Sumários
Gestão da avaliação - IV
16 Novembro 2018, 12:00 • António José Teiga Zilhão
Apresentações orais: 3) João Ferreira: 'Será a definição de número de Frege uma boa definição de número?'; 4) Diana Correia: 'Serão os juízos geométricos juízos sintéticos a priori?'
Gestão da avaliação - III
15 Novembro 2018, 12:00 • António José Teiga Zilhão
Apresentações orais: 1) José Camões Gabriel: 'Terão Frege e o Wittgenstein do Tractatus usado o termo 'sentido' com o mesmo sentido?'; 2) Gabriel Malagutti: 'Será uma teoria abstraccionista uma boa teoria de conceitos?'
A Semântica como Filosofia Primeira - 10: Crítica ao Representacionalismo - as Investigações Filosóficas de Ludwig Wittgenstein - 2.
13 Novembro 2018, 12:00 • António José Teiga Zilhão
A linguagem vista como uma actividade pública regida por regras (um conjunto de jogos jogados de forma inconsciente). Problema decorrente desta concepção: como determinar, em cada instância específica de uso, que regra está a ser usada nessa instância? O chamado 'paradoxo céptico' acerca de seguir regras (Kripke) . Solução para o 'paradoxo céptico' acerca de seguir regras: regras, práticas comunitárias e forma de vida.
A Semântica como Filosofia Primeira - 9: : Crítica ao Representacionalismo - as Investigações Filosóficas de Ludwig Wittgenstein - 1.
9 Novembro 2018, 12:00 • António José Teiga Zilhão
As Investigações Filosóficas de Ludwig Wittgenstein - apresentação geral da obra. A. Refutação da semântica empirista clássica: 1) Limitações das objecções cépticas à mesma; 2) Argumento da linguagem privada ( IF, §§243-315); 3) Refutação da 'intuição inexprimível' subjacente à posição solipsista (reconhecida no T.L.-P como válida); 4) Crítica geral ao representacionalismo. B. Apresentação de uma alternativa semântica e filosófica ao representacionalismo: a linguagem vista como um jogo interpessoal governado por regras públicas em contextos de acção humana.
A Semântica como Filosofia Primeira - 8: Monismo Semântico Radical - o Tractatus Logico-Philosophicus de Wittgenstein - 4
8 Novembro 2018, 12:00 • António José Teiga Zilhão
As secções 5.6. do Tractatus Logico-Philosophicus: fronteiras da linguagem, mundo, sujeito metafísico, solipsismo e realismo. Definições de 'sujeito metafísico', 'mundo', 'solipsismo' e 'realismo'. A tese de que, se levados às suas últimas consequências, solipsismo e realismo (epistemológico) coincidem (T. L.-P. 5.64). Elucidação e clarificação da mesma: o argumento per analogiam para fundamentar o conhecimento da existência de outras mentes apresentado pelos defensores do realismo epistemológico. A crítica céptica a este argumento como uma crítica acerca do sentido do termo 'conhecimento'. A extensão solipsista da crítica céptica como uma crítica semântica: o realista epistemológico não tem modo de atribuir sentido a alguns dos termos que usa no âmbito desse argumento. O paradoxo subjacente à definição da posição solipsista: a intuição sobre a qual ela se apoia estaria correcta, mas a sua formulação como uma posição teórica explícita violaria os limites do sentido. Conclusão: a verdade do solipsismo mostrar-se-ia, mas não poderia dizer-se (T. L.-P. 5.62).