Sumários

Os dois tempos estilísticos fundamentais na poesia de Carlos Drummond de Andrade

13 Abril 2018, 08:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

Devido à ausência da professora (que, entre os dias 16 e 26 de março, se encontrará na Universidade Mohammed V de Rabat – Missão de Ensino na Licenciatura de Estudos Portugueses, ao abrigo do Protocolo UL – UM5 – CICL), nos dias 18 e 20 de abril não haverá aulas. 

Reposição de aulas: 8 de maio, das 17 às 19h (sala B2 da Mapoteca) e 25 de maio, das 10 às 12h (sala B2 da Mapoteca).


A poesia social e a poesia metafísica de Carlos Drummond de Andrade. A perspetiva oblíqua do eu lírico na obra do poeta mineiro.

A expressão poética sólida presente já na primeira obra de Carlos Drummond de Andrade, Alguma poesia e "No meio do caminho".

O objetivismo nas obras drummondianas "Sentimento do mundo", "A rosa do povo" e o tema da solidariedade humana e da reconstrução do mundo. Claro enigma ou Fazendeiro do ar: as obras unidas por um sentido superior de arte e a procura de um forte universalismo estético e reflexivo.



Revisão da matéria dada.


O tratamento subtil dos temas universais na poesia do quotidiano

11 Abril 2018, 08:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

O espetáculo do mundo e o tratamento subtil dos temas universais na poesia do quotidiano.

A capacidade de assimilar múltiplas influências literárias, de conservar um equilíbrio entre a estética antiga e a nova e a fidelidade a uma sensibilidade própria.

A maturidade, a liberdade e a distância das imposições modernistas na obra "Lira dos cinqüent'anos". A mudança na visão da morte na poética bandeiriana.

A teoria do ‘poeta sórdido’ presente na obra Belo belo.

 

 

Bibliografia:

AA.VV. (1987): Manuel Bandeira: verso e reverso (São Paulo: Queiroz).

PONTIERO, Giovanni (1986): Visão geral de sua obra (Rio de Janeiro: José Olympio).


A evolução da escrita poética de Manuel Bandeira

6 Abril 2018, 08:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

Devido à ausência da professora (que, entre os dias 16 e 26 de março, se encontrará na Universidade Mohammed V de Rabat – Missão de Ensino na Licenciatura de Estudos Portugueses, ao abrigo do Protocolo UL – UM5 – CICL), nos dias 18 e 20 de abril não haverá aulas. 

Reposição de aulas: 8 de maio, das 17 às 19h (sala B2 da Mapoteca) e 25 de maio, das 10 às 12h (sala B2 da Mapoteca).



O absurdo da vida: constante na poesia de Manuel Bandeira. Leitura e comentário (continuação) do poema “Vou-me embora pra Paságarda”. A perfeita ausência de ênfase, o tom em aparência ligeiro e irreverente e a subjacente filosofia de vida (e morte) de Manuel Bandeira. O tema clássico da evasão. A irreverência e as imagens modernistas.

"Momento num café" de Manuel Bandeira. A estampa do mecanicismo da vida moderna e a vontade crítica e preocupada do sujeito com a condição humana e com a cegueira da sociedade moderna relativamente aos problemas do homem satisfeito com a sua superficialidade. A dor e a precariedade ontológica. A incomum reversão do dualismo corpo/alma. O tempo poético: chronos vs. kairos.

 

 

Bibliografia:

AA.VV. (1989): Homenagem a Manuel Bandeira. Organizador Maximiliano de Carvalho e Silva (Rio de Janeiro: Sociedade Sousa da Silveira / Presença).


O absurdo da vida na obra de Manuel Bandeira

4 Abril 2018, 08:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

Devido à ausência da professora (que, entre os dias 16 e 26 de março, se encontrará na Universidade Mohammed V de Rabat – Missão de Ensino na Licenciatura de Estudos Portugueses, ao abrigo do Protocolo UL – UM5 – CICL), nos dias 18 e 20 de abril não haverá aulas.

Reposição de aulas: 8 de maio, das 17 às 19h (sala B2 da Mapoteca) e 25 de maio, das 10 às 12h (sala B2 da Mapoteca).



Uma carreira longa e variada: a poesia manuelina e o espectro da poesia contemporânea brasileira, da origem crepuscular aos experimentos da Poesia Concreta.

"Libertinagem": o triunfo da estética modernista e a tensão a respeito da melancolia dominante na poesia manuelina anterior.

O culto do poema em tom prosístico, cronístico ou humorístico.

Leitura e comentário do poema "Pneumotórax" de Manuel Bandeira. O modernismo formal e temático do poema: um indício de concessão à poesia-piada. O humor e a ironia: uma nova forma de catarse. A habilidade do poeta na modulação das tonalidades do verso humorístico. O tema do absurdo vital.

O absurdo da vida: constante na poesia de Manuel Bandeira. Leitura e análise inicial do poema “Vou-me embora pra Paságarda”.

 

Bibliografia:

ARRIGUCCI JR., Davi (1990): Humildade, paixão e morte: a poesia de Manuel Bandeira (São Paulo: Companhia das Letras).

PONTIERO, Giovani (1986): Manuel Bandeira (visão geral de sua obra) (Rio de Janeiro: José Olympio Editora).


Manuel Bandeira e o Modernismo

23 Março 2018, 08:00 ALVA MARTINEZ TEIXEIRO

As caraterísticas basilares da proposta literária modernista. A importância da ironia no Modernismo. Leitura e breve análise do poema “Erro de português” de Oswald de Andrade.

A releitura irónica da identidade na obra Macunaíma de Mário de Andrade.

O manifesto “Antropófago” de Oswald de Andrade: a procura de uma arte de vanguarda especificamente nacional.

 

O percurso poético de Manuel Bandeira: a fidelidade à novidade e a pervivência de elementos permanentes na sua poesia.

Elementos permanentes da poética de Manuel Bandeira: a simplicidade, a negação da verbosidade, a ausência de ênfase.

A tensão entre a influência crepuscular e a pulsão modernista nos primeiros livros de Manuel Bandeira.

 

Bibliografia:

AA. VV. (2005): As aves que aqui gorjeiam – A poesia do Romantismo ao Simbolismo. Antologia organizada e apresentada por Paulo Franchetti (Lisboa: Cotovia).

HELENA, Lucia (1986): Modernismo brasileiro e vanguarda (São Paulo: Editora Ática).

OLIVEIRA, Vera Lúcia de (2000): Poesia, mito e storia nel modernismo brasiliano (Perugia: Guerra).