Sumários

Avaliação final – exercício escrito

14 Dezembro 2021, 09:30 Guilhermina Augusta Pelicano Jorge

Avaliação final – exercício escrito


Da experiência da tradução à reflexão sobre a experiência de Tradução

7 Dezembro 2021, 09:30 Guilhermina Augusta Pelicano Jorge

Da experiência da tradução à reflexão sobre a experiência de Tradução

Sessão final: sessão aberta a perguntas

Metodologias e Estratégias

O Perfil do Tradutor

Tradutor e conhecimento


Traduzibilidade e intraduzibilidade

30 Novembro 2021, 09:30 Guilhermina Augusta Pelicano Jorge

Traduzibilidade e intraduzibilidade

Linguagem, Tradução e Cultura

Tradução de textos pós-coloniais: original e tradução e tradução no original

Traduzir as formas de tratamento…

Traduzir os nomes próprios …


Análise de traduções

“Entre os diversos discursos que, com um maior ou menor grau de cientificidade, rodeiam a tradução, não é raro encontrar o recurso ao adjectivo “intraduzível” que, no seu uso mais comum, reflecte geralmente a intenção de exprimir algo da ordem da impossibilidade ou do impasse na passagem de uma língua para outra no exercício da tradução. Tratando-se de uma designação cómoda que, pela sua abrangência, agrupa problemas diversos, designa, na verdade, uma percepção redutora dos eventuais limites inerentes ao próprio

acto de traduzir. Por seu lado, tal terminologia revela, como é frequente na metalinguagem usada em torno da tradução, os seus próprios limites ao tornar-se pouco eficaz, ganhando rapidamente uma coloração de ordem pseudo-filosófica, ou com um pendor metafísico em certos casos, invocando o babelismo e a irremediável diversidade linguística como barreira intransponível na comunicação.”

Zurbach, C., “Traduzir o Intraduzível: Atalhos e Desvios nos Percursos do Tradutor”. Babilónia nº 5



A singularidade da escrita tradutora

23 Novembro 2021, 09:30 Guilhermina Augusta Pelicano Jorge

Tradução e psicanálise

Erros, lapsos e singularidades em tradução

Visibilidade e invisibilidade do tradutor

Tradução e cognição

Escolhas conscientes e escolhas inconscientes


Livros

Paula Frota, A singularidade na escrita tradutora

U. Eco, Dire quasi la stessa cosa: Esperienze di traduzione


Como argumentou Pym (…), em um texto de chegada pode haver erros binários, que ele denomina mistakes, e erros não-binários, por ele denominados errors. Os erros binários são assim qualificados na medida em que implicam uma oposição radical entre o que é consensualmente tido como certo e o que é consensualmente tido como errado, a começar pelo próprio autor do erro. Nesse caso, “uma determinada escolha é errada quando ela deveria ter sido correta, e não há nuanças entre uma e outra, não há gradações” (…). Segundo Pym, embora seja muito comum na tradução esse tipo de erro e profissionalmente perigoso lhe dar pouca atenção, ele não consiste em um erro de natureza propriamente tradutória, mas sim lingüística (ortográfica, gramatical, semântica); o tipo de conhecimento que o erro binário contraria, explica ele, é muito importante para o tradutor, mas é pressuposto na competência tradutória, razão pela qual nas aulas de tradução não devemos “desperdiçar muito tempo com eles”, deixando que sejam tratados prioritariamente nas aulas de língua (ibidem, p. 109).”

Paula Frota, “Erros, lapsos de tradução” 


“Palavra” e conhecimento: as Palavras e as suas histórias - SINGULAR


Tradução, Terminologia e Fraseologia

16 Novembro 2021, 09:30 Guilhermina Augusta Pelicano Jorge

 

Tradução, Terminologia e Fraseologia

Língua geral e linguagens de especialidade

A Terminologia

Fichas terminológicas

Glossários

A fraseologia nas linguagens de especialidade (o caso da terminologia da Tradução e da Interpretação)

A Fraseologia na língua geral (Tradução e Interpretação)

as expressões idiomáticas e os provérbios em tradução

- a metáfora em tradução

- a metáfora viva e a metáfora morta

- a fraseologia Literária


Reflexão: tradução literária e tradução de línguas de especialidade – observações


"Words... are the wildest, freest, most irresponsible, most unteachable of all things. Of course, you can catch them and sort them and place them in alphabetical order in dictionaries. But words do not live in dictionaries; they live in the mind (...) they hate anything that stamps them with one meaning or confines them to one attitude, for its in their nature to change. "

Virginia Woolf