Sumários

O manuscrito.

2 Novembro 2021, 09:30 Angélica Varandas

O manuscrito medieval: cópia, tintas e encadernação.


Roma/25 de Dezembro/800: renascimento imperial e política cultural – o programa carolíngio.

28 Outubro 2021, 15:30 Rodrigo Furtado

1.     O Novo Império Romano: o dia de Natal do ano 800 em Roma – o papa Leão III e Carlos Magno.

2.     Carolingian_Empire

 

3.     Reconstruir o Império em Aquisgrano.

a.      Pepino, o breve (714-768), e a Donatio Pepini;

b.     Igreja e ideologia: o rei como garante último das condições da salvação;

c.      A ilegalidade de Irene, imperatriz de Constantinopla (752-803).

d.     O Novo Império Romano: o dia de Natal do ano 800 em Roma – reviver o título imperial no eixo Reno-Mediterrâneo.

 

 

 

 

4.     Recuperar e preservar o saber.

a.      Onde estão os livros antigos? Norte de Itália; Sul da Gália; Montecassino; Roma; Ravena.

b.     Centros: Lorsch, Aquisgrano, Corbie, Tours, Saint Gall, Reichenau.

c.      Cultura e governação. Saber – governar bem a Igreja – administrar bem o Império:

                                            i.     Educação

1.      Educação tardia – educação carolíngia (de novo, procurar os livros e os manuais);  uniformizar a educação;

2.      Letra e pronúncia uniformes;

3.      Salvar os textos para os ler + para usar os seus conhecimentos.

4.      Copiar e editar tudo: os casos de Políbio, T. Lívio e Tácito.

a.      Entre 550-750: 264 manuscritos; 26 de tema não religioso;

b.      Entre 750-900: 290 manuscritos;

c.      Entre 900-1000: 150 manuscritos.

                                           ii.     Religião:

1.      Compreender a teologia e defender a ortodoxia;

                                         iii.     Administração

1.     O processo militar e administrativo;

2.     A Igreja e o fornecimento do pessoal administrativo;

 

5.     Os espaços.

a.      A capela palatina de Aquisgrano: sob o modelo de San Vitale de Ravena.

                                            i.     Octaedro

                                           ii.     Trono e o altar de S. Miguel; a orientação oeste-este; o mármore da Igreja do Santo Sepulcro.

 

 

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O manuscrito.

28 Outubro 2021, 09:30 Angélica Varandas

Da pele ao pergaminho: o fabrico do manuscrito medieval.


Translationes imperii/regni: Roma – Aquisgrano, Toledo – Oviedo – Leão.

26 Outubro 2021, 15:30 Rodrigo Furtado

I.                O conceito de translatio imperii/translatio regni.

1.      Emílio Sura (s. II a.C.), Dionísio de Halicarnasso e Vergílio: a unificação do orbe;

2.      Eusébio de Cesareia e a Crónica: o esquema do livro.

3.      Orósio e a nova Translatio imperii: Babilónia/Pérsia, Macedónia, Cartago, Roma. Roma como fim da história.

4.      Quem sucede a Roma? A resposta óbvia: Constantinopla.

 

II.              Roma mantém-se: os Ostrogodos de Teodorico, o Grande.

1.     A Itália do ano 476: a deposição de Rómulo Augústulo e a devolução das insígnias imperiais por Odoacro.

2.     A chegada de Teodorico (489-493):

                                             1.     Um homem educado em Constantinopla que sabia mais Grego que a maioria dos Itálicos;

                                             2.     Ostrogodos empurrados para Ocidente;

                                             3.     Os títulos de patricius e de rex;

3.      O valor da estabilidade e a ‘conquista’ da aristocracia senatorial: prosperidade e crescimento económico na primeira metade do s. VI. Roma afinal mantém-se.

3.1   A imitação imperial por Teodorico;

3.2   O restauro e construção de monumentos; panes et circenses; o aduentus  e os tricennalia em Roma do ano 500; semper Augustus;

 

III.             A translatio hispânica: de Roma para Toledo para Oviedo.

1.      Leovigildo (569-585) e a conquista visigótica de quase toda a Península Ibérica.

                                               i.     Os símbolos do poder régio: diadema, ceptro, púrpura, trono;

                                              ii.     Fundações: Recópolis; uma nova capital: Toledo: uma nova Constantinopla;

2.     Recaredo e o III Concílio de Toledo (589): o vocabulário: princeps, rex, Flavius, gloriosus.

3.     Monarchia imperii: a conquista do Levante por Suíntila (626-8).

4.     Oviedo e o reino das Astúrias na primeira metade do século IX:

                                               i.     O vocabulário visigótico é retomado ainda no século VIII: princeps, rex, gloriosus.

                                              ii.     A nova Toledo: a fundação de Oviedo como urbs regia por Afonso II (791-842) –

1.     basílica de São Pedro e São Paulo do pretório em Oviedo ~ a basílica do Santo Salvador em Toledo ~ Igreja dos Santos Apóstolos de Constantinopla (mausoléu de Constantino);

2.     Igreja de Santa Leocádia (‘Cámara Santa’) com as relíquias de S. Leocádia trazidas de Toledo ~ Igreja de Santa Leocádia de Toledo;

3.     Igreja de Santa Maria (Mausoléu dos reis asturianos) ~ Igreja de Sta. Maria de Toledo.


O nominalismo

26 Outubro 2021, 09:30 Angélica Varandas

A filosofia natural de Aristóteles e o nominalismo de William of Ockham.