2 e 4 de março não haverá aulas.
Reposição de aulas: a data das aulas de reposição será marcada com os alunos após o regresso da professora.
O projeto romanesco de José de Alencar: os romances indianistas, os romances históricos, os romances urbanos e regionalistas. A formação e autoridade do cânone literário brasileiro no Romantismo.
A natureza problemática da escrita machadiana a respeito da ideia de literatura nacional desenvolvida pelos escritores românticos.
Uma tentativa de solução pacífica: a obra machadiana interpretada como uma crónica complexa e original do II Império.
Bibliografia:
MURICY, Katia (1988): A razão cética (Machado de Assis e as questões do seu tempo) (São Paulo: Companhia das Letras).
PASSOS, José Luiz (2000): "Realism and moral reasoning: an analysis of Machado de Assis criticism of Eça de Queiróz", "Estudos portugueses e africanos", 36: 5-20.