Sumários
A evolução da escrita poética de Manuel Bandeira
15 Abril 2016, 10:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
O absurdo da vida: constante na poesia de Manuel Bandeira.
Leitura e comentário do poema “Vou-me embora pra Paságarda”.
A perfeita ausência de ênfase, o tom em aparência ligeiro e irreverente e a subjacente filosofia de vida (e morte) de Manuel Bandeira.
O tema clássico da evasão. O simbolismo modernista.
Bibliografia:
AA.VV. (1989): Homenagem a Manuel Bandeira. Organizador Maximiliano de Carvalho e Silva (Rio de Janeiro: Sociedade Sousa da Silveira / Presença).
O percurso poético de Manuel Bandeira: a fidelidade à novidade e a pervivência de elementos permanentes na sua poesia
13 Abril 2016, 10:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
Uma carreira longa e variada: a poesia manuelina e o espectro da poesia contemporânea brasileira, da origem crepuscular aos experimentos da Poesia Concreta.
Elementos permanentes da poética de Manuel Bandeira: a simplicidade, a negação da verbosidade, a ausência de ênfase.
A tensão entre a influência crepuscular e a pulsão modernista nos primeiros livros de Manuel Bandeira.
A "Poética" antiparnasiana: um certo triunfo da estética modernista. "Libertinagem": o triunfo da estética modernista e a tensão a respeito da melancolia dominante na poesia manuelina anterior.
A composição "Poética": a negação do lirismo tradicional e uma certa caricatura de atitudes da sua poesia anterior.
O culto do poema em tom prosístico, cronístico ou humorístico.
Leitura e comentário do poema "Pneumotórax" de Manuel Bandeira. O modernismo formal e temático do poema: um indício de concessão à poesia-piada. O humor e a ironia: uma nova forma de catarse. A habilidade do poeta na modulação das tonalidades do verso humorístico. O tema do absurdo vital.
Bibliografia:
ARRIGUCCI JR., Davi (1990): Humildade, paixão e morte: a poesia de Manuel Bandeira (São Paulo: Companhia das Letras).
PONTIERO, Giovani (1986): Manuel Bandeira (visão geral de sua obra) (Rio de Janeiro: José Olympio Editora).
A renovação modernista da literatura brasileira
8 Abril 2016, 10:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
A Semana de Arte Moderna: o problema da importação das vanguardas da Europa.
Os manifestos “Pau-Brasil” e “Antropófago” de Oswald de Andrade: a procura de uma arte de vanguarda especificamente nacional.
Leitura e breve análise do poema “Erro de português” de Oswald de Andrade.
A releitura irónica da identidade na obra Macunaíma de Mário de Andrade.
Bibliografia:
AA. VV. (2005): As aves que aqui gorjeiam – A poesia do Romantismo ao Simbolismo. Antologia organizada e apresentada por Paulo Franchetti (Lisboa: Cotovia).
HELENA, Lucia (1986): Modernismo brasileiro e vanguarda (São Paulo: Editora Ática).
OLIVEIRA, Vera Lúcia de (2000): Poesia, mito e storia nel modernismo brasiliano (Perugia: Guerra).
Realização do primeiro teste de "Marcos da Literatura Brasileira"
6 Abril 2016, 10:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
Realização do primeiro teste de "Marcos da Literatura Brasileira"
Prova (individual e escrita) de avaliação de conhecimentos.
A virada do século: o espírito finissecular e a nova energia modernista
1 Abril 2016, 10:00 • ALVA MARTINEZ TEIXEIRO
Machado de Assis e o panorama literário da altura: Realismo, Naturalismo, Parnasianismo.
Caraterísticas da poesia simbolista no Brasil. A influência da poética crepuscular na poesia do século XX brasileira.
As mudanças sociais e urbanas na cidade de São Paulo e a necessidade de um novo olhar artístico.
Antecedentes da Semana de Arte Moderna de São Paulo.
A Semana de Arte Moderna de São Paulo.
A importante matriz literária da "Paulicéia desvairada". A "Paulicéia desvairada" e o ecletismo nas influências vanguardistas: a proximidade da escrita automática dos surrealistas, da 'parole in libertà' do futurismo italiano ou dos princípios de colagem da pintura.
Bibliografia:
AA. VV. (2005): As aves que aqui gorjeiam – A poesia do Romantismo ao Simbolismo. Antologia organizada e apresentada por Paulo Franchetti (Lisboa: Cotovia).
HELENA, Lucia (1986): Modernismo brasileiro e vanguarda (São Paulo: Editora Ática).